Atenção: em junho, após a estreia do filme no Japão, o JBox publicou uma resenha escrita por Rafael Schuabb, um dos fundadores do site e que hoje mora na terra do Seiya. Você pode conferir clicando aqui.
As duas resenhas a seguir, escritas por Leandro Oliveira (Larc) e Rafael Brito (Jiback), levam em conta a versão dublada e a reação de espectadores nos cinemas brasileiros.
Por Larc
Resolvi encarar um desafio: assistir ao novo filme dos Cavaleiros do Zodíaco deixando em casa todo repertório que acompanhou minha infância e parte da adolescência através das infindáveis reprises na Rede Manchete… Afinal, o julgamento da maior parte de fãs que foram aos cinemas esperando uma releitura fiel da Saga das 12 Casas foi unânime: o filme é ruim e estragaram tudo! Uma impressão um tanto negativa já havia sido passada por um dos nossos colaboradores internacionais (que chique, não?); mas tem coisa que só vendo mesmo pra crer… Fora que prefiro ter minhas opiniões através de experiências próprias e não do que as pessoas dizem ou apontam =).
Aprendi em história da arte que em uma releitura é permitido interpretação de uma obra por meio de um ponto de vista pessoal. O mais importante no processo é respeitar a essência do original e com o aval do “Mestre” Kurumada, o que os produtores do longa-metragem apresentam em seus parcos 93 minutos de duração não deturpa a essência que fez Os Cavaleiros do Zodíaco serem tão amados pelos brasileiros: o valor da amizade, da determinação e da persistência.
Estão lá Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun, Ikki e Saori. Estão lá as armaduras, os Cavaleiros de Ouro, o vilão com sede de poder, o cosmo, os diálogos inverossímeis… Mas a sensação de que falto “algo” é assombrosa para os fãs da série clássica.
De maneira geral, o roteiro consegue a simpatia e atenção de todos até metade da produção. Os alívios cômicos que estranhamente funcionam (coisa pouco vista na série original) e a qualidade da animação engabelam os fãs que torceram o nariz para o redesign das armaduras e personagens quando estes começaram a vir a tona, antes da estreia…
Mas depois de determinado evento (a chegada à Casa de Câncer) é muito difícil o coração não bater forte e seu cérebro comparar o que se apresenta com os eventos da série clássica ou do mangá. O que decorre a partir desse ponto leva as pessoas a reagirem das mais diversas formas. Testemunhei pessoas se levantando e indo embora do cinema. Outras continuavam assistindo aquilo com um ar de “pra que isso?”. E crianças… Bem… Esses gostavam! Aliás, o comportamento dos pequenos foi algo que me chamou atenção: Eles saíam do cinema querendo “mais”!
E vamos admitir: os fãs “velhos” também esperava mais do filme graças a toda pompa que o longa despertou.
O filme não passou de uma grande aventura com efeitos de encher os olhos (OK… às vezes a animação ficava com um aspecto meio “jogo de PS4”… Por que será tão complicado fazer os personagens correrem sem um aspecto tão tosquinho?!) e personagens carismáticos (uns muito mal utilizados, mesmo pra quem não conhece a série, como o coitado do Afrodite de Peixes…) que cumpre o papel de entreter uma audiência menos exigente – que não tenha muita intimidade com a mitologia da série talvez.
Talvez o algo que os fãs tenham sentido falto seja épica trilha sonora de Seiji Yokoyama. O que se escuta é algo um tanto genérico que não amplia o poder de certos momentos cruciais.
Mas os tempos são outros… E temos que respeitar que releituras são bem vindas para dar um novo fôlego comercial para a obra de Masami Kurumada. Teve muita coisa que “funcionou” e outras que deixam você incrédulo – a própria Saori grita em determinado momento do filme: “Que absurdo!”, uma sensação que grande parte dos espectadores sentia diante do turbilhão de eventos nunca imaginados de se ver em um episódio da série clássica…
Como disse no começo dessa crítica, tentei deixar o lado fanboy de lado e assimilar esta proposta de releitura da Saga das 12 como algo “livre” – um fandom bem feito da Toei? – e não considero o filme uma total perda de tempo ou algo tão ultrajante que me fizesse levantar e ir embora do cinema. Existiram problemas sim (o tempo de duração foi o principal vilão do filme), mas também há coisas positivas que se MUITO bem trabalhadas em um segundo filme até que podem apagar a má impressão que muitos tiveram.
Mas será que teremos um novo filme?
O êxito internacional pode determinar isso, pois no Japão o longa não atingiu um sucesso extraordinário. No Brasil, temos que bater palmas de pé para o empenho da Diamond Films. As ações de marketing arrastaram multidões de “velhos” na casa dos 30 anos para os cinemas e é uma pena que os produtores tenham optado por desvirtuar algumas coisas que são a “mitologia” da série – por mais que releituras tecnicamente permitam isso – e isso possa ter chateado muitos.
Outro fator que temos que elogiar com bastante ênfase é o trabalho de dublagem da DuBrasil. Todos estavam afinadíssimos e o novo dublador do Camus de Aquário (Mauro Castro) conseguiu manter a essência do personagem que o falecido Valter Santos consagrou, realizando uma interpretação muito forte e segura. Dá medo pensar que se demoraram pra fazer uma continuação, parte do elenco corra o risco de não estar mais na ativa…
Agora uma pequena grande gafe: traduziram Casa de Sagitário para Casa de Capricórnio, deixando sem muito sentido uma sequência importante do filme.
Não… Não dá pra assistir ao filme, ouvir as vozes do Élcio Sodré, Hermes e Gilberto Baroli, Marcelo Campos, Luiz Antônio Lobue sem lembrar “daqueles” Cavaleiros do Zodíaco que corríamos ansiosos, de onde estivéssemos, para assistirmos em nossas tevês no começo das noites da metade dos anos 1990. Isso é difícil demais…
Fiquei com a sensação que esse é um filme SOBRE Os Cavaleiros do Zodíaco e não DOS Cavaleiros que aprendemos a amar e respeitar ao longo desses anos. O Seiya não é engraçadinho, o Shun é bem mais… errr… ahn…. e o Ikki é muito mais legal.
Se vale a pena? Chame os amigos, compre pipoca e refrigerante e vá logo antes que saia de cartaz. É infinitamente bom olhar pro lado e ver o brilho nos olhos deles. O brilho que remete a uma época que só o “cosmo” pode despertar. E o jeito como os brasileiros encaram tudo na vida rende um humor extra involuntário com um monte de comentários infames que você vai ouvindo das pessoas no cinema…
Por Jiback
Enfim, a espera acabou. Foram anos desde que o primeiro teaser relacionado a um filme de Saint Seiya em computação gráfica agitou os comentários de fãs internet adentro. A promessa no fim foi de uma produção que, não só aproveitaria o hype da comemoração aos 40 anos de carreira de Masami Kurumada, como também serviria para apresentar os personagens a uma nova geração. Afinal, Os Cavaleiros do Zodíaco fizeram sucesso no Japão há quase 30 anos e são poucos os pequenos de olhos puxados que sabem quem são “Seiya e os outros”.
Recontar a história das 12 casas sob uma nova visão, que trouxesse aos cinemas os fãs mais velhos nostálgicos ao mesmo tempo despertasse o interesse dos mais novos, acostumados com a animação moderna encabeçada por Disney e Pixar nos cinemas de todo o mundo. Era esse o principal objetivo de Os Cavaleiros do Zodíaco – A Lenda do Santuário e, infelizmente, o projeto apresentado não parece ser muito bem sucedido nessa proposta…
Parte Técnica
Falando da animação em si, não há muita discussão. O filme é realmente belíssimo, com cenários muito bem trabalhados. Destaque também para as texturas, como o elmo do Mestre do Santuário, que parece mesmo ser feito de ouro. A repaginada dada às armaduras é outro show à parte, deixando figuras como a de Aldebaran mais imponentes que nunca. Há valorização nas expressões do corpo, o que era muito limitado na animação de 1986 (e que, vamos combinar, ainda é em boa parte das produções da Toei…) e você nunca verá um Seiya gesticulando tanto como nesse filme.
Em contrapartida, a trilha sonora, que era um dos maiores destaques da série clássica, é bem sem sal aqui. Apesar de estar presente pontualmente onde é necessária, a música não ajuda a dar sentimento à cena e cai num repeteco sem fim. Não vou nem comentar a tentativa de musical no meio das batalhas, que tá longe de ser algo que se queira lembrar. Mais a frente falamos disso… A música tema dos créditos (Hero) talvez seja a única que valha o reconhecimento, mas ao mesmo tempo tem um ar de seriedade e bravura que não combina com o que foi apresentado.
A dublagem brasileira com certeza é o maior trunfo que temos para assistir ao filme aqui. E que ótima dublagem! Não só por se tratar daquele elenco que já estamos acostumados a ouvir por 20 anos, mas por haver um notável esforço de toda a direção a favor da interpretação dos atores. Provavelmente é um nível que não víamos desde Prólogo do Céu (trabalho feito na extinta Álamo), tornando A Lenda do Santuário provavelmente o melhor trabalho da Dubrasil com Saint Seiya até agora. Hermes Baroli se sai muito bem no Seiya brincalhão, que teve seu humor muito mais explorado nessa releitura. As novas vozes, Mauro Castro (Camus) e Silvia Goiabeira (Miro) fazem jus às escolhas, assim como as crianças que interpretam Saori e Seiya pequenos.
O enredo
O parágrafo a seguir possui revelações da trama (spoilers). Se você ainda não viu o filme e quer esperar para ter uma experiência inédita nos cinemas, pule para o próximo tópico.
Resumir a saga inteira que vai da Guerra Galáctica ao fim da Batalha das 12 Casas em um filme de 1h30 definitivamente não é uma tarefa fácil. Por mais que seja uma nova visão da história, você espera assistir a algo bem amarrado, que não menospreze a qualidade dos personagens e a história que há por trás deles.
A primeira cena do filme apresenta rapidamente a fuga de Aioros com a pequena bebê Atena, que desce dos céus atacado por Shura e Saga em uma sequência de ação de encher os olhos. Daí pra frente temos uma compreensível enxugada que parte de Mitsumasa Kido achando a pequena para 16 anos no futuro, quando já crescida, a garota ouve de Tatsumi toda aquela história de que ela é reencarnação de Atena e tem seus cavaleiros para proteger.
Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun fazem sua entrada triunfal individualmente, um atrás do outro, em uma ponte atacada por enviados do santuário (que embora, por sermos fãs das antigas, tenhamos ideia de que sejam cavaleiros de prata, em MOMENTO ALGUM há qualquer apresentação, o que se repete no decorrer do arco). Rapidamente eles se apresentam à Saori como seus cavaleiros protetores e já partem pra mansão Kido onde mais ataques acontecem.
Lá, temos a visitinha de Aioria de Leão, que assim como no anime, é enviado do Santuário para dar cabo da “impostora” e seus seguidores. No fim ele é convencido pelo cosmo emanado pela menina, ainda cheia de dúvidas sobre o que está acontecendo, mas logo surge outro enviado pra atirar a flecha em Saori, que dessa vez é uma “energia” que a infecta e tira sua vitalidade aos poucos.
Dali partimos pra outro cenário com a entrada de Ikki, que dá cabo do “cavaleiro da flecha”. Essa é provavelmente a única grande ação do personagem, infelizmente, e aí mora o grande pecado dessa primeira parte resumão. Não dá tempo pra se aprofundar em personagem nenhum, não dá pra entender a razão daqueles caras por quererem proteger Atena, ou mesmo porque Fênix é daquele jeito. Nós sabemos porque conhecemos, mas e o tal público novo? As crianças na poltrona de trás perguntando o motivo de várias coisas não me deixam contrariado… haha…
E então chegamos ao que interessa de fato, que é a batalha do Santuário, que agora é um ambiente escondido nos céus, com as casas em arcos flutuantes. Não há do que reclamar aqui, o conceito ficou bonito. Só que todo aquele humor que vinha sendo lançado até nós de forma até agradável perde sentido nessa parte. Estamos falando de uma batalha pra proteger uma vida e um planeta inteiro, então… convém tanta piada em algo que deveria passar emoção?
É tudo muito rápido. De uma passagem até interessante por Áries e Touro, partimos para várias batalhas ligeiras, sendo apenas duas conclusivas (Câncer e Aquário), onde além de não transmitir sentimento algum, somos obrigados a ver uma evolução quase instantânea dos cavaleiros de bronze ao nível de um de ouro. O que dizer de Libra então que se limitou a uma citação de Shiryu como se todo mundo devesse saber o passado do personagem (lembrando mais uma vez: queriam atingir um público novo), caindo na mesma falha da primeira parte?
Máscara da Morte. Era quase unânime observar que todo mundo que aceitava o filme numa boa até aqui passou a xingá-lo alto. Não é problema recriar o personagem com um sarcasmo “a la Johnny Depp” e até forçar um musical, desde que FUNCIONE. A cena inteira é vergonhosa, porque a própria música não se desenvolve e tudo parece de grande mau gosto. Desculpa a quem superou isso, mas não deu pra engolir não…
Camus X Hyoga é tão fugaz que não dá pra sentir nada daquela relação entre pupilo e mestre que faria a cena ser a mais emocionante. E dali o negócio acelera tão desesperadamente que temos Shura, Miro (cuja “transformação” em mulher não incomoda) e outros cavaleiros, todos espremidos na casa de Sagitário.
Então vamos pra batalha final, não antes de destacar a palhaçada que fizeram com Afrodite de Peixes. O coitado mal fala 3 frases e é descartado do filme pelo próprio Mestre, sem lutar com ninguém. Difícil de aceitar…
Vemos a ira do Mestre, revelado como Saga de Gêmeos, com direito a monumentos de pedra vivos ao ataque e uma fusão monstruosa que Seiya, com a armadura de Sagitário, terá que encarar junto à Atena. Flecha atirada, Saga derrotado, um discurso de Saori em frente a um santuário lotado e fim.
Veredito
A Lenda do Santuário é um filme cheio de falhas e que se perde tentando recontar uma história resumida, deixando mais dúvidas soltas do que entendimento. Há coisas boas, como trazer mais ação à Saori (longe de lembrar aquela “inútil” das primeiras histórias) ou a humanização dos personagens com acréscimo de humor. Mas outras bem ruins, como o desprezo pelo passado dos personagens e a falta de aproveitamento dos cavaleiros de ouro (pobre Shaka, pobre Afrodite…). Pelo menos algo não dá pra negar no geral: é divertido.
A sensação de ver um filme como esse nos cinemas, acompanhado de gerações que cresceram com a série é uma ótima experiência. As sessões quase sempre lotadas de pessoas que gritam a cada entrada de personagem, a cada golpe desferido, passam uma vibe única que você não enxergará em outras produções da temporada. Foram aplausos no começo e aplausos no fim, mesmo com a maioria esmagadora torcendo o nariz. Aliás, sequer deu pra ouvir a música “Hero” nos créditos, já que o povo partiu pra discutir tudo ali mesmo, com euforia.
E o mais legal de notar em tudo isso é que as crianças, que ainda não são chatos rabugentos como a gente, se permitem envolver pela magia daquelas figuras e acabam gostando.
Portanto, vá ao cinema. Se for pra ter mente aberta, que ela seja com o único propósito de se divertir. Garanto que nesse quesito, o filme valerá a pena e valerá todo o belo esforço de marketing da Diamond Films.
Isso ai e ainda esqueceram de comentar q ja lucrou mais de 3 milhoes muito acima do dragon ball aki
Cara cê é foda hauhauahuahau
o filme e bem legal, da parte técnica de animação a visual das armaduras,realmente o filme pega só no quesito de tempo mesmo,o mascara da morte e Afrodite,o que fizeram com eles foi uma atrocidade,mas Shura,Shaka,Aiolia,Aioros,miro ficaram demais Mu e Aldebaran ficaram muito fodas,agora saga modo tokusatsu ai não da pra engolir,mas o filme vale cada centavo gasto,talvez na minha opinião mais 30 minutinhos de filme teria feito o filme muito melhor mas é cavaleiros do zodíaco no cinema de novo então vão para o cinema assistam e curtam o espetáculo.
É mais legal que toda a série Omega…
Pra mim esse filme não passou de um caça níqueis infeliz, claro que não é uma desgraça total, a dublagem está perfeita, a equipe trabalhou com um esmero impressionante, aí está o ponto positivo do filme, fora a arte belíssima e a movimentação fluída; mas é só, de resto possui um roteiro ridículo que subestima a inteligência do público e que em nenhum momento se preocupa em situar os novos espectadores, muito menos os veteranos como a maioria de nós e uma ação corrida e sem nexo nenhum. A ideia do reboot é sim válida, mas os produtores deveriam ter prestado atenção no desenvolvimento do plot, a nível mundial, ACHO (isso numa remotíssima esperança) que esse filme consegue uma sobrevida para uma futura continuação, caso ocorra, é preciso pensar menos com a carteira e mais com a cabeça, porque de 10 pessoas que conheço que viram essa lástima, apenas 2 elogiaram e com muitíssimas ressalvas.
Mas pra quem tá sem opção de filme e quer sair um pouco de casa, até que quebra o galho.
Os fanboys que me perdoem, mas também sou fã, (xiita sim, admito) também me empolguei como nunca e sofri pra acompanhar essa inesquecível e querida saga em sua época e fiquei muito desapontado com uma expectativa que durou anos e no fim deixa aquela frustração.
PS: Jiback – uma correção, não é Aioros de Leão e sim Aioria de Leão.
Minha nota para o filme é 7,5.A animação é soberba, as cenas de luta e os golpes ficaram caprichados. Inclusive discordo do jiback sobre a luta na casa de aquário, foi uma das poucas lutas realmente fiéis ao anime, ainda que muito curta; Gostei do visual das armaduras, e as partes cômicas não ficaram forçadas, deu mesmo para dar umas risadas:)
Quanto aos pontos negativos, a curta duração do filme influenciou de forma negativa as lutas e o fluxo da história, da casa de câncer em diante ficou tudo muito corrido. penso que 20 a 30 minutos a mais de filme pelo menos amenizariam esse problema.
A trilha sonora é um tanto quanto genérica, e aquele show bizarro do Máscara da Morte…isso não deu para engolir.
Longe de ser o filme perfeitamente fiel que muitos fãs esperavam, mas também há qualidades que o tornam uma produção digna de todo o belo trabalho de divulgação feito aqui no Brasil.
Em tempo: aquela transformação do Saga no final, tão criticada como um dos piores momentos do filme, não seria uma referência ao episódio G, ou mesmo a Gigantomaquia?
Gostei da análise e fiquei curioso…mas enfim se nem Cristo conseguiu agradar todo mundo…Off.: O duro é que tanto nosso país quanto o resto do mundo sofre porcausa dessa hipocrisia do politicamente correto imposta pela ONU, Unicef e afins, então se colocassem os elementos mais “barra” do anime/manga com certeza teríamos um monte “desocupados” fazendo protestos nas redes sociais,etc tentando impedir a exibição do filme a exemplo de um certo seriado brasileiro…Off.: Eu espero que Saint Seiya não caia nas mãos de Hollywood a exemplo de Cowboy Bebop, Akira, Yamato, Macross,Ghost in Shell,etc pois foi até hoje é difícil engolir o que fizeram com SF, Tekken, DOA, Dragon Ball,RE,etc…Off.: Parabéns, aos dubladores por manterem nossas infâncias, adolescências vivas…espero ouví-los num próximo jogo de CDZ (seja no PS3/4,etc)…
Só de boas aqui esperando a treta começar…
A Casa de Câncer ??????????? oque foi aquilo e eu gostava desse personagem achava a armadura legal,esse filme destruiu tudo aaaaaaaaaaaaaaaa .:crying:
Quero ver o filme,quero ver o cenário os personagens, a dublagem, é claro.Mas acima de tudo estar com pessoas que viveram o que eu vivi, assim serà realmente divertido!Imagina um monte de fãs e outras galerinhas juntas, seria o máximo! independente de ser um filme mediano, tem um pouquinho de nossa história, então não levem tudo tão a sério e permitam-se sentir o coração bater mais forte a cada personagem que conhecemos tão bem dar o ar de sua graça!
Entretenimento, pessoal,curtam e depois discutam todos os prós e contras em rodinhas de amigos! Sejamos apenas felizes!
Na verdade funcionou sim, foi a Deathtollização feita em cima do personagem. Ele ficou mais maníaco e psicopata cantando e conversando com as cabeças(pensem só: isso é muito mais macabro que o personagem original, que apenas queria honrá-las). O único momento de fato vergonhoso dele foi quando ele luta de cuequinha, mas fora isso, nada demais. Até porque, um fator interessante que vale ser destacado, é que os roteiristas tentaram também aproximar o personagem de alguém do signo de câncer, com a personalidade atribuida ao signo, o que não deixa de contar pontos ao personagem.
Sim, houve uma pressa nessa parte da história, mas no geral, não foi péssimo. Claro que se tivesse um pouco mais de aprofundamento poderia ser interessante, mas também poderia ter saído algo muito pior.
No caso do Shaka, nem tanto…conseguiram dar uma justificativa pro personagem não ter lutas e no fim dentro do proposto ele teve um aproveitamento até aceitável. O que já é diferente de por exemplo, Afrodite e Ikki, que de fato foram utilizados de maneira bem ruim nesse filme.
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Por fim, um filme razoavel(que tem alguma qualidade pela animação, que é o que o salva da total mediocridade) como filme em si, mas pra uma franquia com histórico manchado como Cavaleiros do Zodíaco é, ta bom. No geral, gostei do que vi e ter mais seria bom.
E sobre a crítica do JBox, tem um ou outro ponto refutável(alguns até citei neste comentário), mas parabéns por terem sido imparciais(ou tentado ser até certo ponto), diferentemente de outras críticas que vi por aí.
No geral eu gostei do filme, não estava esperando algo super fiel em apenas 90 minutos, apesar de me decepcionar com algumas coisas. Mas ficaram algumas perguntas, como por exemplo: No início, como Saga luta contra Aioros e aparentemente morre se nessa hora ele já havia tomado o lugar do Mestre? E aquela borboleta que fica sempre aparecendo perto do Saga? Tinha algum significado especial? Não pude parar de pensar nas mariposas do Espectro Myu e se Hades estaria nos planos de um próximo filme.
Jiback corrige aí, o nome do dublador do Camus é o Mauro Castro.
Um dia a gente para de escrever resenha alcoolizado. Obrigado ;)
Imaginem se fizerem um filme de
Hades , e logo na primeira cena o
Mascara da Morte aparece cantando
Thriller de Michael Jackson !
É um bom filme, tem falhas, mas está longe de ser ruim. Valeu muito a pena ver nos cinemas, parabéns a Diamond Films, parabéns para Dubrasil e o elenco de dubladores. O longa metragem conseguiu excelentes números na primeira semana de exibição nos cinemas brasileiros com 3 milhões de reais e já foi assistida por mais de 250 mil pessoas. Mostra a força de CDZ em seus 20 anos no Brasil, como a marca de animação japonesa mais lucrativa e importante no território brasileiro.
Curti mesmo foi a atmosfera do filme, vendo as pessoas reagindo no cinema. Até bateram palmas no final hehe
No mais, o filme foi legal até a metade… Depois desandou geral e virou uma completa bagunça.
O humor foi legal em algumas partes (admito ter rido com alguns maneirismos do “Novo Velho Seiya”) mas em outras além de parecer exagerado, foi completamente desnecessário.
De resto é o que disseram mesmo: filme corrido, mal aproveitamento de personagens, ótima dublagens, BGMs sem sal etc.
Concordo plenamente. A música é ótima e até combinaria com algo do anime clássico, mas aqui ela parece tão… solta, como se estivesse em um universo a parte.
E originalmente esse projeto foi
pensado como um live-action,imaginem
o que ia sair dessa idéia !
Larc, a PlayArte não pretende aproveitar o ‘boom’ do filme pra relançar o box da saga santuário ?
Vi o filme na estreia aqui na região metropolitana de BH, até a hora do filme consegui através do esforço de hercules não ver nenhum trailer mais prolongado que os teaser iniciais ou mesmo tomar algum ‘spoiler” de crítica ou pessoas que já o haviam visto na pré estreia ou no Japão.
Bem, aqui diferente do que aconteceu onde vocês viram a maioria esmagadora adorou o filme, toda hora que um cavaleiro aparecia eram palmas gritos dos nomes dos ataques e euforia total, quase não via narizes torcidos, as exceções foram a cena da casa de câncer que só os mais novinhos gostaram mesmo e a casa de peixes, além de que muita gente não gostou do decepticon saga. Mas em geral a recepção foi muito boa, vi muita gente falando que iria assistir de novo.
O problema maior do filme pra mim é sua duração, em mundo ideal ele deveria ter sido dividido em ao menos duas partes para cobrir melhor história, mas como as chances disso acontecer sem ter a previsão de retorno são mínimas devemos nos contentar com um único filme, o problema da 1 hora e meia é terrível, ao menos meia hora a mais poderia ter sido suficiente para um destaque um pouco maior das lutas dos outros bronze boys ou mesmo que fizessem um pequeno confronto entre saga e afrodite…
A trilha sonora realmente deixou a desejar, acho que um pegasus fantasy poderia ter levado todos ao delírio extremo, ou mesmo as outras músicas da saga clássica remasterizadas, um detalhe que acho que a produtora deve se atentar a corrigir se houver uma sequencia.
Mas adorei o filme, a dublagem estava impecável, sim é difícil ouvir aquelas vozes e não fazer a comparação com o anime antigo, mas ela realmente foi um ponto alto no filme, mesmo com algumas visiveis gafes. Acho que foi uma boa releitura/reboot, poderia ter sido sim mais longo, ainda mais pela dificuldade em fazer um filme com 6 protagonistas, mas pelo tempo a decisão foi focar em Saori, durante a primeira metade do filme e logo em seguida em Seiya, deixando os outros um pouco mais largados, mas bem, o nome da série é Saint Seiya, o mínimo de se esperar é que ele roube os holofotes.
Eu nunca assisti ao anime, e fui no cinema assistir ao filme e adorei. Tinha uma vagab&%@% falando merda e criticando o filme, assim como muitos de vocês, o que me irritou um pouco. Tem que ter mente aberta, o filme é ótimo. :wink: :wink:
Eu achei que o filme teve muitos detalhes básicos que não foram explorados.
A luta na casa de Touro termina e a próxima luta é na casa de Câncer… ops
Para onde foi a casa de Gêmeos? Como passaram pela casa de Gêmeos?
Como muitos já citaram aqui, não vou nem entrar em muitos detalhes sobre o cavaleiro de Câncer. Mas, a Toei estragou o personagem da cabeça aos pés!
Eu espera ver a casa de Câncer com um aspecto sombrio e assustador,mas, quando apareceram aquelas máscaras coloridas na parede, eu pensei logo: Vem M*rda aí! E não deu outra! Essa mistura de Máscara da Morte com DISNEY. ficou horrível! Não combinou em nada!Totalmente desnecessária essa modificação.
Pessoal o que foi aquilo no final do filme? Seiya virou um quadrúpede?
Ridículo, o Seiya trajando a armadura de Sagitário com formato de centauro. Deu um leve aparência que o Seiya tinha ficado aleijado ou era um mutante!
Shiryu contou que seu mestre tinha explicado a ele que nas 12 casa haviam 12 cavaleiros ouro e logo após isso, foi revelado que o mestre ancião era o cavaleiro de ouro de Libra.
Nem para fazer uma cena rápida de 1 ou 2 minutos, mostrando o mestre ancião, contando sobre o santuário para o Shiryu. Simplesmente ignoraram o mestre Ancião e a armadura de Libra.
E para terminar, como um cavaleiro ouro é morto tão facilmente? Estou me referindo ao Afrodite de Peixes.
Onde fica a guerra de 1000 dias? Afinal são 2 cavaleiros de ouro.
Especula-se que este filme haverá continuidade. Vamos ver se os produtores “consertam´´ a cagada que fizeram!:sad:
https://www.youtube.com/watch?v=Qzm3hXNx9rQ&f
Eu concordo com tudo o que o Larc falou em sua resenha. O filme não é ruim como muitos estão dizendo. Ele só é diferente. A parte ruim fica por conta mesmo da limitação de tempo que estragou a historia depois da casa de leão.
Eu não ia comentar nada, mas ao ler o que o vlad escreveu não pude deixar de imaginar e dar muita risada!
Parabéns pelo bom humor negro!
Mudando só um pouco de assunto, a Diamond Films só trabalha com filmes para cinema, o lançamento em DVD e blu-ray terá que ser feito por outra empresa?
No fim das contas o filme é legal, o que me surpreendeu muito, uma vez que fui com os dois pés atrás depois que meu amigo ficou quinze minutos no telefone tentando me convencer a ir, mas o que me chamou mais atenção foi a armadura de ouro de touro, com certeza uma das mais legais de todas as versões de Saint Seiya.
Primeiro o filme tem que ser lançado em home video no Japão. Para depois a PLAYARTE, que é empresa com os direitos autorais dos CDZ, comprar o material da TOEI e lançar em home video no Brasil.
Espera sentado, se acontecer, será lançado só em 2015.
Eu curti bastante.
achei que colocaram aquela profundidado que na série classica nao tinha!
O produtor Yosuke Asama foi entrevistado pela PlayTV e revelou que o Afrodite não morreu.
http://www.playtv.com.br/cinema/artigo/especial/produtor-yosuke-asama-fala-sobre-o-novo-filme-de-cdz
No geral eu gostei do filme, eu sabia que não iria ter nem 15% do que vimos na infância, no filme do Tin Tin eu já senti o choque de mudança drástica no enredo, portanto eu já esperava uma mudança total no enredo de CDZ.
Eu só não engoli 4 coisas:
1 – O Santuário ser no céu ou em outra dimensão, custava deixar na Grécia?
2 – O Máscara da Morte envia o Hyoga para o Vale da Morte, o Camus o leva até a casa de Aquário e depois, misteriosamente, o Hyoga volta para a casa de Câncer! Erro bizarro de storyboard!
3 – Não ficou explicito em diálogo se a flecha de Sagitta continha uma maldição do Mestre para roubar o seu Cosmo…
4 – Eu gostei da Amazona de Escorpião, mas podiam ter mudado o nome, a única explicação que acho aceitável em possível continuação é se esta for uma homenagem ao Miro original que foi mestre, salvador, ou irmão dessa amazona.
No geral, filme nota 6,5.
Em comparação com CDZ original, nota 1,5.
Exatamente meu caro, Diamond Films tem os direitos exclusivamente para cinema. Para o lançamento em home video deverá ser outra empresa que tenha interesse em adquirir o material para essa mídia.
Esteticamente adorei. Gostei da introdução de humor, que sempre senti falta na série clássica. Mas não dá para reproduzir as 12 Casas em um único filme, ou num filme com essa duração. Foi tudo atropelado. E esse atropelo prejudicou a história como um todo, em que não senti emoção, instigação, nada. Queixam-se que Saint Seiya é um anime de personagens rasos. Discordo completamente disso, porém, em se tratando exclusivamente desse filme, concordo que nada foi elaborado além de um Seiya bobão, um Shiryu certinho, um Hyoga convencido e um Shun “boyzinho”. O Ikki coitado, deixa pra lá…
O mesmo com os Cavaleiros de Ouro, diferentemente da série clássica em que sabemos muito bem como cada um se porta.
Um desastre esse filme? E claro que não. Arrependido de ter visto? Nunca! Mas mesmo sendo muito fã de Saint Seiya, tenho um conceito desse filme igualmente ao conceito de Saint Seiya Omega. No máximo regular. Não sai do cinema revoltado como dizem que alguns saíram, mas com o sentimento de que deveriam ter dedicado esse filme para uma história nova, dando sequência aos personagens que já conhecemos, sem a necessidade de apresentar nada. Tomara que caso haja uma sequência, e espero que haja, saibam corrigir os erros desse filme, que infelizmente, não foram poucos.
que critica meu irmão?? a porra do filme nem veio pra minha cidade!!!
O Máscara da Morte não foi “estragado”, foi modificado em uma nova proposta. Não é o mesmo personagem, entenda isso.
De resto, bem, vai demorar se eu for citar cada ponto do seu comentário, mas o filme não foi cagada pros padrões de qualidade de CDZ.
CDZ tem poucas obras de fato boas. Tanto o anime quanto o mangá original não são mais que medianos. Esse filme é medíocre em quase tudo, fazendo jus à franquia em que faz parte. Pelo menos não é pior que os filmes do anime original.
Parem de reclamar, já teve coisa muito pior em Cavaleiros que vocês aturaram e gostaram. É um filme até divertido.
Tô querendo ver o filme, mas pelo jeito em Pernambuco só Recife existe, é foda viu.:angry:
Bem não vou criticar o filme pq não vi e sinceramente nem pretendo. Mas pelo que foi mostrado nas criticas ele realmente não escapou muito do que eu imaginei pro filme. Algo muito bonito mas sem um conteúdo consistente.
Agora alguém confirma o que foi dito pelo cara lá em cima que esse filme já superou DBZ: Battle of Gods em bilheteria ? Com fonte, pois dizer isso da boca pra fora até eu posso.
Será q sou eu achei a versão do Deathmask muito mais megalomaníaca q antes? Gostei do filme sim, reles cavaleiros de bronze sem ter passado pelas experiências q os personagens originais passaram, jamais derrotariam os cavaleiros de ouro. Shiryu ganhou pq a armadura de câncer abandonou seu cav. Hyoga e Camus foi um empate técnico, talvez até aquele tapinha no ombro foi para regenerar um pouco seu pupilo. Afrodite foi facilmente derrotado por Saga pq esse estava sugando o poder de Athena atraves da flecha maligna. E acho que vi o simbolo do deus Ares na mão do Saga. Nessa geração God of War, talvez eles tiveram essa idéia de fazer o Saga com os poderes de um Deus… O filme tem muitas camadas. Acho legal ele dividir a opinião. Nisso tudo torço sempre pelo sucesso da série, para q ela sempre continue se elevando aos cosmos. ;)
Ah cara eu curti o Santuário no céu/outra dimensão sei lá ehehehehe, fala sério como ninguem nunca achou aquele lugar na série classica ? seria impossivel alguem nao perceber o santuario
Eu gostei bastante do filme, gostei da forma que o santuario foi apresentado, a forma que o saga usava sua ilusão com a falsa atena, o lance da flecha para roubar o poder de atena, até a saori tem funcionalidade aqui ajudando os cavaleiros com o seu cosmo e subindo junto, ideias que ficaram muito melhores do que o anime classico, até porque quando eu era pequena eu adora cdz mas quando revi anos depois no cartoon, eu vi como era ruim apesar da ideia ser muito boa, então minha expectativa eram baixas e no final acabou sendo divertido.
Só no gostei mesmo foi do mascara da morte, que ficou muito caricato e do lance do Saga virar monstro no final pra mostrar como ele é poderoso etal e aquela estatua no final que os cavaleiros de ouro lutam, não precisava, devia ter botado todos para lutar com saga ali.
Maior problema foi tempo do filme que ficou muito acelerado e não deu para desenvolver tudo de forma mais tranquilo.
Cara, alguém já falou que você é muito chato? Toda hora a mesma ladainha… enfim, o clássico foi feito em um conceito e época diferente, não é porque ele possui muitos defeitos que qualquer coisa que veio depois se torna melhor, o filme é horrível por atropelar a história e não desenvolver personagem algum, já comecei a ficar com raiva logo no começo o Tatsumi explicando o que era cosmo, cavaleiros e Atena pra Saori…mas HEIN?! Ikki aparecendo do nada contra Sagita também me deixou incomodado. É consenso geral de quem não gostou que o filme ficou muito pior quando apareceu o Máscara da Morte, mesmo eu já sabendo o que aconteceria na cena, foi difícil acreditar no que eu estava vendo, e no cinema todo mundo reclamando também. O problema não é repensar o personagem (Seiya foi repensado e ficou legal), o problema é fazer algo que cria vergonha alheia ao invés de fazer as pessoas rirem, depois dessa cena o filme foi só ladeira a baixo.
Ainda não assisti o filme , mas já gostei deste novo design das 12 casas (apesar do povo estar dizendo que não aparece a casa de Gêmeos, kkk), porquê sempre achei absurdo ninguém tentar chegar na sala do mestre sem passar por fora delas; assim, ficou mais plausível, como ficam “no céu”, só cavaleiros mesmo para acessá-las…
Olha, nos sites de conspiração que eu adoro visitar, a borboleta monarca é considerada símbolo de programação mental, motivo que (de acordo com eles), ela se tornou presença obrigatória em videoclipes, capas de livros, discos, produtos de papelaria, enfim: Foi difícil ler a tua impressão sem lembrar disto; se tu és um paranóico pensa que o filme está sendo usado para lavar as mentes dos otacus e crianças, um novo nicho para a dominação mundial. Se não é, apenas acha que a borboleta indica que o personagem sofreu lavagem mental e está manifestando uma “alter-personas”, que tem tudo á ver com as características clássicas do mesmo…
Isso é verdade… Chega a ser monótono, pois todo o tópico de cdz dá sempre isso: Saint Armor dizer q a série é uma droga, e os fãs da série protestando.
Claro que alguns exageram, como falei em outro tópico, fanatismo não é bacana. Mas…
Sei q todos devem opinar, mas sempre a mesma ladainha é cansativo. Sério. :wassat::wassat:
Sim cdz ja foi visto quaze o dobro a mais que dragon ball,sem falar q hj q completa 1 semana,ou seja muitos ainda veram,como todo mundo sabe no brasil n existe naruto,one piecw e dragon ball q consiga fazer frente a cdz.
Cdz forever
Opa valeu cara. Ai sim, contra fatos não a argumentos.
Grande Mestre, o Senhor perdeu seu tempo com essa porra? Eu, que adorava essa série, não fui e nem vou. Essa porra, eu não assisto nem quando passar nos Telecine ou HBO da vida. Lenda do Gaytúario igual Dragon Ball Involution!!! Eu tenho vergonha de entrar numa sala de cinema pra ver um espetáculo bizarro desses!!!
Olha pessoal… foi anunciado para o dia 05/12/14 o lançamento em home video do filme OS CAVALEIROS DO ZODIACO: A LENDA DO SANTUÁRIO, no Japão!
Creio eu que a Playarte em breve, já deve começar a se mexer para o lançamento em home video aqui no Brasil.
Confira a matéria: http://www.cavzodiaco.com.br/noticia/18/09/2014/a_lenda_do_santuario_anunciado_o_lancamento_do_blu_ray_japones_do_filme_serao_duas_versoes_uma_para_colecionadores_veja_as_imagens
Você deveria se envergonhar de ter uma mente tão poluída, isso sim que é uma vergonha. Seus comentários são tão cretinos, além de muitas vezes homofóbicos, na certa deve ter fugido da escola e muito provavelmente não teve educação dada pela família. Que alma miserável você hein Sr. Leandro.
Caramba já vai ser lançado em dezembro no Japão. E não vai demorar mesmo para alguma distribuidora ir atrás do produto, antes a Playarte do que a pão dura da Paris Filmes.
O filme já chamou mais de 500 mil pessoas! No Brasil, não tem anime que supere o sucesso de CDZ!
Enquanto em Vitória da Conquista-BA nada do filme passar…
Mais um site falando pra ir ver o filme com mente aberta!? Hahahaha…
“SE for pra ter mente aberta” – É uma condição pra afirmação seguinte. =]
Boa Wesley Bezerra, muito bem dito. Não é de hoje que eu vejo esse babaca, aliás um grande crianção comentando só absurdos e bobagens nos posts.
https://twitter.com/DiamondFilms_BR
Quem diria que sobre elogios e críticas, o filme já foi assistido por 500.000 pessoas.
E mesmo com fãs xiitas com mimimi e enchendo o saco, é um feito e tanto.
HAHAHAHAHA
Pois é, né? Interessante que mesmo com as críticas dos “mais e melhores fãs”, meio milhão de pessoas viram o filme.
Olha… Isso é um feito, sinceramente.
Enquanto isso, nada de passar aonde moro, mas que coisa!!! :angry:
Quero dizer que amei o filme.
Amei a casa de Câncer e como ficou o Máscara da Morte, um tipo de “Jack Sparrow”.
Acho que muitos fãs reclamam demais…
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com/2014/09/promocao-de-aniversario-do-papo-de.html
É isso aí você escreveu certas coisas que alguém já deveria ter feito a muito tempo.
Esse ”LEANDRO” precisava ver essas verdades que você colocou, mas uma coisa é certa, esse animal não deve ser levado tão a sério.
A única coisa que ele sabe fazer é se aparecer vindo com o mimimi de sempre, dando uma de revoltadinho, escrevendo nada com nada. No post anterior de CDZ ele disse não acompanharia mais a franquia, e porque não parou ainda, pois não está fazendo falta nenhuma.
A Diamond dessa vez foi esperta.
Com DBZ ano passado, a pirataria foi um fator muito prejudicial no desempenho do filme por aqui, que até que não foi mal dados os fatores e condições do mesmo(muito superior a por exemplo, Prólogo do Céu).
E CDZ ruma um caminho ainda bem melhor nos cinemas. Não deixa de ser algo a se comemorar.
O filme não atropela a história. Ele resume dentro do possível pra um filme de 1h 30 min.
E outra, não é porque todo mundo ficou reclamando que ficou ruim, muitos não tem senso crítico. Até a parte da musiquinha, Máscara da Morte tava um personagem decente dentro do proposto pra ESSE FILME. O problema foi quando ele perdeu a luta de cueca e dando gritos histéricos.
Sobre o começo, foi natural. Não dava pra apresentar algo extremamente detalhado, foi OK.
Por fim, sendo chato ou não, eu mostrei meus argumentos, e a maior parte deles não foi questionada/refutada de maneira muito consistente por aqui não.
Atenção: O JBox se reserva o direito de não liberar mais comentários de ofensa gratuita (recebemos alguns xenofóbicos, inclusive). Todos estão abertos a discutirem suas ideias, mas mantenham a postura do debate, não há necessidade de xingar ninguém.
Grato.
Falou tudo. Mas não adianta, tudo quanto é produto da série acontece sempre isso, muitos nunca ficam felizes com nada.
Assisti agora pouco o filme, por coencidencia um colega chegou e sentou ao meu lado e foi comentando o filme comigo, o primeiro furo foi o Tatsumi na figura de um senhor magro, branco, de cabelo curto e oculos, completamente diferente da versão do Tatsumi original, negro, careca,alto e forte!!! Ah, outro furo, cordilheiras do Himalaia??? porque não utilizar a versão que ele estava viajando pela Grécia, alias, isso nem citado é, a Grécia!! Agora a cena do Mascara da Morte foi “da morte” literalmente, fiquei bastante constragido, foi a pior cena de todo o filme, pegaram a personalidade de um cavaleiro de ouro e simplesmente “agaram” nela, nao precisava aquela dancinha e as cabeças cantando e ele com deboches muito femininos, kkkk!!! Afrodite, pobre coitado, nao teve a chance nem de conhecer os cavaleiros de bronze e foi morto sem nenhuma chance pelo Saga. O que gostei: a animaçao e as armaduras, o conceito delas achei sensacional, muito bem desenhadas e muito bonitas!!! o resto, tipo a saori adolescente com relogio de borracha digital e cabelo curto, os de bronze bem “emos” e os de ouro com mtos dreadlocks e piercings deixo passar e até achei moderno. Realmente pra quem é fã e conhece a série toda se decepciona, mas pode ter certeza, não foi pior que DB Evolution!! Quer ver algo original e que faça sentido, assista filmes baseado na série original e que seja uma continuação da história, como DBZ Batalha dos Deuses.
Me esqueci da “Miro”, porque a troca por uma mulher???? alguem por acaso sabe porque fizeram isso????
Olha não gostei do filme no geral, mas tem muita gente aqui falando do enredo como se a história original fosse um primor e não é, há inúmeros erros e coisas sem sentido, mesmo dentro do universo CDZ… bronze derrotando prata…. personagens com 13 anos mas com cara de 20 (sim no original eles tem 13 anos), cavaleiros de ouro que não ajudam os de bronze ao descobrirem sobre athena…. um golpe que leva os pesonagens ao espaço…..
Torço que acertem nos 50 anos de carreira do “Mestre” Kurumada.
Alguns conceitos funcionaram, mas no geral deixa a desejar.
Ainda assim vale a ida ao cinema pra falar mal com propriedade.
Quero ver esses 500.000 que foram aos cinemas comprar o DVD ou Blu-ray do filme, pq, cá pra gente, pra grandeza de Saint Seiya aqui no Brasil, é pouca gente nos cinemas.
Quem quiser uma opinião lúcida de pessoas comuns que não são fanboys escutem o rapaduracast desta semana. Concordo com tudo que foi dito lá.
Será que vai ter continuação? E se tiver será que eles vão seguir a versão manga (ou seja direto a Saga de Poseidon) ou a do anime (Saga de Hilda e dos Guerreiros deuses)?Off.: Será que o pessoal da Toei, não andou assistindo muito Magiranger,pois como muitos descreveram o Seiya com a armadura de Sagitário me lembrou o WolKentauros …
Cara ouve alterações por ser uma releitura, um reboot. Quem for ao cinema querendo ver os personagens e as batalhas das doze casas parecidas ao mangá/anime quebraram a cara certamente.
Que merda, os caras só ficaram comparando com anime, o pior é que eles falaram que o saga ficava controlando uma boneca pra enganar a todos, essa ideia é boa já que o saga é um mestre das ilusões, no anime é muito pior aonde ninguem podia ver atena senão o grande mestre, eu nunca entendi porque deveria ter uma luta de shaka e ikki, cavaleiro de ouro como shaka deveria ser o primeiro a percebe intenções malignas saga, principalmente quando atena verdadeira poe os pés no santuário, foi exatamente isto que fizeram no filme.
Oficialmente o público é de 450 mil pessoas que viram o filme nos cinemas brasileiros.
Teria sido melhor ter ido ver o filme do Pelé :sad:
Já nos próximos dias o filme atingirá a marca de 500 mil pessoas.
Ainda não assisti o filme , mas já gostei deste novo design das 12 casas (apesar do povo estar dizendo que não aparece a casa de Gêmeos, kkk), porquê sempre achei absurdo ninguém tentar chegar na sala do mestre sem passar por fora delas
O filme nem veio pra porra da minha cidade vei! vacilo!! agora tenho que baixar uma versão “Pi-pi-pi-Tchu!
Este novo filme dos Cavaleiros do Zodiaco; “A lenda do Santuário” (Japão, 2014), foi incrível!! :laughing: É uma mistura de Final Fantasy com o Thor.
Filme bem chatinho,mas o que matou mesmo foi a falta de um trilha sonora..
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