Antes do JBOX existir, havia um site chamado Japan X. Criado pelo Fábio “Tio Cloud” Oliveira em parceria com Rafael “Apolo Dōko” Shcuabb, o site tinha a proposta de apresentar matérias e notícias dos animes no Brasil em idos de 2003. O site cresceu, eu entrei pra equipe, o Shcuabb teve de sair, o Rafael “Jiback” Brito chegou, morfamos em Órbita X, criamos inimizades com alguns e conquistamos o respeito de muitos…
Depois de um breve hiato, em 2006 o JBOX surgiu pela primeira vez e, de lá pra cá, muita coisa aconteceu. Contamos com vários colaboradores no decorrer de todo esse tempo (Freakzoid, Allena, Kitsune, etc. – só pra citar alguns) e atualmente o site está em um ritmo um tanto desacelerado por dois motivos: crescemos e temos que encarar a vida por outros meios (o JBOX não rende qualquer fortuna como muitos pensam… é ainda um hobby, apesar de sua relevância no meio) e o mercado brasileiro está em um severo período de estiagem.
Se os mangás conseguiram seu (merecido) lugar ao sol no mercado editorial, o mesmo não podemos dizer dos animes.
Mas há um anime que supera toda e qualquer situação de crise que se encontre o país. Estamos falando deles: Os Cavaleiros do Zodíaco. O maior e mais lucrativo anime de todos os tempos no Brasil continua a render cifras milionárias ao redor do mundo e por conta disso, a produtora Toei Animation e Masami Kurumada se engajaram em mais uma empreitada para marca Saint Seiya.
Após pouco mais de 2 anos de produção, os japoneses puderam conferir o resultado do que seria mais adequado chamar de releitura (ou reebot) da primeira fase da série clássica – lançada em 1986, na TV japonesa e que desembarcou no Brasil em 1994 via Rede Manchete).
Como todo mundo já deve saber, MUITA coisa sofreu alteração (a tal licença poética dos produtores) e a desculpa que é necessária ter em mente para os fãs mais radicais não infartarem do coração é desligar o lado emotivo e saudosista do cérebro e curtir um longa-metragem animado de computação gráfica. Mas será que é fácil esquecer toda carga de informação acumulada que conhecemos até hoje da série e “aceitar” a proposta do filme – que estreia no Brasil em 11 de setembro?
Nosso amigo e lendário Schuabb “Apolo Dōko” hoje mora no Japão e como fã do anime, foi conferir a estreia do longa. Com uma imensa boa vontade de gentileza, ele topou compartilhar conosco sua impressão do filme. A partir daqui, você determina se continua ou não a leitura, já que a mesma apresenta MUITOS spoilers e um ponto de vista muito pessoal e particular. Então…
Saint Seiya – Legend of Sanctuary
No longínquo ano de 1994, conheci o animê de Saint Seiya (Os Cavaleiros do Zodíaco) na rede de televisão Manchete. Eu tinha 9 anos e, da mesma forma que aconteceu com muitas outras crianças e jovens na época, fiquei fascinado por aquela mistura de mitologia grega, signos (quem não quer que o cavaleiro que defende seu signo seja o mais bacana?!) e armaduras incríveis. Como não se encantar também com os valores de amizade e superação tão insistentemente defendidos na trama? Claro, não posso deixar de mencionar o traço que me deixou maravilhado. Eu, que era uma daquelas crianças que viviam desenhando, me motivei a buscar outras séries japonesas para conhecer melhor esse grande universo que é o dos mangás/animês. Foi assim que, em 1994, eu oficialmente tomei conhecimento do Japão e passei a me interessar absurdamente por esse país tão mágico, distante e diferente do Brasil.
É incrível pensar que, depois desse longo caminho de 20 anos, eu possa ir a um cinema no Japão em pleno 2014 e assistir a um filme de Saint Seiya. Eu me sinto retribuindo um enorme favor, pois se estou na Terra do Sol Nascente hoje, o momento da ignição inicial do processo que me trouxe até aqui foi quando liguei a televisão em 1994 e vi Shiryu se oferecendo em sacrifício para poder restaurar a armadura de seu amigo Seiya. Foi essa demonstração de amizade que me fez me apaixonar por Cavaleiros do Zodíaco e, posteriormente, pelo Japão. Obrigado, vocês me trouxeram até aqui, bronzeboys!!
Como todo fã, eu já tinha visto os trailers do filme, alguns spoilers e, confesso, fui ao cinema com baixas expectativas. Desde quando soube da duração do longa (apenas 1h30!) e do que pretendiam abordar (as lutas nas 12 casas) torci o nariz. Não daria para desenvolver tudo o que ocorre nessa fase da trama, muito pouco tempo para muita coisa! Tantas cenas tão especiais não poderiam caber em tão pouco tempo! E não couberam. A direção optou por cortar, alterar e mesmo banalizar os acontecimentos. Todo aquele tom clássico (no sentido helênico mesmo), épico e de grande intensidade de sentimentos se perdeu. Talvez os fãs consigam se emocionar de alguma forma ao se lembrar do mangá/animê, porque para eles o filme soará apenas como um reboot resumitivo (e mal feito) da série.
Há pontos positivos, claro! Posso dizer que o design das armaduras funcionou muito bem, os efeitos visuais dos golpes também. A animação de modo geral está satisfatória, uma movimentação ou outra me incomodou, não pareceu fluida, mas no geral está ok. Além da parte gráfica, acredito que foi possível invocar a personalidade original (leia-se, do mangá) dos personagens – pelo menos daqueles que temos tempo para fazer alguma observação sobre a personalidade! rs -, em especial de Seiya e Shiryu.
SALDO TOTAL: Como releitura, reboot ou o “re-” que for, não funcionou. Quem gosta de Saint Seiya pelas lutas, vai detestar porque todas foram muito mal desenvolvidas; quem gosta pelo lado dramático/sentimental, vai odiar o esvaziamento que o filme impôs à trama. Quem só presta atenção nos gráficos, deve achar bacana, mas essas pessoas não contam. rs
Por fim, eu recomendaria fortemente que os fãs do Ikki não fossem ver o filme… (é uma brincadeira com fundo de verdade, não digam que eu não avisei)
Obs: Há uma cena pós-créditos bacaninha que me fez sorrir! ;)
A partir daqui, SÓ SPOILERS!!
O filme começa bem bonito com uma perseguição aérea de Aiolos por Saga e Shura (azar do Sagitário que carrega o peso de asas quando todos podem voar mesmo sem elas). Logo depois Mitsumasa Kido encontra Aiolos caído dentro de uma caverna e este entrega Saori ao japonês. Desde o início do longa, seja pelas armaduras ou pelo recipiente em que a bebê Saori se encontra, podemos perceber uma mistura de clássico e moderno. Não se pode deixar de lembrar que essa é mais uma tentativa de trazer a série Saint Seiya para a atualidade, em especial no que diz respeito ao seu estrato imagético (podemos observar isso no cabelo e roupas dos protagonistas, em ambos os casos alterações muito bem sucedidas).
A aparição dos cavaleiros de bronze é bem bacana! Seiya, Shiryū, Hyōga e Shun, nessa ordem, entram com muita pompa em cena (Ikki posteriormente também faz sua entrada triunfal, mas como ele sempre faz isso… rs). Acredito que a aparição do Hyōga, vindo de moto, saltando, desferindo seu Diamond Dust e em seguida fazendo uma pose de “sou foda, eu sou sinistro” conquiste o coração de seus fãs nesse momento (mas não se enganem, fãs do Cisne, Hyōga tem a segunda pior participação no filme se considerarmos só os bronzeboys).
A partir desse momento, explora-se um pouco o núcleo Saori e os cavaleiros de bronze na mansão dos Kido. Tatsumi também está por lá, mas perdeu muito de seu humor, embora seja utilizado como gancho cômico (aliás, os momentos cômicos, embora lembrem o mangá, parecem inoportunos). A abordagem da personalidade dos personagens principais me soou interessante em alguns casos – Seiya bem do jeito que ele é mesmo, com alguma comicidade mais latente, como no mangá; Shiryū sendo a voz da razão e sempre trajando sua armadura, para estar preparado para o perigo a qualquer momento; e Ikki sendo o Ikki de sempre, ou pelo menos aparentemente, já que temos pouco tempo de contato com ele no filme -, mas não em outros – Hyōga, embora junto ao grupo mantém um certo afastamento que fez com que eu me lembrasse do Ikki; e Shun não estava tão pacifista como “deveria”, apenas aparenta ser fraco (o que sabemos que ele não é na série clássica).
Aiolia aparece nesse contexto nos arredores da mansão dos Kido e recupera para o Santuário a armadura de Sagitário. Logo depois, o cavaleiro de Flecha surge, golpeia Saori (aqui o seu golpe não é uma flecha de metal, mas sim de energia que “infecta” Saori) e foge, sendo morto por Ikki em uma rua da cidade. Como falei anteriormente, Ikki aparece mandando ver e incinerando o cavaleiro de prata num piscar de olhos. A entrada triunfal do Fênix deve conquistar o coração de seus fãs, mas estes não devem se iludir, pois esse é o melhor momento de Ikki no filme, cuja participação é a pior dentre os cavaleiros de bronze.
As batalhas das Doze Casas… Que tristeza! Jogaram na privada as tantas cenas clássicas e épicas dessa fase de Saint Seiya e só restou o mau cheiro no filme… Vou topicalizar as casas para que as informações fiquem mais fáceis de digerir:
– Sobre o Santuário: também mescla clássico e moderno em seu visual. O templo do Grande Mestre virou uma espécie de castelo e ficou incrícel! Muito bonito mesmo! Já as Doze Casas flutuantes ao seu redor deixaram bastante a desejar (ficaram semelhantes às 12 casas do Ômega), embora eu tenha curtido muito o interior delas, principalmente de Leão e Aquário, na qual parece haver / há água sob o teto, algo no estilo do reino submarino de Poseidon, mas em menor escala porque é só no interior da casa de Áquario. O relógio de fogo não é mostrado no Santuário (ou se é, acontece tão rápido e tão sem importância que nem percebi). Porém, uma versão místico-holográfica dele aparece no templo do Grande Mestre, mas esqueçam todo e qualquer desespero dos cavaleiros de bronze em relação ao relógio, pois eles nunca o veem e apenas sabem (a partir da casa de Touro) que Saori morrerá em breve se não vencerem o Grande Mestre rapidamente.
– Áries: O lado bom é que Muu usa seu Crystal Wall de modo diferente do qual estamos acostumados a ver e, apesar disso, não me pareceu incongruente com seus poderes clássicos. O lado ruim: Muu não restaura as armaduras dos protagonistas, o que se justifica porque não existe no filme aquela enorme quantidade de lutas contra cavaleiros de bronze, negros e de prata que vemos no mangá. É, se justifica, mas não deixa de ser uma cena épica para os fãs que se perde no longa.
– Touro: O começo da casa de Touro é divertido, Aldebaran está se fartando em um enorme banquete, Seiya rouba uma maçã e, numa piscada, a luta acabou. Seiya leva apenas um golpe, cai, pula e corta o chifre do Touro. Toda a questão de superação é muito banalizada aqui. Muu aparece, Aldebaran mostra que é um cara “sangue-bom” e ambos ficam cuidando de Saori, que já está debilitada por causa do golpe do cavaleiro de Flecha. E nem pensem em menção à Marin (no clássico, Seiya se recorda de alguns ensinamentos que o ajudam enfrentar Aldebaran).
– Gêmeos: Pelo que entendi o lado “bom” do Saga intervém e evita que ele faça qualquer ilusão para atrapalhar os bronzeboys nessa casa. Assim, nada acontece em Gêmeos, nem a luta de Shun contra a armadura manipulada por Saga que eu acho tãaao legal.
– Câncer: Complicado comentar sobre essa casa. Foi constrangedor ver Deathmask cantando em coro com as cabeças dos mortos que ficam espalhadas pelo local. Com muitas luzes e cores, me lembrou o Scar (do filme “O Rei Leão”) na sua cena musical com as hienas antes da morte de Mufasa. No filme da Disney funcionou muito bem, já aqui… O Sekishiki Meikai Ha adquiriu novas capacidades e o Câncer manda Hyōga para a casa de Aquário, enquanto vai enfrentar Shiryū no Yomotsu (que está com um visual bem tradicional do inferno mesmo). A luta, como todas, é bem mais rápida e menos dramática do que no original, mas pelo menos ainda temos a questão da armadura abandonar Deathmask, do Shiryū também tirar a armadura para derrotá-lo… Talvez seja a melhor e mais fiel “releitura” de luta (junto com a de Leão). Ainda que se perca muito do drama, pois Shiryū não está cego no filme e não há qualquer participação da Shunrei. A verdade é que depois do início musical da casa de Câncer, nada mais poderia ser muito dramático ali.
– Aquário: Hyōga chega teletransportado por Deathmask e se depara com seu mestre, Camus, com um cabelo ridículo demais que não coincide com a personalidade que todos (não eu!) adoramos. O cavaleiro de Aquário dá um golpe que explode em gelo sobre Hyōga. Cisne se ergue, Camus se prepara para lançar a Aurora Execution e Hyōga faz o mesmo. Ambos se golpeiam, Camus diz que Hyōga se tornou forte e eles caem, simples assim. Fim de uma das lutas mais emocionantes no mangá e que no filme foi totalmente esvaziada de emoção. Só serviu para ser a segunda das duas lutas que teve final de fato, como aconteceu com a luta entre Shiryū e Deathmask.
– Leão: Seiya apenas apanha. De certo modo no clássico ele também só apanha, né?, mas no filme não há o drama envolvendo Shaina e Cassios, até porque eles não aparecem e talvez nem existam! Seiya e Shun são salvos por Shaka, que aparece, contém o soco de Aiolia com um Kahn da vida e posteriormente retira o efeito psíquico do golpe de Saga no cavaleiro de Leão. Mas INFELIZMENTE não há luta entre Aiolia e Shaka, ao contrário do que parecia pelas imagens do filme divulgadas previamente.
– Virgem: Não acontece nada, já que Shaka foi para a casa de Leão.
– Libra: Nada. Hyōga foi parar na casa de Aquário, não de Libra, lembram? E ele não é preso em esquife nenhum, não tem Shiryū explicando sobre a armadura e as armas de Libra, nem Shun aquecendo o Cisne com todo o seu am… cosmo!
– Escorpião: Milo, a mulher-cavaleiro, bate em Shun e Seiya até que eles vão parar – à base de porrada mesmo – na casa de Sagitário, onde Shura aparece para participar da festa.
– Sagitário: Seiya e Shun apenas fazem nada até que Ikki chega todo imponente e faz… NADA! Ikki fica apenas numa trocação de socos com Shura que não leva a lugar nenhum enquanto Seiya também não consegue incomodar a Mila. Shun dá seus gritos e observa tudo, sem muita participação – parece que ele não queria participar do filme, mas como o cachê era alto… – Em um dado momento, revela-se a inscrição de Aiolos na parede, os dourados do bem (Muu, Aldebaran, Aiolia e Shaka) chegam com Saori, Shiryū e Hyōga e todos viram amigos.
– Capricórnio: Nada, Shura estava com pressa e foi brigar em Sagitário mesmo! rs
– Peixes: Nada, pois Aphrodite vai falar com o Grande Mestre e é assassinado rapidamente por uma Another Dimension (como conseguir aproveitar de forma pior ainda um personagem já não muito bem aproveitado na obra original!). Sim, com isso não há a luta incrível entre Shun e o cavaleiro de Peixes, na qual Shun se supera física e emocionalmente e utiliza seu golpe mais poderoso. Pois é, Shun não luta sozinho contra ninguém no filme.
– Grande Mestre: Saga utiliza todos os recursos possíveis contra os cavaleiros. Manda uma estátua gigante para atacá-los – e os cavaleiros de ouro se juntam para destruí-la, o que é até bacaninha -, mas enfrenta diretamente apenas Seiya (os outros cavaleiros de bronze ficam ao lado de Saori para protegê-la). É a luta mais longa do filme, como esperado, mas também não traz muita emoção. Não vemos um grande embate entre os lados bom e malvado de Saga. Por fim, Saga invoca uma estátua-monstro gigante dentro da qual parece se integrar fisicamente com a “coisa”, mas então surge a armadura de Sagitário, Seiya vira um centauro (!!!) e, com Saori apoiada em uma de suas patas dianteiras e ajudando com seu cosmo divino, lança uma flecha que destrói a criatura gigante e põe fim aos planos de Saga.
Então, o filme corta para uma cena em que Saori está se apresentando como Athena ao Santuário, ao seu lado estão os cavaleiros de ouro sobreviventes – Muu, Aldebaran, Aiolia, Shaka, Milo e Shura -, menos Dōko, que só é mencionado na casa de Áries. Os cavaleiros de bronze não aparecem (ou se aparecem estão no meio da multidão que reverencia Saori). Para meu enorme constrangimento, com apenas Shiryū e Hyōga derrotando algum oponente relevante, o filme chega ao seu FIM.
Felizmente, a cena pós-crédito é bonitinha e mostra Saori, Tatsumi e os bronzeboys (menos Ikki) na Mansão dos Kido. Colocou um sorriso no meu rosto, espero que façam o mesmo com os outros fãs que sofrerem vendo esse filme. rs
Tive a oportunidade de assisti o filme e gostei bastante, embora tenha mudado muuuuuuuitas coisas foi bom. Atenção Spoiler: O jeito que Afrodite morreu, foi horrível (horrível no sentido que foi uma mer#$ :laughing: )
Concordo totalmente com o sentimento do Rafael sobre a obra. Ela também significa muito pra mim. O tipo de personagem que o Seiya é sempre foi uma espécie de inspiração pra mim.
Quanto ao filme, eu já tinha lido alguns spoilers mas a resenha mostra que realmente é tudo o que eu esperava. O lado bom – e que é o que fará eu ir ver o filme na data de estréia – é que o elenco original do anime estará retornando aos seus personagens.
No mais, vou aproveitar e jogar aqui: que a JBC aproveite o filme pra relançar Gigantomacchia e a Enciclópedia bem como talvez fazer uma edição especial de Bt’X lol
Obrigado pela resenha! Ela só corrobora o que eu já sabia: o filme é um lixo. Desde o início já era claro que teriam que mudar muita coisa para caber em 1:30. Pelo o que foi dito varias cenas ficarão ainda mais constrangedoras com os personagens em suas vozes clássicas. Realmente teria sido melhor trocar certos dubladores para se encaixarem com as novas personalidades, mas a nostalgia cega e burra fala mais alto. A distribuidora errou em não ter conseguido o lançamento simultâneo com o Brasil. Se eu já não tinha vontade de ver no cinema agora tenho menos ainda.
Enquanto isso Lost Canvas fica incompleto e o Episódio G/Next Dimension sem animação. :sad:
Como sempre vocês batendo em saint seiya admitam vocês odeiam a obra como um todo!
Nem de longe este filme me lembra o anime que eu amava na minha infância, cade toda aquela forte referencia da Mitologia Grega:angry:
Amamos Saint Seiya!!! Quem fez a crítica tem TODOS os Cloth Myths lançados. Vai dizer que isso não é amor? Mas vamos ser sinceros: o amor é mais pela nostalgia que o anime evoca que pela qualidade em si…
Ótimo post,cdz é cdz,pra mim q gostou de omega esse filme éo de menos,Larc a inimizade q vc sitou são os caras da genkidama?
Então o filme tá bem diferente do CDZ original, até me animei de ir ver.:wink:
Não vi o filme, e não tenho medo de spoilers, li tudo. Minha conclusão: condizente com tudo o que eu já tinha visto de mudanças, a começar pelo visual dos personagens que foi apresentado pra gente lááááááá no comecinho de toda essa história de filme novo do saint’s em CG.
Bom, apesar de tudo, não tirou minha vontade ainda de ver o filme. Acho que a motivação fica por conta de ser um filme em CG, os efeitos e coisa e tal, pq fidelidade mesmo à história… melhor desapegar disso.
Nem a Toei nem o Kurumada tem compromisso com a qualidade dessa obra q só continua sendo ressuscitada pra vender brinquedinhos…
e depois q inventaram os Cloth Mith, q são FODA!!! com certeza não vão parar tão cedo
Acho que o sujeito foi muito apegado a nostalgia assistir esse filme. Nada contra isso, sabe-se que este é um ato quase que irracional, mas para tirar algum proveito é adequado tomar essa nova obra como uma adaptação livre, sem comprometimentos rigídos com a original. Se o filme é ruim ou não, eu não faço ideia, mas para alcançar tal conclusão é necessário analisar a obrar por si só, não estabelecendo paralelos com a original. Todavia, apesar de “emocionalmente prejudicada”, foi sim uma boa review.
Por sorte, ou azar, meu amor por Saint Seiya esvaiu-se há um longo tempo atrás, logo creio que conseguirei digerir esse filme com uma maior facilidade rs
Tava na cara que 90 minutos não daria conta de fazer uma leitura digna das 12 casas.
Do visual, nunca gostei.
É claro que uma mudança ou outra poderia ocorrer, mas desde que fiquei sabendo que haveria TANTAS mudanças na história, minhas esperanças se foram.
Era tudo (de ruim) que imaginei. Tudo o que eu temia aconteceu: o drama pessoal de cada personagem foi deixado de lado e o “sentimentalismo” da obra tbm. Além da descaracterização do traço, temos uma descaracterização da história. O que a vontade de ganhar dinheiro não é capaz de fazer.
Essa critica expressou tudo de negativo que estava passando pela minha cabeça. Então, de qualquer forma, eu já iria assistir com tudo isso em mente.
Na boa…. a resenha se resumiu a fazer comparações e não analisar o filme como um filme de animação…. o Shiryu fica cego várias vezes na série… qual o sentido dele ficar cego no filme? o Hyoga perde jarros de sangue na casa de escorpião…. qual o sentido/lógica de acontecer isso no filme? a maioria das lutas no anime tem muita falação/enrolação… poxa eu gosto de CDZ sou da fase 94…. mas algumas pessoas tratam como se fosse o melhor anime/mangá da história, se analisar vários pontos há inúmeras falhas.
Enfim acho que o correto era fazer uma análise e não comparações.
Galera, sei que o filme é um caça-niquel do caralho mas vamos colocar uma coisa na cabeça: é uma releitura de 1h30, lógico que ia dar merda, mas vão aos cinemas com a mente aberta e curtam
n é o fato de reparar armaduras mas upgrade e reforço q elas ganham q fazem todo cavaleiro elogiar o trabalho de mu pra fazer armaduras de bronze, n quebrarem por um golpe de ouro!
É incrível que tenha certas pessoas que não entendem o que é um Reboot, que o longa metragem em CG é uma releitura, não um remake, mas vamos ao que interessa, eu assisti ao filme e gostei muito, a qualidade gráfica a animação e os efeitos ficaram ótimos, visualmente é um show a parte, principalmente os cenários e as armaduras, concordo que realmente a morte do Afrodite foi uma das coisas mais bizarras, e também o jeito que o Máscara da Morte se apresentou que me decepcionou pois ele é quase um comediante.
Bom, minha nota final para o filme seria 8, durante a semana provavelmente irei ver de novo, quando eu voltar para o Brasil em julho, tá longe mais pretendo ir assistir o filme quando estiver em cartaz no cinemas brasileiros dublado no mês de setembro.
Era melhor ter ido ver o filme do Pelé.:laughing:
pois é fiquei desapontado qnd soube q o filme n teria traços iguais ao do anime/mangá, dps fiquei empolgado qnd vi o trailer e agr estou desapontado novamente vendo no q isso se tornou :sad:
eu digo que saint seiya é uma bota, mas voces não acreditam, e esse filme que eu achava uma boa, apos ler a sinopse confirma o que falei, saint seiya NÃO FUNCIONA MAIS hoje em dia, com exceção do omega, lost canvas e episodio G(ambos não feitos pelo kurumada), e antes eu não gostei dos dubladores da manchete dublarem esse filme, mas como esse filme é uma bosta mesmo sendo reboot, adoraria ver o fiasco desse filme mais ainda e é possivel que VÁ acontecer!!
corrigindo eu digo que saint seiya é uma bosta
Cara, isso não tem mais o que dar, Saint Seiya já era. Vejam a consideração que eles dão aos fãs, isso eles, os próprios produtores, sem contar com os nossos queridos empresários, que trazem o anime e o mangá, que não valem nada, por uma fortuna ( em relação a qualidade ). Bem, só posso dizer uma coisa, depois dessa matéria, acho que vão lançar em home video mesmo, pois eu já vou dizendo, não vou ao cinema, talvez em 3D valesse a pena, mas como não vai, sinto muito.
Vou ver amanhã, porque aqui em shizuoka, segunda é o dia mais barato!!
Cara,
Eu estava tão animado para ir ver dia 11 de Setembro,chamar aquela galera e tal.
Depois da resenha perdi a vontade,melhor deixar pra uma segunda ou quarta-feira que é mais barato (pelo que li não vale os 20 reais nem a pau) e ver sozinho mesmo.
Ah, gente, o filme é ruim mesmo, mas acho que nós fãs devemos prestigiar esse momento em que CDZ volta aos cinemas, inclusive no Brasil e em outros países. Vamos lá dar nosso apoio e vai que seu gosto é diferente e você consegue curtir o filme? Existiram alguns momentos interessantes, apesar de tudo. :)
Eu sou um grande fã de CDZ e tudo o que eu queria era poder falar bem do filme, mas não dá. Esvaziaram MUITO as lutas e a carga dramática da série para poder caber no filme. Triste, mas é a verdade.
Não tenho nada contra releituras, reboots, etc. Não sou nem nunca fui hater do Ômega ou do Lost Canvas, por exemplo (aliás, eu AMO Lost Canvas), mas mesmo encarando esse filme como obra original, é uma porcaria. As poucas lutas sérias duram quase nada (se perdeu todo o aspecto de superação que era muito forte na obra clássica – e, peraí, sendo releitura ou o que for, tem que manter a essência do clássico, senão é melhor mudar de nome -), outros personagens que promovem lutas tão bacanas com momentos super memoráveis nem lutam no filme (que não coloca nenhum grande momento memorável novo no lugar), o drama pessoal dos personagens se perdeu totalmente também. Enfim, como obra original não funcionou. Como obra inspirada não funcionou. Como “re-” o que quer que seja, não funcionou, simplesmente porque mesmo se considerar só o filme, ele é ruim, ele não tem nenhuma grande cena memorável.
Eu fui ao cinema com esperança de me surpreender positivamente, mas, pelo contrário, o filme conseguiu ser ainda pior do que eu esperava. Mas gosto não se discute, nem desgosto. rs
Antes de tudo, penso que devemos agradecer ao JBOX pela crítica disponibilizada. É muito bom existir mais que um ponto de vista sobre um filme e sem o site aqui dar esse furo, ficaríamos a mercê do material parcialista do site CavZodíaco. Apesar de sempre ver comentários negativos sobre Omega e este filme no site lá, a partir do momento que eles fazem parceria com as empresas envolvidas com o anime no país, a postura deles muda da água pro vinho! Desta forma, mesmo que eles tenham profundamente odiado o filme, jamais irão relatar isso.
Sobre o filme, eu não consigo pensar em outra situação senão um SAINT SEIYA EVOLUTION. É o mesmo princípio “criativo”: trabalhar com uma marca de sucesso internacional em um filme (que no caso de DB foi live-action) de curta duração apresentando aos fãs alguns elementos clássicos, mas jogando pro lixo várias características que consagraram o trabalho original.
Evidentemente que seria impossível compactar a saga das 12 casas e todos os eventos anteriores a ela em um filme de 90 minutos. Mesmo que tivesse 3 horas de filme seria difícil. No mínimo, acho que deveriam pensar em dois filmes – para explorar os pontos máximos de Saint Seiya que eram aqueles dramalhões mexicanos e a questão da superação pessoas de cada personagem diante dos perigos.
Vai ver ficaram com medo de partir o filme em 2 e rolar o efeito “Prólogo do Céu” (insucesso que inviabilizou uma continuação).
Seja como for, pela crítica aqui, o que fiquei com a impressão foi de que desperdiçaram potenciais eventos da série original criando alegorias carnavalescas para explorar efeitos animados. E não adianta “desligar” o lado emotivo: Vamos ao cinema assistir OS CAVALEIROS DO ZODÍACO e OS CAVALEIROS DO ZODÍACO já possui um repertório acumulado de 20 anos no Brasil.
Empurrar o filme como “Uma história envolvendo jovens que vestem armaduras que representam constelações” que “por acaso” tem um Seiya, um Shiryu, um Shun, um Hyoga e um Ikki é querer muito dos fãs.
Se não daria pra fazer o negócio direito, que enchessem de fan service para agradar e fazer os fãs saindo eufóricos com as lutas!
Mas você há de convir que tanto o anime ou mangá não é desprovido de qualidades próprias que justificam sim que se mantenha tão sólido. Ainda mais porque o mangá saiu durante o reinado de DB.
No mais, sempre desconfiei que as zoações fossem desdém mesmo :laughing:
mas mesmo assim vou assistir pois faz parte da história do cdz, eu penso q pelo menos eles estão tentando manter vivo o nosso amado anime isso q é importante…. ruim ou bom depende do ponto de vista de cada um….. mas o importante é q o anime esta crescendo e muito…..
Zoeira é zoeira :P. E você tem que concordar que tem fã de Saint Seiya que é mais cego que o Shiryu! Kkkkkk É Seiya, o santo, no céu, na terra e no inferno! Ou melhor: nos elíseos, na terra e no mundo de hades! Kkkkkk
Falando sério, a série possui muitas qualidades. Aguardem nossa matéria (sim, vai sair!) da série clássica :P
:angry: Você não soube aproveitar a obra. Vc foi pro cinema procurando o anime que viu na TV, é claro que vc não ia gostar, vc ficou esperando 40 episódios dentro de 1h e Meia. O Filme é excelente, eu já tive oportunidade de ver, e trás à atulidade de uma forma bem diferente aquilo que a geração atual precisa: Saint Seiya pra todos os Publicos.
Ah, mas isso tem em todo a fanbase. Pior que já vi fã de outras franquias ainda mais cego hehe
No mais, no aguardo dessa matéria….
……Bem como as outras de Power Rangers e Pokémon rsrsrs
Que obra? Isso foi uma sacada comercial! Você gostou de Dragon Ball Evolution? Só porque é CDZ ninguém é obrigado a aceitar o que é apresentado. Podia ser melhor (e espero que seja quando eu assistir) e é isso!
Sim, uma aventura pra familia mas o
problema é que são heróis japoneses,
algo feio e proibido . Dá pra imaginar
cianças olhando os cartazes com Seiya,
e pais arrantando os filhos pra longe
dos “montros ” e inventando historias
assustadoras sobre cavaleiros demoniacos ,
os mesmos pais que irão levar os filhos
para ver um filme Disney com um ladrão,
uma assassina verde e um guaxinim armado
e fingir que são pacifistas !Para o brasileiro
típico a época em que CDZ passava no meio de
“desenhos normais ” foi a era das trevas e todos
comentando aqui tem problemas psicologicos e tendências
homicidas !
Tem muito fã cego por aí de outras franquias, bem mais do que muitos de fãs de Saint Seiya que conheço…
E sinceramente, eu vou pro cinema sem sentimentos nostálgicos, senão posso me desapontar.
E quanto a história, eu preferia que fosse outra batalha, que não fosse 12 casas de novo. Mas enfim… Eu ainda prefiro ver pra depois opinar a respeito, sem por expectativas demais pra não me desapontar e sem depreciar demais, pois no geral tenho curtido as poucas cenas vistas.
legal,pegou do cavzodiaco
Cara o Kuramada ja via falado que o filme iria ser uma história diferente pelos trailers a história e animação ficou foda parem de serem conservadores demais
DragonBallEvolution tb era um remake… a história recontada de outra forma… SQN! Era um lixo caça-niquel da mesma forma que esse filme, e no caso de Saint Seiya é ainda mais vergonhoso pq nem o original foi terminado ainda. Os fãs de verdade tem é que mostrar pro Kurumada que ninguém quer ver isso e sim um final decente pro original, esses sim são os fãs de verdade! Não uma massa acéfala que dá dinheiro pra qualquer lixo enquanto o que deveria ser contado fica aí, sem final.
Eu posso dizer que esse filme foi ruim, repetitivo, decepcionante, que não andam fazendo mais coisas tão legais sobre Saint Seiya, entre outras coisas. Mas eu sou fã dessa obra a 20 anos, desde os 9 anos. E podem ter certeza de uma coisa: Jamais direi que Saint Seiya é uma bosta, como alguns imbecis aqui fizeram.
Tem um jogo obscuro para Mega Drive chamado Saint Sword, li certa vez a alguns anos atrás em um blog qualquer que esse game (da produtora TAITO) teria sido inspirado em CDZ (o game é de 1991 e é exclusivo do MD não existindo outra versão para outro console).
Nesse game você joga com um carinha muito parecido com um cavaleiro de ouro (lembra um pouco o Leão) chamado Macress. porém nesse game você pode se transformar em 3 criaturas : Tritão,anjo e Centauro.
Qunado li na critica que o Seiya vira Centauro lembrei na hora desse game.. série uma inspiração nesse esquecido e velho game de Mega Drive ?
:wassat:
Poxa, como queria ver a luta do ikki com o Saga, mas ficou só na vontade, só em pensar que poderia ter a cena ( do mangá ) o Ikki com a cabeça do Seiya em mãos, mas deixa pra lá. Parabéns Toei, a única chance de fazer algo idêntico ao mangá e foi pra o lixo.
Cara, nem teve a luta mais épica do anime: Ikki vs Shaka. Trágico!
É bem por aí. Não é o CDZ original e o filme não tem grandes relações com a versão original. É necessário utilizar outros olhos. É necessário avaliar como filme em si, e não se prendendo ao CDZ original, como o autor da crítica fez um pouco.
Duvido um pouco que tenha ficado um lixo, em todo caso, CDZ nunca foi bom(poucas coisas se salvam na franquia), se esse filme for bonzinho que seja, é lucro. Alguns comentários aqui e em muitos outros lugares são cegos e mostram que os fãs não tem essa visão, além de erroneamente colocarem a série clássica num patamar de qualidade altíssima e não na mediocridade a que pertence. E antes de mais nada, adoro Saint Seiya, mas sei que é ruim.
Um filme de 1h 30min jamais sairia igual ao mangá, sinto muito, mas você sonhou MUITO alto.
Não é só no Brasil que ocorreu a “nostalgia burra”, menos exaltação aí. Mas também nos outros países onde o filme será exibido, na realidade essa troca de todo mundo só ocorreu no Japão.
Pra quê isso? =/
Não temos problema algum em dar crédito ao CavZodíaco quando eles são a fonte. Existem posts passados que têm crédito ao site no rodapé.
Você leu o texto? Um dos fundadores do JBox (quando ainda era Japan X) hoje mora no Japão e assistiu ao filme. Visita nosso Instagram que você verá ele com um ingresso do filme.
Intriga desnecessária :wink:
“Você leu o texto? Um dos fundadores do JBox (quando ainda era Japan X) hoje mora no Japão e assistiu ao filme. Visita nosso Instagram que você verá ele com um ingresso do filme.
Intriga desnecessária wink”
é faltou essa explicação… pois da a impressão que o Jbox baixou o filme.
É uma pena:crying::crying::crying:
Faltou? mas tem isso no corpo do post, antes de começar a resenha do filme, pô : (
Esse filme é um lixo e eu me nego a assistir a um filme merda como esse que pumou toda a historia até os cavaleiros de ouro, trocou as ordens das batalhas, o design das armaduras, trocou o sexo Milo (é inadmissível ter uma mulher como cavaleiro de ouro), não mostra o Shiryu cego, tiraram uma porrada dos personagens, mudaram os cenários e… AAAAHHHHHHHH!
MUDARAM TUDO, VÃO TOMAR NO CU… NUNCA QUE ESSA MERDA VAI FAZER SUCESSO EM LUGAR NENHUM, OS FÃS NÃO VÃO DEIXAR, VAMOS FAZER DE TUDO PRA QUE ESSA MERDA SEJA UM FRACASSO DE BILHETERIA, POIS ESSA PORRA NÃO MERECE O NOME DA FRANQUIA É UMA MERDA DE FILME, DEVERIAM MATAR O DESGRAÇADO QUE DIRIGIU ESSE FILME, SERÁ QUE ELE NÃO LEU O MANGÁ, ERA BOTAR O QUE TAVA ALI PORRA! A HISTÓRIA DO MANGÁ É PERFEITA PQ NÃO FAZER IGUAL, SEU BANDO DE VIADINHOS DE MERDA VAI TOMA NO CU SEUS BOSTAS! APREDEM A FAZER ALGO DECENTE CACETE! SEUS FÃS DE MERDA DO OMEGA!
E pra terminar…
VAI TOMA NO CU TOEI.
NÃL ESTRAGUEM A HISTÓRIA DOS OUTROZ E NEM PESSEM EM FAZER UMA CONTINUAÇÃO DESTA MERDA,CARALHO!
Lendo isso cheguei a uma conclusão, que pelo jeito o Dragon Ball Z Battle of Gods é melhor,YAHAHAHAHAHAHA, brincadeira :laughing::laughing:
Bem agora falando serio realmente não esperava muito desse filme, mas o que foi apresentado aqui foi terrível, pelo que deu pra ver o filme investiu mais no visual do que outra coisa e ainda passou por cima de ótimos momentos. Tipo como cortam a luta do Ikki contra o Shaka, sendo essa uma das melhores lutas da Saga Santuário, onde foi parar o Sétimo Sentido ? Seiya arranca o chifre de Aldebaran e pronto. E por ultimo que po#$@ é essa de estátua gigante ????
Mesmo não sendo grande fã de cavaleiros respeito a importância e o sucesso que a obra fez e simplesmente ver alguns dos momentos icônicos da minha infância serem capados sem mais nem menos por que o filme tinha de ser rápido não me agradou muito. Creio que não vou me arrisca a tanto, prefiro tomar coragem e tentar rever a serie clássica pra ver se ela passa na regra dos 15 anos. Sei que a ideia desse filme foi uma releitura livre, mas aparentemente até como filme “solto” ele se mostra falho.
O cara nem sabe ler e vem dar o ar…hahahaha
certo,me desculpem entao
Que os fãs falem tudo isso na porta dos cinemas,
pois além de salas vazias vão conseguir que os
pais , políticos, ongs e o Ratinho vão fazer de tudo
pra banir Pokemon e similares da tv, proibir animes
no netflix e até no Youtube e quem sabe até criar
leis contra cursos de mangá !
Estou aguardando…
Quando ???????????? já tinha perguntado sobre essa matéria,ai foi dito que estava sendo feita,ta vou aguardar mais ainda né.
Puta merda, esses oldfags….
Cada coisa que eu tenho que ler…
Chupa!!!
Cala a boca que melhor meu, fala nada com nada, assisti se quiser.
:tongue:
Saint Armor vc calado é um poeta…
Essa bomba não poderia estrear em data mais apropriada mesmo, 11 de setembro kkkkkkk
Pra quem não aguenta um filme mediano e
diferente do original , ainda tem a
opção de ver os “espetaculares ” aviões
falantes junto com as patricinhas que
ficam reclamando de CDZ e Power Rangers
no anmtv !
KKK, pega aqui meu like, este comentário mereceu. Vou ver este filme para continuar estimulando os homi a trazer animes e afins para o Brazil, funcionou com aquele filme horrível de Dragon Ball Z; se eu fosse protestar, seria por Vidas ao Vento, de Hayao Miyazaki= chegou a passar nos cinemas!? Não entendo, um Ghibli que concorreu ao Oscar ninguém deu bola, Ponyo e O castelo animado tiveram mais repercussão!!
Castelo animado foi pros cinemas devido ao enorme sucesso da viagem de Chihiro. E Ponyo provavelmente pela temática que poderia agradar muitas crianças.
Vidas ao vento tem uma temática adulta só que em animação, e devemos ressaltar que há um puta preconceito tolo e infantil com filmes de animação. Creio assim que nenhuma distribuidora conseguiu enxergar algum potencial financeiro nele, optando-se por uma distribuição mais fechada para fãs do Miyazaki. O que acabou sendo uma bela bosta, pois poucas cidades tiveram o privilégio de receber o filme, e a divulgação foi terrível. Eu, por exemplo, não consegui assistir, pois não achei lugar nenhum passando. Meses depois descubro que teve um cinema lá na puta que pariu que passou umas duas ou três seções no máximo com salas quase vazias e eu aqui querendo assistir. Complicadis
Que pensamento pequeno, heim? Pra não dizer infantil… É cada coisa, viu? Credo.
OK, só refute os meus argumentos, ao invés de querer bancar o certo, sem argumentar para isso, obrigado.
A Batalha dos Deuses é o melhor filme de DBZ já lançado em nível de enredo e comédia. Até é válido você dizer que o filme é horrível(tem o mesmo nível de qualidade da série, que não é perto de excelente; óbvio que há um pouco de hate aí, mas vá-la), se concordar que todos os outros são piores ainda. Mas é um filme superior aos outros de DBZ.
Visito o Jbox a muito tempo e confesso que já tava perdendo a paciência pela falta de olho clinico/critico por aqui. Muito clubismo, fãs de uma determinada jamais falarão mal da mesma.
Agora foi diferente, o filme foi analisado como um todo, porém acho que errado, não é um remake e sim um reboot, então é injusto comparar que na série clássica as 12 eram assim e assado, visto que esse filme não quer reescrever a história dos Cavaleiros. Em contra-partida admiro bastante a coragem de analisar o filme dessa maneira. Muitos “fãs” vão morder o cotovelo de raiva, onde já se viu, falar mal de algo que eu gosto?
No mais, parabéns pela excelente critica. Talvez uma das únicas coisas boas que li nesse site nos últimos 2 anos.
Era o que eu esperava . um bom filme , e pode ter certeza vai fazer um sucesso do capeta aqui no BRASIL
Pessoal, vejam esse link, panfleto vendido no cinema na estreia do filme. Será que aqui também vai ter ? kkkkkkkk
http://imgbox.com/63SkkwZS
só vale a pena pelo programa mesmo, e para apoiar a iniciativa de trazer animes para os cinemas brasileiros. fora isto, com certeza vai ser uma bosta ver o que fizeram com uma série tão importante quanto cdz, e todos já esperávamos por isto.
como já foi dito aqui, os caras que idealizaram este anime só querem saber de três coisas: 1) atrair o público mais jovem que não se interessa muito pela série clássica (dá pra constatar isto pelo número de haters adolescentes de cdz que ganham força por aqui); 2) satisfazer os fãs (incluindo eu) que preferem se iludir acreditando que eles irão produzir algo à altura da importância do material mais antigo; e 3) vender mais bonecos.
enfim, o que mais me surpreende é ver o quanto o kurumada ama e ao mesmo tempo despreza a própria série. ele não larga o osso, mas também não produz nada de interessante e prefere se apoiar em porcarias comerciais como esta em vez de se arriscar em um projeto mais criativo e menos falastrão (não necessariamente ligado a cdz), que é o que agente espera dele.
hauahuahuauhhuuauha
BOA CHAMPZ!!!!
quem gostar disso tem mais é que tomar no cu mesmo!!!
ó pra quem gastou tempo vendo esse lixo: http://www.youtube.com/watch?v=niMtQU7QfTo
Nasci assistindo Saint Seiya graças ao meu irmão mais velho.
Estive louco para assistir este filme desde o anúncio anos atrás.
Esta opinião sobre o filme não mudou nada na minha ansiedade, na verdade ajudou, porque agora eu sei exatamente o que me espera.
Meu sonho era um live action, e eu sempre soube que um live action não poderia ser fiel ao mangá e/ou anime.
Por que eu esperaria deste filme?
Dia 11 de setembro estarei na porta do cinema.
Cavaleiros não é bom porque eles atravessam as doze casas, mas porque você acompanha o crescimento deles até o momento em que precisam fazer isso… se vc elimina todo o caminho, as dificuldades e tudo mais até a saga das doze casas, fica vazio… fica bobo e sem sentido como foi esse lixo de filme. E quem o apoia, sem um fim digno pra série clássica ainda, é o famoso “pseudo-fan”. Só quer consumir e não analisa, não absorve de verdade.
É a criança falando… kkkkkkkkkkkkkkkk
Horrivel resumo de filme.
N vi o filme, mas vc deveria ser mais imparcial. Parece fã xiita que fica se contradizendo muitas vezes.
Pelo que entendi, O FILME É INCRÍVEL, ele tirou tudo o que eu odiava em CDZ, tipo as enrolações, as explicações de golpes que já foram explicados 1000x, o sentimentalismo Japonês que era uma desgraça, e melhorou o que já era bom, o design das armaduras e a apresentação dos personagens, diminui os diálogos TEDIOSOS e até excluiu a viadagem na casa de libra, assistirei com certeza :smile:
Só os trailers já superam e muito o desenho antigo.
Acho que até vou dar uma chance de ver isso quando lançarem por aqui.
As criticas desse site, uma merda como sempre, só os virjão falando, apredam ser ctiticos
Me lembro que a warner fez um tempo atras um filme,uma animação com caracteristicas desse cdz,e tipo assim,as animações trabalhavam com uma tecnica e captura de imagem chamada de scopio,onde capturavam as ações dos personagens e trabalhavam em cima do que foi animado.Olhando pelo o olhar critico da animação,ele conseguiu ficar melhor que um certo anime shoujo que foi ao ar certo tempo atras,cujo o nome nao lembro,falem o nome ai caso alguem se lembre,que o resultado foi castratosfico.Os fãs de CDZ tem que dar graças a deus que usaram a mesma técnica nesse anime de captura facil e pelo menos o resultado final foi satisfatorio.Siceramente nao vejo porque esse alarde todo por parte dos fãs,eu ja moreei no japao a estudos e ja vi series sendo destruidas na tv,porque as tecnicas de animações impregadas nas serializações eram as piores possiveis destruindo ate a arte do manga e das editoras envolvidas.Nos quatro anos que vivi no Japão,todos os filmes que vi baseados em series nunca tiveram compromisso de ser uma extensao da serie de tv,sempre foram uma historia paralela, da serie em questao.Entao essa de que a historia deveria ser pelo menos parecida com a historia do santuario da serie de tv, nao tem cabimento e fundamento algum.As historias do cinema no maximo sao um spin off em comemoração ao aniversario da serie,ou uma historia sem compromisso em seguir a historia do manga.O que tem haver o filme do Fairy Tail com toda a serie (primeira temporada)?Absolutamente nada,ate porque é uma outra saga,entenderam o que quero dizer?
Entendo as insatisfações de todos, mas estamos apenas lendo um breve resumo do filme, devemos SIM ir ao cinema ver com nossos proprios olhos e somente depois tirar nossas conclusoes.
JAMAIS Torçam pra esse filme ser um fracasso, QUAL A PARTE VCS NÃO ENTENDERAM QUE O FUTURO DA SERIE DEPENDE DESSE FILME?
Se o filme for mal simplesmente não havera razoes alguma para a Toei dar continuidade na serie, entendam: Animar o ND e etc.
O investimento no filme foi muito alto, um fracasso dele fora do Japão simplesmente enterraria a serie.
Omega não foi muito bem aqui em vendas, alias foi pessimo de venda, no Japão foi bem mas não atingiu as metas estipuladas, se o filme for um fracasso nos países da America do sul e nos demais locais que sera exibido, a Toei não tera razão alguma pra animar ND ou mesmo realizar um futuro remake.
Pensem como EXECUTIVOS Porra, porque raios alguem investiria mais dinheiro numa serie qual um filme foi um fracasso? Prologo do Céu ja foi um fracasso tanto no Japão quanto aqui, e se o LOS seguir esse caminho sera o fim.
Lembrem disso!
É só fazer o seguinte: Faz de conta que ess filme retrata a batalha das doze casas num universo paralelo que nem no seriado Fringe. Pronto! Acabou o problema. Agora podemos analizar o filme sem comparações com o CDZ tradicional.
queria saber quantos reais o filme rendeu até agora