Masked Rider (Kamen Rider Black RX – ZO – J)

[div coluna1]Masked Rider: O Cavaleiro Mascarado
Saban’s Masked Rider
Produção: Saban – Toei Company, 1995
Episódios: 40 p/ tv
Criação: Haim Saban & Shuki Levy (Baseado na série: Kamen Rider Black RX, tendo utilizado também os filmes Kamen Rider ZO e Kamen Rider J)
Exibição no Brasil: Fox Kids
Distribuição: Fox Films – Saban International – Buena Vista

Última Atualização: 14/09/2010

Por Larc Yasha

Não satisfeito com toda grana que os Power Rangers e até V.R Troopers haviam lhe rendido, Haim Saban ousou mais uma vez. Só que tal ousadia foi além dos limites da compreensão humana e do ridículo. Tendo conseguido inserir com “sucesso” o gênero super sentai no ocidente (e deixando os acionistas da Bandai com um largo sorriso em seus rostos, uma vez que a empresa estava vendo todo seu acervo de brinquedos encalhados sendo exportado para o ocidente e vendendo como água graças aos Power Rangers), a Toei Company “confiou” que Saban poderia repetir o mesmo êxito com a ocidentalização de um dos mais clássicos super heróis da terra do sushi: o Kamen Rider.

Apesar de toda tradição que o gênero possui no Japão, a série nunca obteve um êxito internacional interessante para a Toei (pelo menos até a investida em parceria com a Adness em 2009, com o Kamen Rider Dragon Knight… Mas falaremos disso no futuro :P). Mesmo tendo uma licença sendo trabalhada no Brasil (via Tikara Films em 1995, com o Kamen Rider Black RX) a Toei liberou os direitos de 3 Kamen Riders para a Saban poder montar a coisa mais macabra do universo (mais até que aqueles Jovens Tatuados de Beverlly Hills). Assim, no ano de 1995, Kamen Rider Black RX, Kamen Rider Zo (pronunciam Zeto) e o Kamen Rider J (Jay) se transformaram no Masked Rider.

“Ei… Mas como a Toei permitiu que a Saban destruísse o RX, se o mesmo estava passando no Brasil em 1995?”. Acontece que o olho grande dos japoneses (x_x que ironia terrível) permitiu que a série fosse exibida na íntegra por aqui até o vencimento dos direitos, enquanto o original era retalhado nos EUA para que pudesse ser exibido em países onde a série permanecia inédita. Após o vencimento da licença pra trabalhar com o RX no Brasil, os direitos do mesmo se tornaram exclusivos da Saban, pra comercializarem a merda que fizeram para todo ocidente, inclusive no Brasil (!).

A produção da série ficou a cargo das empresas Renaissance-Atlantic Films (que foi responsável pelas séries dos Power Rangers por um bom tempo) e uma tal Bugboy Productions. Essa tal Bugboy parece ter sido a responsável-mór pela catástrofe que foi a “sabanização” dessa série, e também esteve envolvida na “sabanização” de outra atrocidade: os Beetle Borgs. Não conhece esse? Calma que é tão ruim quanto ao Masked (x_x).

“Então a culpa não é da Saban?”. Lógico que é! Saban e Shuky Levi são os produtores executivos da série e sem eles enfiarem grana no negócio, a produção nunca teria sido rodada. Robert Hughes, o diretor dos V.R Troopers e dos antológicos episódios “Verde de Raiva” (do primeiro ano dos Power Rangers, quando o Tommy aparece pela primeira vez) está entre os cabeças do lixão. Se Saban é considerado o Diabo pelos tokufãs, Hughes seria um Belzebu, porque o Zé ruela possui em seu curriculo apenas produções da Saban Entertaiment, incluindo uma coisa muito tosca chamada “Os Cavaleiros Místicos de Tir Na Nog” – que chegou a passar na saudosa Tox Kids (que apesar de ruim, conseguia ser melhor que seus sucessores…).

A Merda (também chamado por uns de “história”)
Edenói, o planeta mais mal feito de todo universo (parece um trabalho de corte e colagem de crianças do maternal @_@) é o lar dos Edenitas. Esse povo aparentemente teve um passado de tecnologia e ciência bastante avançadas, pois foram responsáveis pela criação dos autômatos Alphas – entre eles, o primeiro autômato homossexual da tevê: o Alpha 5 dos Power Rangers! Você se sente na obrigação de forçar seu cérebro a acreditar numa coisa dessas, pois o estado como Edenói nos é apresentado, deixa você pensando “como um planeta que mais parece um deserto gigante pode construir robôs?”. Se bem que construir um robô como o Alpha 5 nem deve ser difícil, né?! Em qualquer ferro-velho você arruma material pra fazer coisa melhor…

Quando o terrível Conde Dregon (o general Jark do RX, com uma nova identidade) surge e devasta o planeta, os Edenitas se vêem obrigados a se refugiar em cavernas de papel machê e isopor e ficam dependendo da proteção do legendário “Cavaleiro Mascarado” (o Masked Rider). Oprimidos, o povo de Edenói não vê esperança no futuro até que conhecem os Power Rangers – no começo da 3ª temporada da série dos morfadores. Depois de uns rolos com os heróis multi-coloridos, o destino se encarrega de uma nova missão para o jovem príncipe Dex. Conde Dregon e sua fortaleza aranha (+_+ só os gringos pra confudirem a formiga gigante que parece o Forte Crisis, com uma aranha) resolver invadir a Terra e drenar todos os seus fartos recursos, do mesmo jeito que fizeram com Edenói. Para impedir que nosso planeta tenha esse destino, o rei Lexian (uma cruza de mendigo com o Edin do Jaspion) envia o príncipe (o ator Ted Jan Roberts que estrelou o tosco filme “Magic Kid” e que já fez uma ponta em… Lost @_@! Depois de fazer o Masked devem ter despachado ele pra ilha XD) ao nosso planetinha – como se não houvesse heróis suficientes por aqui, né?!

Dex chega até a cidadezinha de Leawood – uma vizinha de Alameda dos Anjos? – e lá é adotado pela família mais estranha de toda via Láctea, desde a família do Alf: os Stewarts. Tem uma japonesa com cara de traficante de ópio, um gordassa que parece a versão humana do monstro geleia dos Caça Fantasmas, uma garota chata com cara de que dá pra todo mundo nos bastidores, e um neguim que parece o garoto propaganda daqueles cigarrinhos de chocolate ruins pra chuchu da Pan! Pra completar esse circo, temos ainda o animalzinho (???) de estimação do herói: Fergus. A criatura que é uma cruza de Alf, com um ornitorrinco está entre as mascotes mais bizarras já feitas. O bicho é interpretado (???) pelo anãozinho que fez o Minimin no filme do Austin Powers. Desemprego gera desespero mesmo…

Usando uma jaqueta falsificada do Issamu Minami (sabem como é, né? As vezes o Issamu aparecia de costas e tinham que fazer a gurizada pensar que se tratava do Dex… Se bem que não entendo porque tanto trabalho se às vezes deixavam o Issamu aparecer bem de frente…) e se adaptando ao cotidiano bocó de qualquer adolescente tonto norte-americano, o Masked Rider passa a ser o protetor da paz contra a tirania do Conde Dregon e seus asseclas. Mas quem diabos pediu ajuda disso, hein?!

Coisa de louco
A forma como o roteiro da série foi escrito não leva a outra conclusão senão a de que ele foi feito pela Maria do Bairro quando ficou louca e deu seu filho (x_x). São tantos furos na história e erros de continuidade que fica difícil crer que pessoas em sã consciência possuam capacidade para fazer um desastre tão grande. Como a Saban é (foi) uma empresa de grande porte, devem ter sido abertas vagas para deficientes mentais e isso fez com que os roteiristas de Beetle Borgs e do Masked Rider fossem contratos…

No primeiro episódio, por exemplo, o Conde Dregon envia à Terra um mutante que é ninguém menos que Dorás, a criatura que o Kamen Rider ZO enfrenta em seu média-metragem. De que forma o Kamen Rider Black RX poderia enfrentar esse ser? Só com uma edição muito da bem feita e o uso de fantasias originais isso seria possível. Mas como a palavra “bem feito” pareceu passar longe do set do Masked Rider, nem se preocuparam em por cenas do Kamen Rider ZO mesmo. Ou seja: Dex se transformava em RX e na hora do pau aparecia o ZO!

A fim de amenizar a “violência” do seriado japa original, os gringos inventaram uns artifícios muito toscos. RX por exemplo não enfia mais a espada no monstro do dia: Um laser mal feito pra chuchu é emitido e o monstro explode. Se os planos do General Jark no RX já eram meio bocós, os criados pelos filhotes do bush superam até os que a Patrine tinha que encarar. Que tal fazer toda uma cidade ficar dançando?! Ou então transformar um gato em uma bomba atômica? Quer coisa pior?! Dê comida estragada pra todo mundo! Meu Deus…

A série toda é bastante constrangedora. Mas existem momentos em que a produção se supera de forma impressionante. Shadow Moon na série virou o “robô-rider” e é o melhor amigo cara de boia-fria do Dex. É a coisa mais bizarra do planeta ver um dos vilões mais conceituados da indústria do tokusatsu perambulando pelo cenário do ginásio dos Power Rangers (reciclado pra ser o cenário do ginásio onde Dex e seus irmãos adotivos moloides estudam) assustando figurantes. A fantasia ao menos era bem feitinha… Quer mais?! Que tal ver o filme do Kamen Rider J ser reciclado no “melhor” episódio da série?! É… Da mesma forma que não tiveram vergonha de usar cenas do Rider ZO no piloto desse lixo, pegaram o Rider com complexo de Ultraman (o J pode ficar gigante) e enfiaram num episódio.

Definitivamente a molecada americana é altamente lesada e nem se incomoda com o fato do herói mudar sua cara durante todo um episódio! Só pode ser culpa do Barney… Aquilo songa-mongoliza a gurizada x_x

A atriz Jennifer Tung é a única do elenco gringo que se perfazeu de japa. Ela encarnou a “Mariebaron” (Nefaria na série), só que nitidamente você notava que a atriz estava dopada. É sério! Isso ou ela estava com prisão de ventre em todos os episódios – por que ela se contorcia toda… Pior que isso, só mesmo os episódios em que Fergus era a “estrela”. O ornitorrinco espacial se encontrou com o Papai Noel (coitado do velho… Deve ter se jogado do trenó depois do encontro :P), ficou gigante e pisou em uma maquete de trabalho escolar e até ficou milionário!

Para liquidar de vez com qualquer expectativa que você tenha de que essa série “talvez” não seja tão ruim como estamos apontando, tem um episódio no qual os 10 Kamen Riders aparecem na série. Eles são os “lendários Makeds Riders de Edenói” e quando a cidade de Leawood é invadida por um super ser alienígena (?) eles aparecem pra ajudar o Dex. Todos os nomes dos Kamen Riders foram embaralhados e o que poderia ser um ótimo “último episódio” não passou de mais um capítulo na vergonhosa implantação dos Riders nos EUA.

“Mas não tem nada que preste?!”
Sendo bastante sincero: apesar de tudo ser muito macabro, a melhoria de efeitos visuais na cena de transformação é a única coisa que se salva. Saem mais lasers e luz e a fantasia gringa até convence na hora da edição. Já o resto… Sequer um tema decente a série teve (é um vozerio falando “Masked Rider” ao som de uma marchinha retumbante que parece uma versão pirata do hino dos EUA). Os veículos do RX (Acrobater e Ridron) foram “recriados” como criaturas imbeciloides de CG primitivo e viraram Chooper e Magno respectivamente. Aliás… Não posso ser injusto: as versões construídas nos EUA das máquinas ficaram não tão ridiculas quanto à série inteira. Não saíram 100%, mas em um concurso de cosplay, ambas sairiam vitoriosas. Chega de falar disso… Só pra encerrar e fazer você ter pesadelos: por alguma razão misteriosa, os edenitas têm uma lantejoula gigante na testa. Parece um tijolo de vidro, desses de casa de gente rica. E por alguma razão, sequer explicada, o Conde Dregon é o tio do Dex @_@.

O Cavaleiro Mascarado no Brasil
A repercussão da série no Brasil felizmente se limitou à exibição na TV paga. Pelo que ficamos sabendo, os direitos de exibição da série original no Brasil eram exclusivos da Tikara Films para tevê aberta até o ano de 1998. Com o fim do contrato, tudo do Kamen Rider RX sumiu do Brasil. Por essa razão, nem o montão de fitas VHS com episódios da série lançados no mercado você encontra. Ao que parece, as fitas foram recolhidas e apenas fãs que compraram possuem tais raridades. Se bem que existem DVDs por aí com a série completa com qualidade fantástica. :P

A série deu o ar de sua graça em 1997 pela Fox Kids. De lá, nunca saiu – graças a Deus! – e nunca atingiu uma popularidade muito grande (até porque naquela época tinha que se vender a mãe pra ter TV paga :P). A dublagem da série foi feita no estúdio carioca Herbert Richers que até conseguiu escalar umas vozes legais pros atores. Dex ficou com a voz do Skull dos Power Rangers (o dublador Paulo Vignolo). Nenhum produto foi lançado e, se fossem, seriam os mesmos que a Glasslite lançou quando o RX passou por essas bandas, só que com outra embalagem XD.

Kamen Rider ZO e Kamen Rider J: Os filmes que nunca vimos!
Depois de Kamen Rider Black RX, em 1989, os riders tiveram um breve intervalo longe das tevês. Apenas no ano 2000, uma nova série Rider seria lançada na tevê niporonga com Kamen Rider Kuuga – que revitalizou a franquia a partir de então. Nesse período de 11 anos, alguns riders surgiram em especiais lançados diretamente em cinema e vídeo. Em 1992, surgiu o monstruoso (e violento pra k-7) Kamen Rider Shin, que não fez muito sucesso (e meteu medo em muita gente com sua sequência de transformação). Em 1993, surge um novo Kamen Rider: Kamen Rider ZO (Zeto).

Produção para cinema com cerca de 45 minutos, esse filme traz um ar menos sombrio que o tal Shin, e uma história meio bobilda, mas que se desenrola de forma que você não quer sequer piscar até o final do filme. Massaro Assou é um jovem cientista que auxilia o brilhante (e meio louco) Professor Motizuki. Este, por sua vez, está obcecado pelos seus estudos na criação de uma forma de vida artificial perfeita – a qual batiza de Neo. Preso à força, Massaro tem injetado em sua corrente sanguínea uma espécie de DNA modificado que o faz se transformar em um… Adivinhem!

Confuso e assustado com sua mutação (o cara desenvolve uma espécie de exoesqueleto orgânico… Vai dizer que você não ficaria boladão com isso no seu corpo!?), o rapaz foge para uma floresta sombria e no meio dela, ocorre uma coisa bem esquisita: o exoesqueleto se converte em um casulo e coloca Massaro em um estado de “hibernação” forçada! Eu hein…

Passam-se 3 anos e Massaro desperta por conta de uma “melodia” que trazia uma mensagem de seu criador: “Salve Hiroshi!”. Hiroshi, é o nome do filho pentelho do professor Motizuki que é sequestrado pelo sinistro Dorás. Dorás é uma forma de vida que duela com Shadow Moon pelo título de “o vilão mais f*da de todos os kamen riders”. Dorás e outras formas bizarras criadas pelo professor tentam a todo custo ter Hiroshi em seu poder e ZO vai digladiar com todos para impedir que isso ocorra.

Por qual motivo eles querem o fedelho?! Hum… Tente encontrar esse movie pra baixar que é muito baum! O único pecado da Toei foi fazer uma trama com apelo para um público infantil, com o bom e velho super herói que salva pirralho, provavelmente para tentar reatar um público que ficou mijando nas calças de medo ao ver o Shin Kamen Rider. O movie fez um relativo sucesso e deveria virar série de tevê (!), mas a Toei preferiu investir sua grana em mais uma produção do gênero metal hero (no caso, a inédita por essas bandas, Blue Swat).

No ano seguinte, mais um rider estrela nas telonas japas. Seu nome, Kamen Rider J (Jay). Com um visu bem parecido com o do ZO (pra não dizer igual), o rider que fica gigante estreou um média metragem com os mesmos porcos 45 minutos do seu irmãozin bacana. Com um roteiro bem boboca (o cara ganha poderes dos “espíritos da Terra” e vira um gafanhoto ao invés do Capitão Planeta @_@) esse Kamen Rider agradou aos pequenos e ainda se uniu ao seu irmãozin num especial de 7 minutos de duração (credo -_-) onde enfrenta o absoluto Shadow Moon.

Quando animais começam a aparecer mortos na floresta local, o repórter investigativo (que tem cara de japonês caipira :P) Kouji Segawa se atreve a investigar o caso, e acaba sendo morto ao tentar salvar a menina Kana de ser levada pelos aliens FROG (não… Não são “sapos” alienígenas :P) para sacrifício. A atitude do rapaz foi assistida pelos “espíritos da Terra” (um homi com cara de pinguço e uma muieh usando um capuz) que concedem à Kouji o “J Power” e ele vira um “menino super poderoso” (:P), que defenderá a Terra contra a ameaça do mal e salvará a pequena Kana.

Durante a luta contra a terrível “mãe Frog”, J assume uma forma gigantesca para enfrentar a terrível criatura usando toda energia vital do planeta. A coisa mais irritante no filme é o pequeno gafanhoto “Beryda” que dá uma de “sininho” do Peter Pan, acompanhando J em tudo que é canto. A criaturinha irritante e feia é uma espécie de “webcam” dos tais espíritos da Terra. Não podiam usar a motoca envenenada da vez pra esse papel?

Finalizando…
Em 1998, Shotaro Ishinomori faleceu de um ataque cardíaco. Alguém ousa duvidar que ao ver o Masked Rider, um dos grandes mestres da indústria japonesa de mangá, animes e tokusatsus, não teve um dos maiores desgostos do planeta?
Na época em que a Saban foi absorvida pela Disney, junto com a Fox Kids, começaram uma onda de boatos falando que a dona do Pato Donald faria uma versão americanizada do Kamen Rider Ryuuki, chamada Kamen Rider Dragon.

O Rider Dragon acabou sendo produzido por outra empresa (a Adness Entertainment) e houve uma grande expectativa de que a série se tornasse sucesso para que os riders se tornassem uma nova franquia como os Power Rangers. Pelo menos terem feito a série com ares mais “adolescentes” já foi um acerto… A produção ficou até bacana, mas infelizmente (?) não rendeu o que esperavam (fez mais sucesso em países latinos que nos EUA). O Masked Rider da Saban foi exibido na Alemanha e na Itália, e lá onde os homens mutantes nunca pisaram com sua “nacionalidade original”, o povo não sentiu tanto repúdio quanto nós brasileiros podemos sentir.

Mesmo não tendo a oportunidade de assistir as produções originais, ninguém merece ter que aturar uma produção de tão baixa categoria como essa. Ela não consegue sequer ter aquela “magia vudu de velha índia caolha” que faz com que as pessoas considerem o primeiro ano dos Power Rangers legal (argh!) ou até sintam saudades dos V.R Tripas e do Super Human Samurai… Até o Chapolin Colorado tem mais moral que ele! Pelo menos o vermelhinho possui algo que nenhuma série nipo-americana possuiu: originalidade.

Checklist Episódios
01. Fuga de Edenói Parte 1
02. Fuga de Edenói Parte 2
03. Licença para diversão
04. Bicho de estimação
05. Insetos nunca perdem
06. O rei do vídeo-game
07. Super Ouro Parte 1
08. Super Ouro Parte 2
09. O fator vovó
10. ?
11. Água por toda parte
12. O primeiro natal de Ferbus
13. O desconhecido do norte
14. A dança maluca
15. O monstro do olho verde
16. ?
17. Conheça seu vizinho
18. ?
19. Batalha de bandas
20. Super Ferbus
21. O cavaleiro negro
22. A grande aventura de Ferbus
23. Emprego de verão
24. Voltando à natureza
25. Testando 1, 2, 3
26. As sombras invadem a escola
27. Sem poderes
28. A invasão da manhã de sábado
29. A viagem de Ferbus
30. A confusão dos clones
31. O primeiro milhão de Ferbus
32. A ectophase de Albee
33. Corrida contra o tempo
34. O gato atômico
35. Indigestão
36. ?
37. A Invasão de Leawood
38. O Olho de Edenoi
39. Sai Nefaria, chega Barbaria
40. Detenção

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