Desta vez irei fazer uma “resenha” diferente sobre “Code Geass – A Rebelião de Lelouch“, mangá lançado mês passado pela editora JBC.
Primeiro, sobre a história, particularidades desta, diferenças entre essa versão e suas “amiguinhas”, por favor, leiam o texto sobre Code Geass que eu fiz neste link. Tá bem completinho e perfeito!
Segundo, quero explicar as bases dos meus argumentos e comparações. Sou fã forçada de Code Geass, mas apenas das versões em papel, não do anime. Tenho em mãos todos os volumes de “Code Geass Hangyaku no Lelouch” em japonês, os três primeiros em inglês (da editora americana Bandai) e alguns capítulos em chinês em arquivo digital. Todas as comparações serão feitas diretamente com a versão em japonês, usando a inglês e chinês apenas para ter certeza e não falar merda. Também quero deixar claro que, embora saiba o básico de japonês e chinês, sou limitada, por isso tive o cuidado de confirmar com outros seres mais fluentes (aka professores e tradutores profissionais).
Então lá vamos nós:
A capa, de cara devo dizer que as capas de Code Geass são muito esquisitas, mas o original é assim mesmo. Não curti a fonte da JBC, a americana ficou tão mais bonita! E achei muito ruim o sub-título ter ficado tão pequeno, a forma mais fácil de identificar as diferentes versões é o sub-título. Pequeno desse jeito quando a JBC decidir lançar as demais versões pode gerar confusão. Mas pulando a minha chatice crônica…
O nome traduzido é um pequeno detalhe que eu queria falar sobre. O nome literal é “Lelouch da Rebelião”, o Lelouch que faz parte da massa rebelde, não é dele a rebelião, como o título “A Rebelião de Lelouch” faz parecer. O nome faz oposição ao “Suzaku do Contra-Ataque”. Os títulos indicam as escolhas de lutas que os personagens fizeram em busca de um mesmo objetivo. Imagino que a versão da JBC de Suzaku seria “O Contra-ataque de Suzaku”, fazendo parecer que o Suzaku se movimenta para contra-atacar algo, quando na verdade ele é tragado para essa realidade, ele odeia violência. Ou seja, a JBC descaracterizou o título. Perdeu a magia de serem títulos que se completam, metáforas do velho conflito entre “O objetivo justifica os meios” e “O objetivo não tem valor se não for pelos meios corretos”. Uma pena.
Os dois versos da capa são quase iguais, a mesma imagem, mas o fundo tem aquela faixa preta com preço, idade e logos. A lombada foi mal calculada, dá para ver um bom pedaço dela no fundo. O original tinha orelhas com palavras do autor e frases de impacto. Nada disso apareceu na versão da JBC. A segunda capa japonesa também não existe, mas dá para ver um pedaço na primeira página do mangá (a cara do Suzaku no preto).
Abrindo o mangá me deparo com a ausência de páginas coloridas (novidade), que Code Geass tem bastante (tenho todas se alguém quiser XD). Nota-se também que tá meio escuro, mas nada problemático, por enquanto…
Agora chegamos à primeira página da história, páginas maravilhosas de papel jornal (cof cof), com um corte lateral de quase 1cm de um lado e 0,5cm do outro, além de um pouco mais de meio centímetro na parte superior. Com toda essa tecnologia e as gráficas continuam incapazes de imprimir algo sem cortar para todo lado. Pior que Panini é a mesma coisa…
Começo a ler e já me deparo com uma atrocidade. Tem escrito “O sagrado império da Britannia declarou guerra ao Japão…”. Sagrado Império? Alguém tem que ir lá explicar para a JBC que em português e na história “Holy Empire” é “Sacro Império”. É o nome dos impérios, união de estados, da Europa durante final da Idade Média. E Code Geass faz muita referência à história europeia. Nota zero em história, JBC.
Continuemos a ler, no índice a “escuridão” das páginas ficou mais evidente, mal se vê o efeito em volta do texto, ficou super escuro. Além disso, tem o primeiro erro de digitação da JBC, ao colocar um espaço a mais: “Zero ” (entre o O e a aspa).
Próxima página, mas uma atrocidade: “Britanniana”. E aqui quero fazer um parêntese. O que é Britannia? Britannia em português é Britânia, é o antigo nome da Grã-Bretanha (e de uma Deusa). Até hoje se chama aquelas ilhas de Ilhas Britânicas. A JBC decidiu usar o nome em inglês, mas isso é o de menos, o que mata é o aportuguesamento de algo que já existe. Em vez de britânico ficou britanniano. Quer usar Britannia, usa Britannian em inglês também, oras. Mais na frente aparece o termo “eleven”, ok, então porque esse não virou elevenos ou elevenianos? Quer usar em inglês, beleza, em português, beleza também, mas não me faça uma salada de fruta.
Deixando minha revolta, conforme vou lendo e comparando percebo que a JBC não respeitou as fontes japonesas. Sabe, Code Geass é um Shoujo, como todo Shoujo tem um bilhão de fontes, existe é claro um quilo de secundárias que é até complicado de se diferenciar, mas as básicas que o cara mais usa é legal se respeitar, não? Todas as fontes em negrito com aspecto forte, ignoradas, as fontes todas meigas de fala empolgada e alegre, ignoradas, as falas da diretora que são tão típicas dela, ignoradas.
Mas vai passando as páginas e encontro várias frases “os eleven”. Por uns segundos me perguntei se em inglês existe a adição do S. Pesquisa feita, os americanos usam “elevens”, já que a palavra nesse caso não é exatamente o número 11, mas os que vivem no 11 (inclusive no japonês tem escrito pessoas que vivem no Japão). Igual Britannia/Britannian, America/American, Eleven/Eleven (já tem o N então fica na mesma). Então pelas regras ortográficas inglesas tem um S ali, JBC. Inclusive em português faz muito mais sentido também. Não escreve nem em português, mas nem em inglês também. Tá difícil…
Mas simbora que tô longe do fim, aí leio “… O meu coração está dividido em dois!” “Sinto tristeza e raiva ao mesmo tempo!”. Achei meio esquisito, não sei quanto a vocês, mas raiva e tristeza não são exatamente palavras opostas para se dividir um coração. Fui checar as outras versões… Ah sim, eles dizem algo como “Meu coração está se rasgando com os sentimentos de raiva e tristeza”. Ou seja, coração está se partindo, quebrando. Alguém vai lá explicar para a JBC que coração se dividir em dois, em português, indica um dilema. Por exemplo: “coração dividido entre dois amores” ou “coração dividido entre fazer o correto ou o errado”. Coração que se divide ao meio com sentimentos análogos é a primeira vez que vejo. Vivem e aprendendo com a JBC!
Mais a frente entra a Kallen. Em vez do sobrenome Stadtfeld, foi colocado Stadfeld. Bem na realidade existem os dois. Mas o nome que existe e é típico na Inglaterra e Alemanha é com T. Pelo que pesquisei a versão sem o T é americana, sabe homem do cartório que escreve coisa errada? Como o mangá todo faz referência à Inglaterra, era para ter o T, inclusive em tudo quanto é site/wikipédia/blog tem escrito com T. A JBC quer ser diferente!
Mas vamos em frente que ainda nem cheguei à página 20. Ok, página 19, tem uma porção de plaquinhas nela, a JBC decidiu traduzir 3, deixar uma em japonês e apagar uma. Das editadas, uma está super desalinhada com a placa. Vai entender a lógica da editora…
Na página 20 o corte superior ficou muito evidente, dê uma olhada na onomatopeia, o kya (キャ) ficou cortado. Ao mesmo tempo na lateral direita do mesmo quadro dá para perceber o corte lateral, tá vendo aqueles riscos e curvas do lado da Shirley (a garota de cabelos longos com cara de OMG), aquilo era uma parte da diretora, que aqui tá totalmente cortado.
E vamos em frente! O Lelouch acha a C.C., todo aquele momento de surpresa, uma mina vestida com uma espécie de camisa-de-força surge de uma cápsula estranha e o Lelouch diz embasbacado “O que… acontece aqui?”. Hein? Eu que pergunto o que acontece aqui, senhora JBC? Quem falaria uma coisa dessa? Olhando o original: “O quê…? Isso é…”. Não conheço uma alma viva que numa situação de surpresa pergunte “o que acontece aqui?”, eu o imagino dizendo “O que é isso?” ou “Mas o que está acontecendo?”.
Vai passando e começo a ver as reconstruções mal-feitas, marca registrada da JBC. Existem alguns balões com uma retícula de vários traços de espessuras diferentes. A reconstrução é tão perfeita que os traços desaparecem e reaparecem, se desencontram em mais de 10 pontos claramente visíveis.
Mas vamos que vamos, página 55, onomatopeia não traduzida, embaixo do balão “Bem…”. É sons de passos, caso queiram saber. Nessa página também tem um “PA…”. Depois de um tempo (e espiar o japonês) descobri que é parem. Não ficou muito bom só o “pa”, meio difícil de adivinhar…
Mais adiante na página dupla 58-59, além de um quilo de más reconstruções e aquele aspecto pixelado que JBC adora, o texto originalmente tinha palavras BEM destacadas. No da JBC ficou bem complicadinho de ver esses destaques, algo como texto em fonte 11 e destaque em 12. Um negritinho ia bem, JBC, ou um tamanho maior…
Pulando para a 69, o início do capítulo 2, o tom escuro da JBC volta a atacar. A imagem está tão escura que os detalhes da roupa de Lelouch quase desaparecem e o da Kallen vira uma massa negra (tem erros de reconstrução aqui também). A 70 então é quase impossível de se identificar alguma coisa. Quem tiver em mãos dê uma olhada com cuidado, você vai ver um leve resíduo cinza escrito “Geass-2”.
Mais na frente, tiraram todos os coraçõeszinhos da fala do Lloyd. O Lloyd tem um jeitinho meio gay de falar, todo gentil e amável, os corações e florzinhas na fala dele é sua marca registrada. Apagado, que pena.
Mais na frente ainda, vemos adolescentes-militares dizendo aos adolescentes-terroristas “Vamos aprisioná-los e entregá-los para o exército”. Nunca ouvi um policial/militar dizer “Vou te aprisionar!”. De onde esse povo tira essas frases?
Na 121 tem uma reconstrução fenomenal, a orelha e pescoço do Suzaku tem uma série de borrões brancos que lembram os caracteres japoneses. JBC nunca decepciona…
O início do capítulo 3, a página 126-127, o tom escuro ataca mais uma vez. Concluo que todas as páginas originalmente coloridas tiveram esse problema na versão da JBC. Mas essa página ficou tão escura, mais que as outras, que os cabelos e roupas ficaram todos em tom preto, uma massa preta para todo lado. Visualmente horroroso. O original as roupas tem vários detalhes, os cabelos também. A 128 também tinha algo escrito, mas nesta página eu juro que não consigo enxergar o “Geass-3”.
Na 159, curiosamente a JBC apagou uma onomatopeia e deixou a tradução apenas. Era o som, literalmente, “Gu…”. Que indica mais um movimento de agarrar/pegar algo. Não entendi por que apagaram…
Conforme leio o capítulo 3, os mesmos erros se repetem um atrás do outro. As reconstruções continuam deixando a desejar, algumas ficam com aquele aspecto de repetição, como se algo tivesse sido copiado ali várias vezes seguidas. Em algumas cenas no meio da história dá para ver os cortes e o tom escuro demais que destrói o original.
Numa visão geral também é possível ver que tem muita fala mal centralizada. E tem muita fala solta no fundo que a JBC hifenizou bastante, somente para ficar sobre a reconstrução (escondendo a nojeira ou simplesmente para poupar trabalho). Em muitos casos chega a ser cansativo ler a palavra picotada. Nesse aspecto a Panini enquadra muito melhor.
Conclusão: É a pior versão que adquiri, com muito erro de tudo quanto é tipo. Quero meu dinheiro de volta.
P.s.: Quero mandar um beijo para todo mundo que diz que só sou minuciosa com a Savana. <3
–Edit 04/02/11
Caro leitor, como fã perfeccionista dediquei esse texto a criticar os erros da editora ou aquilo que julguei não muito claro, um desabafo. Procure em meus textos as informações que te interessam e desconsiderem aquelas que acha trivial. Sinta-se livre para pensar diferente e, através da leitura do mesmo, confirme o que foi dito e tenha sua própria opinião. Caso tenha alguma dúvida ou quera discutir e argumentar, sinta-se a vontade, mas peço que não perca nosso tempo me criticando por ter sido detalhista ou parcial. Este é um texto pessoal e opinativo, é parcial por natureza. Isso não significa que sou a senhora da verdade ou que você tenha que concorda e valorizar o que disse. Por favor, tire o melhor dos textos que escrevo, se não há nada que lhe interesse, só sinto muito. Obrigada.
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Título: Code Geass: A Rebelião de Lelouch Volume
Autores: Majiko!, Ichirou Ohkouchi e Goro Taniguchi
Demográfico: Shoujo
Tamanho: 13,5 x 20,5cm, cerca de 200 páginas
Duração: 8 Tankoubons
Preço: R$10,90
Periodicidade: Mensal
poatz… depois dessa resenha fiquei com um pé atrás para adquirir este título apesar de ja terr assistido 7 vezes (completinho) o anime! =D
Fiz a minha assinatura, mas ainda não recebi. Que pena que a edição está assim, tão, tipo, ann, “bem trabalhada“.
Pensei que a JBC tinha aprendido algo depois das caquinhas feitas em Fruits Basket. Pois é, pelo jeito, Code Geass roubou de Fruits Basket o prêmio de “Pior Edição Brasileira“.
[…] This post was mentioned on Twitter by Jbox, Cássio and Julio * 훌리오 * 寿理夫 ★, Grupo Anime Weekend. Grupo Anime Weekend said: RT @jboxtw: Resenha – Code Geass Volume 1 – Editora JBC: http://jbox.com.br/a19878 […]
Realmente, fiquei até com medo de ler CG! hahahh
Apesar de que, a maioria das pessoas sequer vai notar (se importar com) metade dessas questões apontadas.
PS: Não acho a edição de Furuba a pior, de jeito nenhum! Ela foi até muito boa se comparada com alguns títulos. Teve problemas de atraso (o n°13), folhas descolando, etc… Mas isso, não foi exclusividade de FB, infelizmente.
@Maih:
Nem falo de atrasos e etc, isso até é algo normal, mas pega uma edição de Furuba, por exemplo a edição 9. Você vai até desistir de procurar erros, pois a cada página tem pelo menos 2. O que a JBC fez com Furuba é um trabalho de porco. Muitas falas ficaram completamente ilegíveis, camufladas entre as retículas e a montagem “bem feita”. E sem falar nas frases que você desiste de saber o que está escrito, ou frases escritas sem espaçamentos, ou espaço no meio de palavras. Furuba foi a pior edição brasileira que eu já vi.
A JBC deveria tomar vergonha na cara. Esse trabalho de porco não é feito nem mesmo por scanlation colegial.
Nuss, com medo de comprar… MAs fizeram um alaarde sobre a versão do Fairy Tail pela JBC< e quando li não achaei nada demais…DEve ser opiniões opostas né…Vou adiquirir o volume, vai, XD
AHHHHHH que drogaaaa. Tava com a maior vontade de comprar e tem tudo isso de erro??? Você me decepcionou muito, muito mesmo dona Jbc.
Bom… pelo menos eu economizo dinheiro.
Ainda nem li meu volume e você me fez ficar com vontade de nem abrir ele mais. Mais entendo toda essa crítica e apoio. Acho que se não criticarmos aquilo que temos em mãos, sempre estaremos a mercê da atual “qualidade” de algumas editoras nacionais que acabam por nos trazer adaptações pífias de grandes séries. Não é porque são poucas as nossas opções por material no país que temos que aceitar qualquer coisa que nos é imposta, principalmente quando se trata de um título que já conhecemos e gostamos antes mesmo deles terem chegado aqui.
Vou ler a edição que comprei e tirarei minhas próprias conclusões, mas desde já agradeço pelo texto detalhado sobre esta versão.
que pena, adquirir a assinatura, e ta cheio de erros de referencias nem vou pagar a primeira parcela..ia pagar hoje, depis que li esta resenha, me desanimou, fica pra proxima…
até perdi a vontade de ler
Isso é falta de respeito com aqueles que sustentam a editora.
Mas, quantos que compraram a edição já mandaram email, telegrama ou sinal de fumaça reclamando com a JBC?
Hum… Tava querendo comprar CG, agora vou pensar duas vezes antes, dar uma checada no manga antes de comprar
:)
Desculpa o termo ,mas pra mim isso é muita frescura…Na vdd achei Code Geass muito bom ,comprei o mangá e n ligo pra besteirinhas desse tipo ,ainda mais eu ,q tenho a coleção completa de dragon ball ,q contem milhoes de erros ,pra mim isso é frescura =X
Se é frescura querer ler algo com qualidade sem erros, sim, sou frescurenta.
Mas cá entre nós, o trabalho da JBC é editar e traduzir. A tradução tá cheio de erro de adaptação, esquecem de traduzir algumas coisas. Edição tá e sempre foi uma bost*. Ou seja, ela não cumpre nada do trabalho dela com destreza? Você achou o Mangá dos autores bom ou o tratamento da JBC?
Com esse monte de cagadas da vontade de aprender japones para ler os originais ¬¬
Comprei o volume antes de ler essa resenha… agora vai faltar animo para abri-lo =\
Putz! pelo jeito o trabalho da JBC foi um lixo nesse mangá.
O pior de tudo é que esse mangá é ruim (junto com os outros de CG), e ainda dão uma “cagada” na versão nacional?
Bem, guardarei meu dinheiro pro Summer Wars XD
Achei a resenha boring.
Se for pegar palavra a palavra de qualquer mangá, sempre vai estar “cheio de erros”. Acho válido fazer essa vista grossa com o título se essa vista grossa se repetisse em todas as análises de todos os mangás.
Gostei muito da resenha, é importante sabermos quais os prós e contras do que compramos. Sobre as páginas coloridas as duas editoras (JBC e Panini) não têm uma página sequer.
Mas independente disso continuarei comprando. Gosto muito de mangás e mesmo com traduções ruins ou outros aspectos que comprometam não me importo. Acredito que com o passar das edições fiquem melhores. A edição nº. 1 de Fairy Tail realmente a tradução estava aquém do esperado mas o segundo não percebi muitos erros que possam ter comprometido a leitura.
Allena, você envia as resenhas para que as editoras tenham conhecimento desses erros?
Em D.Gray-man o Conde tambem fala com coraçõeszinhos, que bom que a Panini não os deletou ♥
Puxa, a JBC tem caido de uns tempos pra cá hein? (pelo q eu vejo de comentarios e reclamações) o que está acontecendo? :wassat:
Só um adendo quanto ao uso de “britanniano” – o reino de Britannia é fictício. Certo, é oficial que a história de Code Geass tem raízes na história do mundo real, daí o nome do reino… mas este existe em um universo diferente (onde pessoas tem cabelos rosa e olhos roxos naturais, aliás) e por acaso se chama Britannia. Na versão em japonês do mangá, eu suponho que eles não usem “britannian”, mas sim “britanniajin”, como no anime. Então simplesmente não faz sentido usar “britannian” em português – admitindo o reino como uma existência fictícia, o correto é realmente “britanniano”. Agora, você pode acreditar que, independentemente disso, a origem é um nome real e por isso a etimologia permanece. Verdade seja dita, a história de Code Geass desvia da história do mundo real no ano 55 a.C., então o nome teria passado por inúmeras transformações… em todo caso, você pode acreditar que “britânico” também é válido, mas não invalidar “britanniano”.
Mas… tá certo que tem muitos erros por mero desleixo aí. Não vai me fazer desistir de comprar o mangá como fã incondicional que sou, mas com certeza não me deixa satisfeita com o trabalho da JBC.
Sou fã dessas serie o Anime é marcante , mas n gostei do manga , por na o haver nenhum knigthframe , nem o lancelot , shinkirou ou ateh mesmo o Guren… :sad:
Oi chell, o Reino da Britannia é fictício, mas baseado e representado por um que existe, que tem seu próprio nome e características que o animê usa. Traduzir Britanniajin ao pé da letra para britanniano só mostra a “competência” da editora. Igual ao caso de sagrado império!
E sabe, japonês não fala “Britannia” eles falam Buritania, assim como nós falamos britânia. Cada língua naturaliza os nomes de acordo com suas próprias regras. Para os japoneses quem nasce na Buritania é buritaniajin, para nós é britânico, para inglês é britannian. Britanniano? Isso simplesmente não existe em língua alguma.
Não exatamente, mas eles ficam sabendo (recebo as reclamações ^~).
Olha, depois daquela de eu comprar Fairy Tail, ler e me sentir nos anos 90 com aquelas gírias que eles colocaram, a JBC virou sinônimo de trabalho mal feito pra mim. Só continuo acompanhando Busou Renkin porquê gosto muito da série.
Na verdade, a JBC não vem caindo. Ela sempre esteve jogada ao chão e até hoje nunca conseguiu se levantar.
Como eu já disse, estamos completamente mal servidos de editoras no Brasil. Todas, TODAS são lixos completos.
Aí eu me pergunto, onde, ONDE é que estão aqueles japoneses chatos que exigiram um milhão de coisas da Conrad para que ela pudesse publicar um mangá? Onde estão aqueles japoneses chatos, que em 98 só iriam permitir o mangá de CDZ aqui no Brasil se a edição fosse igual a Japonesa, onde a tradução fosse adicionada como uma nota ao lado as falas originais?
Por acaso eles não pegam as edições brasileiras? Eles não vêem o material? Os cortes? A edição mal feita?
Ou será que depois de uma década, eles ligaram o Foda-se e querem saber apenas do dinheiro dentro do bolso?
Muito mimimi pra nada… incrível como pessoas que posam como formadores de opinião podem falar tanto e acrescentar tão pouco. Enquanto para se ter um blog você só precisa de meia dúzia de pessoas para escrever e mais algumas centenas para ler, quando você planeja o lançamento de um título oficial, diversos outros interesses entram na conta.
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Deixa-me profundamente triste ver que pessoas com um conhecimento de jardim de infância sobre uma língua complexa como o japonês se sentem confortáveis em criticar. Bom, eu, como tradutor de animes, teria sim traduzido britanniajin como britaniano ou algo BEEEM parecido com isso. Em verdade, fiz isso recentemente traduzindo o anime Level E, onde adapto o termo desukunseijin (bad romanization is bad) como diskoniano. Em verdade, não há regra na hora de derivar o adjetivo/substantivo pátrio de seu respectivo substantivo de origem. Quem nasce no Brasil só é brasileiro porque assim se quis na história. Minha cidade (Rio Grande/RS) causa muita dúvida, pois muitas pessoas não sabem se são riograndinos ou riograndenses (em verdade são os dois, pois são riograndinos por nascerem em Rio Grande e riograndenses por nascerem no RS). Quem nasce na Grã-Bretanha é britânico. Fato! Mas Grã-Bretanha é diferente de Britannia!!!! Se os autores quisessem sinonimia (não uma clara, porém remota, equivalência), teriam utilizado o mesmo termo, o que não fizeram. Sendo assim, para mim “invencionisse” seria colocar britânico. Sobre esse ponto, ainda, faço minhas as palavras da amiga Chell.
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Fico por aqui, tendo comentado apenas sobre uma das galhofas que li nessas mais de 200 linhas de resenha. “Ah, então tudo o que ela disse foi injustiça?”, alguns podem se perguntar. A isso, respondo: não. O projeto gráfico poderia ter ficado anos luz melhor, placas com fonte comum, n’algumas, inclusive, o texto não está alinhado às bordas e à inclinação da mesma, fazendo parecer que o texto está voando lá dentro. Há, sim, alguns problemas de adaptação, mas isso ocorre com tudo o que é adaptado – ele deixa de ser o que era e passa a ser o que é agora -, e disso só sabe quem vive o outro lado da moeda (=P). Porém, fora esses pontos, vejo um nítido destempero de alguém que, por um motivo que transcende o perfeccionismo, se agarra a todo e qualquer detalhe que tende ao irrelevante, alguns alcançando o patamar de soberba injustiça (como reclamar do tratamento dispensado às onomatopéias, pois elas são ABSOLUTAMENTE impossíveis de se transpor com “perfeição” para outro idioma), para desmerecer o trabalho de uma das últimas empresas que ainda se importa com o que nós, fãs, queremos: ler os nossos mangás favoritos em bom português ATÉ O FIM.
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Se minha opinião importa (o que eu sei que não importa), avaliaria o título em 75 de 100%. Pouco? Para o primeiro volume, não. =P
Yogi Bear acredito que seja algo como Jogue Urso, e ñ ze colmeia. Adaptação ñ é tradução, e é feita para quem não leu.
Agora os erros de pág pretas concordo que ficou osso. Pág colorida acho que só o outro selo deles, o Graphic Novel.
Seu texto é bem passional, eu gostei de “… O meu coração está dividido em dois!” “Sinto tristeza e raiva ao mesmo tempo!”. Isso porque mesmo sendo sentimentos negativos, são bem diferentes e te levam a ações diferentes.
E “sou fã forçada de Code Geass” seria um texto ruim se fosse uma publicação, se um personagem diz q é fã forçado, já iria pensar que ele esta dizendo que não gosta, mas é obrigado a fingir.
Então eu concordo com a parte dos erros em imagens, mais para falar de texto você foi bem “fraquinha”.
Quer falar mau de texto? Aye!!! (resume texto ruim)
Eu ja não estava com vontade de comprar esse mangá e agora depois de ler tudo isso (alias parabens Allena ficou mto bem explicado) eu vou passar mto longe dessa edição.
FAIL. Quem nasce na Grã-bretanha é bretão ou até grã-bretão, quem nasce na Britânia é britânico. Uma coisa é você inventar um adjetivo para uma palavra inventada. Como eu fiz com o país A e os Aneses em algum comentário em algum lugar. Outra coisa é pegar uma palavra que existe e inventar um nome para algo que existe. Está certo se eu quiser usar brasilianos em vez de brasileiros?
E vai estudar história quem achar que a Britânia não existe/existiu. Dever de casa: Estudar a diferença entre Grã-Bretanha, Inglaterra e Britânia.
Cá entre nós, lingua complexa todas são… Sei japonês o bastante para sair do básico do jardim de infância >_> Tenho um PÉSSIMO vocabulário e adoro escrever kanji simplificado chinês, porque fico confundindo ambos, mas compreendo perfeitamente a maioria das coisas´. Até porque é tudo oração simples, ainda mais em mangá.
Adaptação não é tradução, mas pode estar ruim do mesmo jeito.
Publicação…? o.o’ Essa é uma brincadeira que faço com uma amiga, ela é a viciada que me tragou a esse mundo maligno de code geass. Então sempre digo que fui forçada. Algum problema nisso? oO
Tristeza e raiva após a perda de alguém são quase sinônimos. A raiva é alimentada pela tristeza de se perder alguém, são causa e consequência. Não dilemas. Daí surge a vontade de vingança.
Eu consegui enxergar, só vc forçar a visão um pouquinho, ta mais pro lado esquerdo da folha mais ou menos no meio.
Tava pensando se ia ou não colecionar essa série, resolvi comprar o mangá pra ver se era tão bom quanto meus amigos falavam, mas, sinceramente a historia não me prendeu tanto assim, conseguiu até me divertir um pouco, mas não acho que seja um titulo pra coleção, depois de ler essa resenha então…
Acho que não vou colecionar essa série.
That’s all folks
Nenhum problema entendi bem a piada, acho que você que não entendeu o comparativo.
Se alguém diz que foi forçada a ser fã, então é plausível um “O que… acontece aqui?”.
Acredito grande parte é implicância de fã, (e gostei muito, mais muito mais do anime) mas quando você falou das imagens, realmente não tinha percebido, são falhas mesmo, as menores insignificante durante a leitura, mas as paginas pretas ficaram feias.
Da maneira que você escreve parece que o mangá esta péssimo, no entanto as paginas de jornal já são padrão, e a qualidade do texto ta bacana sim, eu não li nada em japonês, então eu gostei.
Lembro bem dos fãs de Harry Potter com a discussão do Thiago X James (mudança do nome do pai do heroi), agora eu que não sei ingles e tinha lido pela primeira vez não me incomodei, e só fui saber disso por uma amiga fanática.
“Tristeza e raiva após a perda de alguém são quase sinônimos. A raiva é alimentada pela tristeza de se perder alguém, são causa e consequência. Não dilemas. Daí surge a vontade de vingança.”
Quase não é resposta, ou é ou não é, já que você fala de português.
Quem pode dizer se ta errado é o autor, e imagino que sendo uma tradução oficial, não deve estar errada. Não vou falar nada, porque já disse que gostei da frase.
E o lance de “Britananicooos”, se fosse aula de historia ok você ta certa, mas é ficção, afinal o cara tem poderes (e deveria pilotar um robo), então nesse caso, não sendo uma obra com fatos historicos, vira adaptação e nao tradução.
Otaku, o fato é que eu não suporto a JBC, eu nem compro mais nada deles. Como enxergo tudo de errado fica uma leitura simplesmente decepcionante. Se você consegue não ver os erros e tal, ou nem se incomoda, vai ser uma pessoa feliz. Bendita seja a ignorância, ai como eu queria voltar ao tempo em que tudo era lindo e perfeito.
Mas bem, aqui são desabafos, ninguém quer formar opinião nenhuma, tô só dando a minha. Eu vejo e me incomodo com tudo isso, cheguei a editar essa joça. Me irrita que eu fiz um trabalho muito melhor que a editora, sem querer parecer arrogante. A JBC parece que faz de qualquer jeito, destruindo as referências históricas do troço. Isso me irrita ><
Os próprios autores já escreveram sobre essas referências e choveu coisas sobre o império britânico e o colonialismo. Pode ser ficção, mas é uma ficção que acontece no planeta Terra, no Japão, na Inglaterra com o império Britânico. Qualquer tradução/adaptação que diga o contrário é uma descaracterização da obra original em que o autor escolheu deliberadamente utilizar essas referências.
Não digo que tá errado, gatinho naruto, mas a tradução bateu com uma expressão portuguesa que indica outra coisa. A editora devia ter cuidado com isso. Dando mais de um sentido e até uma estranhação por parte de alguns(um) leitores.
Nada disso, sentido pode ser abstrato, se não fosse metáfora seria impossível de existir. Sentimentos são abstratos, uma certeza não existe. Defina amor, raiva, tristeza, etc. Existe um milhão de definições de acordo com a situação e cultura.
P.S.: Ai que avatar fofinho /aperta
Obrigado, gosto do avatar, espressa bem o nick. E vou pressupor que não se referiu a minha pessoa como ignorante.
Mas acho que você como “fansubber” está implicando. Eu mesmo como fã muitas vezes me irrito com traduções que outros elogiam, por isso nessa hora só me apego a erros grotescos e problemas de arte.
Eu gosto do papel jornal, você já não… difícil.
Agora me diga, para alguem que nunca leu, acha que a leitura ficou ruim? Que perde a historia do mangá? Porque eu recomendo, e mais, o anime é muito melhor, mais leia antes o mangá, para depois o anime, se fizer o inverso sentira falta dos jogos de xadrez do herói e dos robôs (cade os robosssss)…
O que faltou foi você deixar de lado a implicância e apontar os pontos fortes, poucas girias, texto ao meu ver ta bacana, e é uma otima leitura.
Allena, vc fez uma bela análise, conselho: só não faz uma avaliação dessas do Fary Tail que um certo tradutor/adaptador não gosta e aí já viu né?
Continue assim ;)
@Allena: Bom, admitindo o contexto histórico e que a palavra não tivesse sofrido transformações, o correto seria usar “Britânia” no lugar de Britannia e (aparentemente) “britano” ao invés de britânico ou britanniano. Só que, pelo que eu entendi, eles usam “britannian” para pessoas no mangá oficial em inglês, ainda que o habitante da real “Britannia” não fosse chamado de “britannian”, mas sim de “briton”. Dessa forma supõe-se que o cânon de Geass admita sua Britannia como uma existência a parte da real Britânia, e nesse caso é perfeitamente aceitável que o seu habitante se chame, em português, britanniano.
O problema disso tudo é que a história original é, er, em japonês. Que usa o 人 como uma terminação genérica pros habitantes de… qualquer lugar. Então quem mora num lugar chamado “Britannia” é “britanniajin”, independentemente de ser a Britannia real ou a ficticia. Além disso, eles tem “Buritania” em katakana, ou seja, é simplesmente a transcrição de “Britannia” com o alfabeto deles. (o mesmo não vale para o português, já que temos como escrever exatamente “Britannia” com o nosso alfabeto.) Então a adaptação é subjetiva, mas pelo jeito, a JBC está de acordo com a Bandai… neste ponto. (seria bom se estivesse nos outros também, né…)
Acho que vou pensar duas vezes antes de comprar, ou melhor, não vou comprar, perfeito, vai ser ótimo ver a minha estante livre dessa gororoba que a JBC fez.
E já que estamos falando de mangás, tem uma enquete na comunidade da Editora NewPop no Orkut perguntando qual mangá os leitores querem que a mesma publique acessem e comentem:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=27623783
(…e desculpa aí se não fez mais sentido, só respondi seu comentário e agora que bati o olho nos outros percebi que estão falando do mesmo assunto. Vou ler mais tarde. x_o;;)
Meio fresquinha a resenha :tongue:
Mas não recomendo o mangá prá quem já viu o anime. Fica sem graça demais, pois não tem nadica de novo…. Se a arte ainda fosse super-legal, dava prá ir numa boa, mas é uma arte mediana prá fraca (ainda que mil vezes melhor que 90% das artes de quadrinhos de super-heróis atuais).
Você me mal-interpretou, eu não quis dizer burro, mas não saber. Tipo se você não sabe muito bem português não vê os erros, se não sabe design e arte não idnetifica erros. Ser ignorante no sentido de quem desconhece algo. Mas tava falando em geral, não de você. Quis dizer que quem não vê os detalhes lê numa boa.
Você gosta de papel jornal? O_O Sério?
As gírias esqueci mesmo de comentar, geralmente comento. Mas não ter girias não é ponto forte. lol
Para ser sincera, eu não sei, eu não consigo mais ler, sou intolerantes a erros. Mas se você é tolerante ou “ignorante” (ler acima) provavelmente sim.
Mas eu sou implicante e intolerante, o que sobra sem isso? i.i /pessoa extremamnete vazia, huh?
/acariciando o gatinho do avatar ~~ Muito fofo..
“… O meu coração está dividido em dois!” “Sinto tristeza e raiva ao mesmo tempo!”.
Afffe, não tem NADA errado nessas frases, se liga, se quer arranjar DESCULPA pra criticar sem motivo se esforce um pouqinho mais da próxima vez, ok?
Ixe mais uma complicação. Ok. Na idade clássica/média os povos são chamado de Britano e Britão (época romana). O povo moderno, pós idade média, são chamados de britânico e bretão.
Britannia seria british. Mas existe também o “Britannian”, especialmente usado em coisas antigas, relacionados a antiga provincia romana.
Ou seja: Britânia, local hoje, britânico, local província romana/passado, britano. Deu para entender?
Bretanha, local hoje, bretão, local passado, britão.
Juro que não sou eu que invento essas coisas. xD
Os americanos preferiram usar britannian e não british. O português não usou nem britano nem britânico, criou um, britaniano.
Conheço o que você explicou, Chell, só uma coisa Buritania não é só transcrição/transliteração, japonês raramente fala britannia, é dificil de pronunciar. É mais que uma transliteração, é uma adaptação fonética. Assim como em português, Britânia, é uma adaptação fonética. Onde se respeita o som original da palavra, deformando como se escreve, é a mesma ideia da transliteração japonesa.
dda, se sua interpetação considera as frases corretas, direito seu de achar correto. E achar desculpa não é preciso, a JBC nunca me deixa na mão! 8D
Rpgista, fanático por historia, leitor das obras de Tolkien, nerd e trabalho com design impresso, acho que passo o ignorante. É mais uma questão de conhecer o trabalho de revista, traduções e afins, e perceber que não adianta debater (“Porra porque mudou de Carga para Investida??? Carga é bem melhor..”.. “Veja que temos que usar carga, para peso, deixando assim o gole de correr e atacar como investida” difícil, difícil..).
O lance da página preta, nossa passei que nem vi, acho que justamente porque está tão ruim que não dava para ver e achei que era toda preta mesmo. Os erros menores, ninguém nota, já troquei sobra de lugar em anuncio e ninguém notou. Se for ver quadro a quadro qualquer mangá, vou ficar com raiva da minha coleção, não terá um Blech, Bastard, Ranma (as duas versões), etc etc etc que sobreviva.
Sua critica é valida, só achei forte demais, quem lé vai achar que o mangá não vale a pena.
E sim, adoro papel jornal, acho que o papel branco tira o ar de mangá.
Nossa acho que não lembro a ultima vez que falei tanto por aqui… maldita hora que resolvi vim ver se tinha algum anime novo que eu não tivesse sabendo… mas deixar uma mulher falando sozinha não seria educado.
>.<" Gatinho fofo? "Otaku Louco perdendo moral"
"Gatinha" veja o anime, você vai amar, deixando a falta dos robôs de lado, o personagem tem muito mais profundidade do anime, toda questão dele ser estrategista fica muito mais evidente.
Otaku louco, se você se ofendeu ou algo assim, desculpe viu? Longe de mim querer ofender alguém tão educadinho e com avatar fofinho como esse /in love
Fato, o problema: Eu trabalho com isso! Chego a ter crise nervosa com anúncio, cardápio, placa! Precisa ver as crises nervosas que me dá lendo revista! =X
Não me entenda mal, mas você é muito anormal… Ficou tão acostumando com papel cinza que gosta disso? o-o”
E outra, se você criticar forte até os detalhes mais imbecis, a porbabilidade da editora ser mais detalhista e cuidadosa aumenta. Uma vez que as pessoas param para notar isso. Se eles tentarem agradar até os fãs mais hardcores (oi!) provavelmente agradarão a grande maioria também. No caso da JBC ela sempre faz o mínimo necessário, edição ruim, má qualidade de páginas, tradução com erros, gírias e adaptações ruins, sem página colorida e às vezes até traduzido do inglês. Ai fica difícil… Empresa assim merece tapas!
Awww, educado, fofo e cavalheiro! /põe coleirinha
Vou te adotar!
Eu odeio anime, pruupruu, mas vou ver se tenho o saco de fazer isso!
@Allena: Exato, como eu disse: “admitindo o contexto histórico e que a palavra não tivesse sofrido transformações”… Na história de Code Geass, Júlio César não conquista a Britânia. Como a história já desvia aí, estou usando os termos dessa época. Em todo caso, até onde eu sei, o termo “britannian” no mundo real não é usado para pessoas. Mesmo que seja, não é o termo usual, então se os tradutores (em inglês) optaram por ele foi justamente para separar a Britânia real da fictícia… Já quanto ao “Buritania”, não tenho conhecimento pra afirmar, mas acredito que seja isso mesmo.
Não? Não me lembro de ter lido nem sim, nem não… o.o
Britannian não é usado para pessoas porque não existe mais esse povo antigo XD Mas em livros é usado, sim. Livros de história.
Não condeno a escolha inglesa, concordo com você. JBC podia usar britano que eu não xiava. Mas assim como sagrado império, eles não tiveram o cuidado de “estudar” história. Não foi feito uma pesquisa, isso eu condeno.
E outra, existe Britannia em latim, então usar isso mesmo em português é de boa. Mas britanniano eu realmente desaprovo.
Agora entendi porque você diz isso tudo então. Nossa nos primeiros anos depois do curso de publicidade, eu ficava louco vendo anuncio, querendo matar cada um que errava um recorte ou deixava evidente a montagem.
Mas é tudo questão de prazo, custo e beneficio, nessa hora, trampando, você descobre que critico, só quem trabalha na área, ai você depois de um tempo para de ficar reparando nos erros dos outros, e aproveita melhor o produto. Claro que erro gritante não tem como, doe a vista de qualquer um.
Soma uma visão critica e exacerbada por profissão, ao quesito otaka fã do mangá.. e bummmm.
Agora se você gosta tanto assim de CG, engole sua repulsa a anime (nossa estranho mesmo, gosto mais de animes) e veja esse, já que é a obra original, na questão de discrição dos personagens, é muito melhor, se você não conseguir passar do segundo episódio pode me dar um murro que eu deixo.
Agora
¬¬ Colerinha é muito fru fru…
Gatos não são adotados, eles são os donos da casa.
Nossa achei que fosse só eu que tivesse achado ruim a qualidade do mangá. Estava em dúvida se comprava ou não, quando o vi em uma livraria dei uma folheada e desisti na hora de comprar, as páginas originalmente coloridas estavam muito escuras, um horror. Não posso falar da Adaptação/tradução, pois fiquei desmotivado a ler o mangá, o que me estranha nesta história toda é:
– A JBC provavelmente contrata o serviço terceirizado de uma gráfica (que se não me engano é a mesma gráfica dos mangás da PANINI, me corrijam se estiver enganado) , como que ninguém da editora enxerga esses erros gráficos absurdos (páginas muito escuras, cortes desnecessários e etc) e cobram uma providência da gráfica, se você paga por um serviço, tem o direito a reclamar se o serviço foi mal-feito…..
– A JBC têm equipes de tradução, revisores e o escambau, como deixam passar erros gráficos tão óbvios….
– Acho que a JBC cresceu muito nos últimos tempos (principalmente depois da quebra da Conrad), mas talvez devido a falta de uma concorrência mais acirrada, esta está se acomodando, primando mais a quantidade do que a qualidade de seus produtos………. uma pena.
Eu te entendo /abraça
Exato =X
Sim, sinhô! i-i
E roupinha pode? ;-;
Não, não pode ¬¬
Já já esse post vira conversa de bar entre nos dois Allena. ^^
Wikis nunca são a coisa mais confiável do mundo, mas em todo caso, tem essa informação no artigo da Wiki de Code Geass relativo a sua história. Eu lembro de ter lido isso tempos atrás, num texto que passaram na comunidade de Code Geass do LiveJournal, acho que tinha sido traduzido do novel… enfim.
Nesse caso, errei, porque admiti que o termo “britannian” não fosse usado pra pessoas no mundo real. Também não falo isso com tanto conhecimento de história, me baseio em umas discussões que vi no passado sobre o assunto e pouca pesquisa.
Mas mantenho minha crença de que a escolha dos termos (se vão admitir o reino como fictício ou real) é da edição. Se fizessem do outro jeito, ainda iam condenar por identificarem um reino que não existe como o seu paralelo no mundo real… Então a editora não pode ganhar. ):
Imagino que você é um gatinho com carinha de mal, mas que no fundo quer amor e carinho <3 /viajando na fantasia
Já já? Já virou =X
Isso começou a virar spam, tô cantando um comentarista em pelno blog *?*
Mas a culpa é toda sua, me seduzindo com esse avatar lindinho, toda vez que olho solto um “awwww”.
O termo “brasiliano” existe, e é muito usado na literatura, poesia, e por outros que não concordam com o sufixo “-eiro” (em “brasileiro”) para designar nossa nacionalidade.
Bem, como o Chell disse, os habitantes da antiga província romana eram chamados de Bretões. Britons. Ou de romanos mesmo, já que o lugar fazia parte do Império Romano. E engraçado, eu não vi nenhuma citação ao Império Britânico [BRITISH EMPIRE] ser chamado de Sacro Império Britânico [Ou como você inventou: Holy Britannian Empire]. pra mim isso foi uma brincadeira com outro império europeu muito famoso: O Sacro Império Romano-Germânico de Carlos, o Grande [aka Carlos Magno].
Bem, Britannian, é uma expressão inventada pra desiginar os habitantes da FICTÍCIA nação Britannia. É uma ANALOGIA com a Inglaterra vitoriana e imperialista? SIM! É a PRÓPRIA Inglaterra Imperialista? NÃO! A JBC acertou, e sinto dizer, você tá falando bobagens.
Darei um exemplo: decido criar uma História Alternativa [sabe o que é isso? Bem, é onde Code Geass se encaixa, rere.] onde o Brasil é uma potência imperialista, que dominou o Uruguai, Argentina e Paraguai. Mas pra não ficar tão na cara [ou talvez pra ficar mais na cara ainda] Eu uso o termo Brasyl, ao invés de Brasil, em referência a mitológica ilha de Hy-Brasyl. Bem, os habitantes desse meu país, mesmo sendo uma clara analogia a nação REAL, deveriam se chamar brasileiros? ou Brasylianos? =)
Chell, no fundo tudo se restringe ao que a gente acha melhor. Principalmente quando falamos de adaptação e interpretação. Eu acho aquilo e julgo aquilo ruim devido ao que já falei. Você claramente prefere de outra forma, não dando importância maior para a história, mas para os outros pontos que você expôs. Não tem como sair disso, né? Espero que pelo menos minhas outras opiniões tenham sido úteis para você. ^^
/pesquisando
Ick, você tem razão, Milena (adoro esse nome), péssimo exemplo. Obrigada pelo toque.
Tudo se resume a conhecer a logística de publicação, seja mangá, quadrinho, desenho, anúncios. Custo beneficio, prazos, etc.
Já resmunguei tanto sobre D&D4 edição, mas a molecada que não jogou AD&D adora.
Nossa lindinha, de otaka armada com ponto 50, para fofinha e meiguinha, é de quebrar o coração.
Mais aviso, avatar mente sempre, como diria a musica dos “Seminovos”, “nunca confie num retrato”. Aye!!
Warty, errado, os habitante da provincia eram britanos. Os da ILHA, onde está a provincia, é britão.
Pense assim, os habitante da cidade de São Paulo são Paulistas, mas não porque nasceram na cidade, mas porque a cidade fica no Estado de São Paulo. Ou seja, não ambos Paulista e Paulistanos. São ambos britões e britanos. Entende?
Eu não inventei “Holy Britannian Empire”, essa é a tradução oficial americana. Fui confirmar a informação da Chell sobre a história, pelo que eu entendi bem por cima, a idéia é que a provincia britannia cresceu e começou a ser colonialista. Em japonês se chama de Império Inglês. A do Code se diferencia sendo o Império da Britannia. Mas ela espelha o imperialismo e colonialismo inglês. A nação Britannia pode ser fictícia, do jeito que foi exposto no mangá, mas ainda sim a palavra “britannia” vem de um local que existe e foi usado de propósito pelo autor. Quando mangá/animê você vê de um japão que é muito diferente do que existe de verdade, mas eles continuam japoneses, ou será japoninos, japonanos, japanenses, japaneiro? O gentílico vem de um espaço político/físico que existe e tem seu próprio gentílico.
É claro que os países de lá não são os mesmo da realidade, a história também não. Mas os espaços físico são. Não tem um Japão totalmente diferente lá? E os japoneses desse Japão Fictício não se chamam de japonês? Qual a diferença entre uma britannia fictícia e seu britânicos/britanos? Nem o Japão de Code, nem a Britannia são reais em milhões de aspectos, mas a referência é. O Japão de Code é uma referência ao Japão real. Assim como o Império da Britannia é uma referência à Britânia, aos sacro-impérios e ao Império Inglês.
Seu exemplo é correto, mas não é o caso de Code. Ele não usou Brasyl, e usou Brasil. Britannia existe/existou. É o mesmo nome. É um analogia direta à provincia romana. Em português, especialmente na história, quem vivia na Britannia (provincia romana) eram os britanos/britânicos. Não existe uma mascarada no nome. O império sim é “mascarado”, mas diz respeito a um local existente.
Usando sua lógica. Vou fazer um texto onde nos Andes no futuro vai ter um império, meu Império dos Andes. Como será o gentílico deles? Andinês? Andiniano? Andano? Existe o gentílico disso, Andino, quem é dos Andes é Andino. Ou seja, meu Império Andino.
Allena,
Chery, isso se resolve numa mudança de argumentação sua. Ao invés de afirmar que é um erro, apenas coloque sua opinião. “A escolha de usar o termo fictício Britaniano, no lugar de Britânico não me agradou”. Tornado assim indiscutível, afinal ninguém pode contestar gosto.
Quando entra no quesito certo ou errado, infelizmente, todos preferem estar certos a serem felizes.
Não entendi para que saber isso, quer dizer, o que isso vai influenciar.
É impressão, gatinho, eu tenho um jeito frio e arrogante de escrever, culpa da minha formação colegial e de meus pais que sempre me estimularam a escrever artigos e me ensinaram como escrever um texto para defender uma ideia/opinião. Pode ver que as vezes escrevo igual aquele pessoal de artigo jornalístico, é um estilo. Mas se você discutisse comigo no olho a olho, vai ver que sou uma completa palhaça.
Juro que não sou um monstro que come criancinhas, talvez gatinhos. /modo lobo mal
Mas, meu anjo, eu nunca disse que era um “erro”. É uma má adaptação, em minha opinião. Achei que isso era óbvio! XD
Porque você defende a obra original, mas na verdade ela também contem erros, mas como não sabemos como era para ficar, julgamos ela perfeita. Acredito que é o autor de samurai x que fala disso, de como em questão de tempo e custo, ele acaba produzindo de maneira mais “simples”.
Ai nessa questão, muitas vezes, deixamos de fazer um anuncio com toda qualidade que somos capazes, para poder cumprir prazo.
No caso de publicações, se atrasa, eleva o custo, e esse tem que ser repassado ao publico final etc.
Quem trabalha na área como você deve saber disso.
Pelo visto seu linguajar forte fez parecer mais uma afirmação.
Depois eu aciono o modo Hentai e sou bloqueado >.<
Nessas horas escrevo metade do que penso
Com certeza, Allena. Mas chamar de atrocidade é um ato que desmerece a editora, que não fez nada de errado nesse ponto, e torna receosos compradores em potencial. São opiniões, creio eu – já que não posso falar com absoluta certeza sobre o uso de “britannian” – e da mesma forma, espero que tenha entendido a minha, que parece ser a mesma da editora e de outros leitores e fãs de Code Geass. Desculpa me estender, em todo caso, e bom trabalho com as comparações da parte gráfica, a propósito. (:
Eu só não achei referência ao povo que habitava a Britannia sendo chamado de Britanian ou Britannian…
Compreendo, Chell. Vou tentar ser menos xiita da próxima vez.
Qualquer edição em pisa-brite é a pior edição de um mangá que um fã pode pegar/pagar…
^^v
Ahhh, sim, verdade. São erros complicados de se ver o do original, e como se trata de uma criação você considera os erros apenas caraterísticas. O que defendo nem é o original, eu exijo das editoras um serviço decente.
E sei, sim, as pressões de prazo (−_−;)
Bem, eu sempre deixo claro que minhas resenhas são as minhas opiniões justificadas devidamente com argumentos aceitáveis. Fugir do achismo por si só. Nunca tive a intenção de ser imparcial ou fazer um review de venda. Leia como se fosse meu diário.
Olha, não sou zoofila‼ Gatinhos são lindos, fofos e galantes, dá vontade de comê-los, mas não assim. (^人^)
Ps: Adoro esses smiles do meu iPod ( *`ω´)
Warty, estou formatando meu PC, por isso não tenho como pesquisar exemplos. Peguei só um texto que fala da britannia atual.
http://wikistates.outwardhosting.com/wiki/Britannia
Sinceramente Allena, acho que você ofendeu todos que gostam do trabalho da JBC.
Acho que você deveria ser imparcial nos seus posts, e não sair detonando a editora por causa de coisas que você não gostou…
Você só falou mal de Code Geass! Listou só erros! Tipo, uma palavra entre aspas que está com espaço… Nossa.. Isso foi demais…
Outra coisa, qualquer palavra em inglês usada num texto em português, NUNCA recebe um “s” no fim indicando plural.
Outra coisa… você está muito agressiva nos comentários dos seus amigos, que se prestam a ler esse tipo de post e ainda por cima fazer um comentário.
Sinceramente, você acabou de perder um leitor dos seus posts… Só não vou parar de ler o blog porque as postagens do Tio Cloud são muito boas…
Eu ofendi os leitores? Essa é boa.
Não sou paga para falar bem de ninguém, e não sei se é possível falar bem da JBC xD
Eu não sou agressiva, defendo meu ponto de vista argumentando. Ao contrário, fui eu que fui chamada de fresca, que devia me esforçar mais, de pessoa não apta a falar nada porque meu japonês é infantil *?*, de falar bobagem, besteira, etc etc.
Eu devia é não permitir comentários, não sei por que me sujeito a isso… Masoquismo?
Ser imparcial? Qual o problema de vocês? Decidido, apartir de hoje vou começar minhas resenhas assim:
A seguir a resenha, texto opinativo que critica e pondera sobre uma obra. Texto opinativo é composto de opiniões, ou seja são parciais e minhas, baseado no meu conhecimento e pesquisa.
Talvez assim as pessoas parem de falar essas besteiras de parcialidade.
Palavra em inglês não recebe s? Ah, é? Você com dois hamburguer, você escreve dois post, você tem dois mouse, você usa dois notebook, você quer dois iPod, Seu computador tem dois chip. Todo esse tempo eu falei errado. =/
E ainda vem nego implicar comigo do porque de eu odiar a JBC!
Temo pelo dia em que a JBC anunciar “continuar” mais mangás de outras editoras… :sad:
Olha, concordo que a parte grafica e o lance das paginas coloridas deixaram a desejar, mas, poutz, com as palavras eu vejo apenas um perfeccionismo extremo!
EU não tenho edição japonesa/americana nas mãos, e entendi perfeitamente o mangá. No fundo, isso que me importa, entender a historia. Diferente de Fairy tail, onde acrescentaram coisas, em code geass eu senti um texto natural. Dizer que ódio e tristeza apos a perde de uma pessoa é a mesma coisa é FAIL, sabe, cada caso é um caso. Se um parente seu morresse de velhice ou sei lá, salvando algue, dificilmente se sentiria ódio por alguem/alguma coisa.
Ao que me parece, criticar a JBC depois de Fairy Tail virou modinha. Ela erra? Sim! Mas é por causas de detalhismos extensos como essa resenha que ela prefere não dar voz aos leitores, pelo meu ponto de vista.
Reclamação por reclamação sinto apenas falta do “aye” do happy, ma sno volume dois dá pra se enturmar com o “é”… mesmo assim ainda sinto falta, é como o kenshin sem o “oro”. Maaas, sem fugir do assunto, o que me importa é que dá pra entender o conteúdo do mangá, principalmente por eu gostar de ter o material em mãos. Não gostou? Fez bem em ler para ter argumentos, mas, sinceramente, alguem nao entendeu o enredo?
É um ponto d evista bem pessoal, mas, com todo o respeito a Allena, achei essa crítica exagerada demais. Anyway, como ja disse, é opinião pessoal
Oi Marco, entendo o seu ponto, mas você tem que entender que embora para você a história/enredo que importa, isso não é a totalidade dos fãs. Eu leio mangá mais pela arte, ver o movimento, ver o sentimento no rosto dos personagens, fora a ilustração e habilidade do autor. Se eu quisesse apenas ler algo, eu iria direto num livro.
Em todo caso, concorda comigo que por você estar pagando o produto, pedir o máximo perfeito é direito do consumidor? Eu acho erro besta mais irritante que erro complexo, porque erro besta não era para passar pelo processo de tradução/revisão de jeito nenhum.
Mas bem, estou acostumada a ler coisas de maior qualidade (pelo menos no que sentido ortográfico da coisa), qualquer tipo de erro nesse sentido me incomoda bastante, prova disso é que eu enxergo o erro. Eu não sai com uma lupa página por página, eu citei o que vi. Pode ter algo errado que não vi? Claro.
Minha intenção é ser exagerada. Assim tanto você, alguém mais tolerante ao erros, quanto os intolerantes vão encontrar as informações que procuram. Já disso isso várias vezes, leia minha resenha, compre o volume um, leia e tenha sua própria opinião. Isso é muito importante. Desaprovo gente que simplesmente basea a opinião nele em alguma opinião de alguém.
Sei que a minoria da minoria é perfeccionista como eu, mas se um deles agradece as informações, para mim já é justificado a minuncia.
E outra, sempre critiquei a JBC, se eu fosse por modinha teria criticado o Fairy Tail e pegado a onda. Não estou nem um pouco interessada nisso. Fui mais minunciosa em Code porque sinto como se soubesse ele de cabo a rabo só por memória. Depois de ter lido tantas vezes tantas versões. Como fã forçada (XD) eu me senti na obrigação de pegar no pé da JBC e quem sabe ela melhore e torne o troço ainda melhor? Code merece um tratamento primoroso.
A JBC nunca deu voz aos leitores… Te garando que não é uma resenha lida por meia dúzia que pessoas que muda as coisas. Você me superestima.
E se alguém puser me responder, por que o “exagero” incomoda tanto vocês? Mentindo não estou. Inventando também não. Quando leio algo que possui informações que eu não me interesso eu simplesmente pulo pro próximo parágrafo ou leio e esqueço. Agora para algumas pessoas, criticar erros pequenos é absurdo. Por quê?
Sinto que alguem quer fazer um pandeiro…. preciso mudar o avatar urgente.
Todo mundo tem direito de odiar ou gostar, que não se pode e enfiar a opinião acima de respeito, se quem gosta está trolando, está tão errado quanto quem nem gosta ofendendo.
Isso ela mesma já se explicou dizendo ser fã, temos que ler como desabafo e não resenha (não é uma analize dos pros e contras, mas apenas criticas). Nesse ponto todo mundo já odiou algum texto indifere o tipo de obra.
– desculpem os erros de portugues… mas essa hora já não to vendo nem o tc (fiquei curioso para ver a respota e virei churrasquinho de gato).
Gatenho, você por aqui! 8D
2 horas da manhã… Que gato madrugador! Quer vir dormir com a dona? XD
Adcionei uma nota na resenha explicando isso… Espero que assim as pessoas entendam.
Acho que faltou imagens para ilustrar o seu post
Maior rant que eu já li. Tem erros sim, mas esse review-rant foi exageradíssimo.
Hahaha Allena, não tem jeito! Toda vez que você fizer uma resenha assim o pessoal vai cair matando. Mas é aquele velho ditado: A ignorância é uma benção.
Coleciono mangás originais desde os anos 80. É triste ver que o Ranma ½ original que comprei em 1989 é melhor que o Ranma ½ da JBC que é de 2009. Falei que o trabalho estava ruim para um amigo meu que coleciona o Ranma da JBC e ele me respondeu “Ah é? Eu achei excelente! É o mesmo padrão de outros mangás aqui no Brasil”. O que ele disse não é mentira, é realmente o mesmo padrão de vários outros mangás daqui, e não só da JBC diga-se de passagem. O problema é que o padrão de qualidade dos mangás daqui é de um nível muito baixo. Mas como a maioria está acostumada com esse padrão, então está tudo maravilhoso.
Eu entendo completamente os brasileiros gostarem desse padrão. Porém é osso ser crucificado quando, por se conhecer um padrão muito melhor, se indica a realidade dos fatos.
é… se seguir a história do anime R2, teremos USJ, United States of Japan.
=D
Esse é um título tão ruim que nem tive interesse em entrar aqui, mas como vi o tanto de comentários, resolvi arriscar.
Nossa, que análise bacana. Fã de mangá é isso aí (aposto que o Kuroi já reclamou muito aí por causa da citação à Panini).
Bom texto Allena, mas bem feito. =P
Sabe que os mangás nacionais são ruins mas continua comprando. -_-
Eu também gostava de sofrer, mas felizmente essa fase já passou (principalmente porque cansei de esperar uma resposta das editoras após meu 300º e-mail enviado).
Amo o anime mas é uma pena que “spin-offs” sempre serão “spin-offs”.
Achei um pouco estranho a autora dessa resenha não gostar do anime que representa o gênero mecha com louvor, talvez seja esse o motivo…
Alexander, não é que eu não goste do anime em especial, eu odeio animes em geral.
Hã, Allena, existe algum aspecto positivo sobre o mangá?
Só por curiosidade, que está traduzindo Code Geass para a JBC?
Keiichi Aki
Aspectos positivos: Está em português (a maior parte), custa menos de 100 reais, pode ser facilmente adquirido e acho a história muito boa.
Caramba, a resenha é ótima, mas os comentários… deliciosos, muito divertido ver você destruindo os argumentos das pessoas aqui.
Nossa, como o Moss me ama!! Moss, acho que você tem uma impressão errada de mim, eu não “defendo” a Panini, quando ela erra eu aponto os erros também. Quer um exemplo? Estava lendo Rockin’ Heaven #03 e vi que a Elza Keiko fez umas reconstruções nojentas (estilo JBC, dava pra ver o contorno dos Kanjis) 3 vezes, logo depois comentei no orkut (e me chamaram de enjoado, perfeccionista…) e também enviei um e-mail para eles (ou elas, já que quase todo mundo na parte de mangás da Mythos é mulher). Se a Panini fizer um trabalho porco eu reclamo, mas parece que o pessoal prefere me rotular como fã cego, só pq eu acho que a Panini das editoras atuais é a melhor (ou menos pior).
Ah, alguém comentou algo sobre páginas coloridas, que eu me lembre a Panini já colocou páginas coloridas em: Bleach, Gantz, Trigun Maximum e Sugar Sugar Rune (nesse último em todos os volumes lançados até então e o mangá custa R$9,90).
Kuroi, o Moss te ama mesmo, é o jeito dele de demonstrar afeição.
É como um gato que quer atenção e te arranha no processo. Puro amor, né Mossinho?
Mas, Mossinho, ele não é tão “tapado” assim, quando eu critico a Panini ele ouve com atenção e é super aberto, chega a concordar e até achar mais erros. É fato que ele ama o pessoal da Mythos, mas cego ele não é. ^^
Fato, a Allena é doida.
Doida por escrever tanto em uma resenha de opinião própria para que “otakus” brasileiros leiam (onde a maioria não respeita a opinião alheia e que preferem baixar da ‘net com erros absurdos de português a pagar o que está na banca).
Doida por escrever mais nos comentários do que na própria resenha.
– 13671 até post 91 contra 10066 da resenha (contagem de caracteres do Word sem considerar espaços).
Doida por cantar o Otaku Louco o_O
Doida por comparar a edição da Jbc com mais outra 3 >-O
Mas ainda sim, eu curtos teus textos. Concordo que a JBC é uma droga (mas sou viciado nela, já que compro vários títulos publicados pela mesma), mas ela até que melhorou um pouco desde Kenshin e Sakura (alguém aí ainda lembra da atrocidade feita com o caminhão de mudanças na primeira página de Love Hina? >-D). Por exemplo, Negima até que é bem editado.
Mas enfim, boa resenha. Dura, mas direta e sincera.
Ah sim…
Só pra constar.
Bom, ela faz isso desde… bem, desde que começou a publicar mangás. -_-
O_o
Só acho que ele, às vezes, superestima demais a Panini.
Aliás, não tenho nada contra o Kuroi, só contra a maneira que ele escreve (mas é algo que dá pra mudar) e contra o amor cego dele pela Panini.
Ele ama (ou amava) a Panini cegamente, SIM. A ponto de dizer que os mangás americanos usam o mesmo tipo de papel. -_-
Apesar de várias críticas, ele sempre volta e parece não levar nada pro lado pessoal. Só fiquei aborrecido quando ele não teve argumentos e se juntou com a dona do maior ego da internet brasileira para me difamar. Mas não fico carregando essas mágoas comigo.
Uma pena que tenho tido pouco tempo para vir aqui, ler com calma e comentar um bocado. Também ele deu uma sumida no início do ano.
Isso não é nada, NADA, perto do que passei (e um dos grandes motivos de apagar o orkut). Essas comunidades não dão pra levar a sério. Já perdi horas lá escrevendo, provando e discutindo e o resultado são uns xingamentos muito adultos e maduros na minha antiga página de recados.
Por isso eu preferia o antigo fórum da Panini quando a Elza Keiko respondia lá (para o horror e desconhecimento do Kuroi e do Vincent Valentine, outro amante da Panini).
@ Mithsiel
Companheiro, não acredite no que essas editoras dizem. NUNCA.
Ou você acredita que “nem os japoneses tem mais as páginas coloridas de título x”.
As editoras não jogam limpo, não são transparentes, não estão preocupadas com o crescimento do mercado a longo prazo. E isso é pior ainda com a Panini, que terceiriza a edição de seus mangás.
O que resta são editores mal informados, que na tentativa de captar e manter leitores (algo que OUTRO departamento deveria fazer), dizem coisas absurdas por aí. A Conrad foi mestre nisso, hoje é a Panini quem representa isso. A JBC preferiu se calar e só solta seus absurdos em palestras.
O consumidor brasileiro precisa cobrar mais. Não cobrar títulos novos, mas cobrar uma postura diferente, cobrar respostas diretas. Esse tipo de atitude gera simpatia, cria um laço entre leitor e editora. A seção de cartas da Panini é uma mera ilusão. É preciso mais do que isso.
Isso é necessário para mudar a visão que as editoras tem de seu público, visão essa que é bem lastimável, te garanto.
Queria um dia ver aqui uma resenha que falasse só um pouquinho dos roteiros, da história, diálogos, qualidade dos desenhos, etc, e não somente desses erros técnicos… =/
A propósito, achei que tinha sido o único que tinha reparado no “erro” em “A Rebelião de Lelouch”. Ufa!
Mó mancada mesmo, soaria muito mais lírico da outra forma.
Não queria bancar a fangirl da JBC – já fui, admito, mas felizmente não sou mais -, mas não posso ficar impassível à essa discussão, uma vez que eu a achei um tanto quanto injusta.
Eu sinceramente acredito que devido ao fato de você detestar a JBC, você acabou listando detalhes tecnicamente simplórios. Não é que você deva ser parcial – uma vez que uma resenha é uma opinião (fato) -, mas basear seus argumentos basicamente em pequenos erros, e junte o fato de que você já não gosta da série e muito menos da editora, fez com que – ao menos para mim – a resenha se tornasse cansativa e inválida. Qualquer adaptação possui erros, isso não é exclusividade desta editora.
Isso faz parecer que é impossível ler o mangá, o que não é verdade: compare obras anteriores da JBC, e algumas inclusive de outras editoras, e verá que o resultado permanece, em geral, positivo. O texto flui naturalmente, não há tantas gírias quanto em obras tais com Gravitation e Tenjho Tenge, e sim, na minha opinião, o papel jornal “padrão” da editora está ligeiramente melhor. Mas, novamente: é a minha opinião.
Embora eu concorde com você que a edição ficou muito escura e a tradução de alguns termos – ou a não-tradução, no caso das placas – tirou parte da credibilidade da editora/série.
De qualquer maneira, geralmente eu gosto das suas resenhas, que demonstram as qualidades e defeitos de cada edição- e série. Por isso, o comentário não é nada pessoal, somente não gostei de como abordou a série.
Independente dos erros, eu já não ia adquirir o manga de code geass por ser um shoujo e não ter mechas.
Mas em relação a resenha, eu acho legal apontar os erros, esconder não ajuda em nada de fato. Mas acho que em relação ao apedrejamento rolou uma preferencia ai.
Eu lembro da sua resenha de afro samurai da panini e você allena não pegou tão pesado nos comentários em relação as páginas excessivamente escuras (em alguns momentos quase não da para ver o que está acontecendo) do primeiro volume. Aquilo para mim foi um defeito grave da editora.
Mas de qualquer forma você está no seu direito, afinal as resenhas são suas. Só acho que você deveria apedrejar também as outras quando erram (panini e newpop) como você fez com a savana e aagora com a jbc.
Só uma coisa que vocês estenderam errado, eu gosto de code geass, ser fã forçada é uma brincadeira com uma amiga.
Sobre Afro Samurai, eu nunca tive os originais, por isso achei na época que aquele tom escuro era daquele jeito mesmo. Tom escuro é complicado de perceber as vezes, sem comparação. E eu felizmente não sou infalível.
Quanto a detestar a JBC, não só ela, mas todas as outras editoras, porque nenhuma no Brasil é perfeita.
Julio Sales, fiz um texto imenso só falando disso anteriormente que pode ver acessado no link no segundo parágrafo da resenha. Teve tudo isso e um pouco mais. Sendo que a única coisa que não abordei foi a versão brasileira que na época não tinha sido lançado, por isso fiz esse adendo.
Nossa Moss, assino embaixo. A quantidade de gente que me atacava com comentários deturpados e virava um campeonato de quem xinga mais a Allena… Inclusive depois de peitar a dona da comunidade da JBC, uma turma de lá veio fazer a mesma coisa e ficar comentando no orkut como eu sou /insira xingamentos/. Tão maduros e adultos.
P.s.: Senti sua falta Moss, você pode ser um saco, mas sempre fala algo interessante no meio das chatices. lol
Brincadeira, viu? Allena <3 Moss (gente, tô cantando todo mundo nesse post…)
E eu achei um doido que conta meus caracteres.
Odeio brasileiro por causa disso. O conformismo, “ele rouba, mas faz”. Se a JBC melhorou um pouquinho tá mil maravilhas, a Panini é ótima porque é melhor que a JBC. Isso é tudo bullshit. O fato de estar melhor que 5 anos atrás é apenas o exigido, mas estar 10 anos de distância das outras editoras (como algumas americanas e japonesas) mostra que o trabalho da editora é insuficiente e ruim. Brasileiro se contenta com qualquer porcaria, se duvidar metade vai pensar “ah, mas tá melhor que a Savana”. Em número, se a Savana era um 3, qualquer uma tem que ser melhor que essa nota, é absurdo a comparação. Mas JBC e Panini não chegam sem lascando no 10.
Imaginando o seguinte esquema: 3 ponto por tradução, 3 pontos por edição, 3 pontos por acabamento e 1 ponto por diferencial.
Savana seria 0/0,5/2,5/0,5 = 3,5
JBC teria 1,5/1/1/0 = 3,5 (tirei 0,5 das gíria que aparecem e porque traduz coisa do inglês)
Panini: 2/2,5/1/1 = 6,5 (diferencial: páginas coloridas)
Conrad (novos títulos): 2,5/1,5/2/1 = 7 (Diferencial: páginas coloridas; edição ruim por não diferenciar fontes e algumas resconstruções tristes/quadro branco; tradução muito boa com baixa taxa de erros; qualidade de acabamento bom, mas folhas finas demais e sem orelha e tal)
NewPOP: 1,5/1,5/2/1 = 6 (diferencial: páginas coloridas; tirei 0,5 por causa dos erros que tinha no começo e as traduções do inglês, embora tenha melhorado nas últimas edições)
HQM: 1,5/2/2/0 = 5,5 (tradução do inglês, logo pouco ponto. Não diferencia as fontes. Acabamento muito bom, mas sem orelha ou capa de proteção, sem diferencial.)
Desconsiderei a qualidade dos títulos, porque isso é prêmio para o autor, não é algo que a editora fez, aqui estou julgando o trabalho dela.
Para mim, só passa no meu teste 8 para cima. Menos que 8 tá ruim, sim.
Acho que me expressei mal. O que quis dizer é que sinceramente prefiro a melhora – mesmo que lenta e gradual – do que a completa estagnação. E não, eu não estou satisfeita com o trabalho da JBC (com a tradução geralmente informal e edição malfeita), nem com a Panini (com os seus atrasos e páginas amareladas), só estou tentando ter uma visão mais ‘otimista’, digamos assim.
Mas de qualquer modo, o que seria do azul se todos nós gostassemos do amarelo? (lol, metafóra clichê detected). Essa é só a minha opinião, por sinal.
É o mesmo papel, a diferença está apenas na gramatura, e é claro que nem todo material dos americanos é em pisa-brite, mas os mangás que eu já folheei (Viz e Del Rey) tinham esse tipo de papel, aliás, americanos também erram um bocado em seus mangás, espanhóis fazem reconstruções de retículas nojentas (isso pq Gokinjo Monogatari foi lançado em versão kanzenban ultra-mega-luxo com qualidade gráfica que owna qq mangá e 99,9% dos livros que já tive em mãos – e olha que eu já tive algumas dezenas de milhares de livros em mãos já que trabalho em uma biblioteca).
Eu nunca amei cegamente a Panini, mas eu e o Vincent acompanhamos uma fase na comunidade da Panini que a Elza, a Beth e recentemente até a Beatriz Berto postavam regularmente, infelizmente por causa de filhadaputagem que fizeram com a Elza ela parou de responder no orkut, até então ela tirava dúvidas, respondia perguntas até mesmo aleatórias e fazia uma social com a galera do orkut.
Sobre a Panini, eles respondem meus e-mails as vezes, principalmente quando querem que eu anuncie algo no meu blog, mas infelizmente é só o pessoal que cuida de Naruto Pocket e Turma da Mônica Jovem.
*Aliás, acho que seria mais fácil arrumar uma entrevista com o Maurício de Sousa do que com a redação da Mythos*
Allena, essa nota da Conrad tá muito alta. E pare de assediar os caras, vc é só minha. -N
Meu primo (que já viajou para tu quanto é canto do mundo) tem a mania hilária de comprar Dragon Ball em vários idiomas. A edição italiana é HORRÍVEL, a fonte é horrível, centralização, reconstrução, é tudo muito triste. França é outra que, JESUS, você cai para trás. Achar que o mundo é perfeito é ridículo. Viz, Dark Horse, TokyoPOP são PÉSSIMAS.
Onde você discorda então? XD
oO” Bom saber! xD
Minhas desculpas então, Juh. Também prefiro melhora, mas as editoras do Brasil são muito tartarugas. JBC mesmo não vejo melhora faz tempo, começar a traduzir do inglês, por exemplo, é retrocesso. A Panini, eu comecei a ver o tradutor de coreano traduzindo coisas, não se ele fala japonês também, mas se está traduzindo do coreano, é também um retrocesso. Com coisas assim ser “otimista” não ajuda a melhorar, tem que chutar a bunda deles mesmo. >_>
Aí vem a velha desculpa de que não tem tradutor de japonês. Só na liberdade o quilo de gente que fala japonês e português que consegue numa boa traduzir algo, ou os professores de japonês que tem no Brasil todo. A questão é que a maioria não se rebaixa aos valores que as editoras querem pagar. Já cheguei a pesquisar quanto se pedia pela tradução de um mangá (que eu estava desesperada para ler e tinha um mol de kanjis anormais no meio) e o valor “oficial” de um tradutor profissional é muito alto. Se você olhar os fansub/scanlators da vida tem pelo menos um 20 tradutores de japonês acostumados a lidar com o troço. Será mesmo que não tem?
Nossa depois disso tdo nem deu vontade mais de compra. Deve ta um lixo o mangá fora que falam em que a história é bem falha em relação ao anime.
Já que disse meu nome, bem:
From ayaka_kyoyama’s twitter
Er… Quem leu a história vai ver que já existia e várias rebeliões, inclusive o Lelouch se une a uma. Ele toma a rebelião para ele, mas ele usa a rebelião japonesa para completar o objetivo dele “destruir a Britannia”.
Isso é desculpa esfarrapada. Sacro-império é mais que uma união de palavras, é toda uma classificação histórica. Tente por na sua prova/vetibular de história que o sagrados impérios blá blá blá e veja a nota que você vai tirar. Sacro-império é uma expressão, não se pode traduzir desconectadamente.
Ela não leu Code Geass. =/
Já expliquei o britsh e britanian x britano e britânico ai em cima, basta ir ler.
Acho que tá na hora de parar de fazer com carinho e fazer com competência. Ninguém “odeia” a JBC porque ela é maravilhosa. É uma das piores editoras de mangá do país. Tudo quanto é site e fã já criticou tradução, edição e acabamento. Vir com papinho de vítima? Give me a break.
Eu deixo de escrever… acredito que o post já morreu… e tomo o tiro pelas costas…
Segundo fraze da mesma…
… ela já jogou agua fria.
Acho incrível que ainda tem gente que acha aceitável ERRO em qualquer tipo de publicação. =/
Não, meu caro, não é.
Embora eu não duvide, nunca vi. Até te pedi uma vez um exmeplo, mas não lembro em qual notícia foi.
Aí já não comento.
Não conheço o mercado espanhol e nem essa língua dificílima. -_-
Estou dizendo que vocês dois AFIRMARAM que a redação não respondia no fórum da Panini, contudo, RESPONDIAM sim (provei isso numa notícia aí, mas também não lembro qual). A própria Elza já me respondeu lá, assim como ela colocou a imagem de lombada correta do Lobo Solitário (#5 ou #6, não lembro agora).
Aquilo que me deixou puto. Algo que eu vivenciei, estava lá desde o início, aí vem vocês e afirmam algo que é uma mentira.
Esse tipo de coisa tira toda a credibilidade num opinião imparcial (ainda que não sejam tão imparciais assim), mas negaram um FATO em prol da Panini contra alguém que não gosta dela.
Entende agora?
Isso é lógico.
O Maurício não tem motivos para correr dos leitores.
Não generalize. =P
Que exagero, Allena. Podem não ser, sei lá, perfeitas, mas são mais que aceitáveis. São boas. A Tokyopop pode ter o maldito vício de não traduzir alguns efeitos sonoros. Já a Viz acho que muda todos eles, o que é um ponto positivo pra mim (e talvez o motivo de você detestá-los)
E quem tinha sumido era você. ^^
Eu já vi erro, em Code Geass: Suzaku of the counterattack, chega a ter uma fala em japonês sem estar apagada nem nada, com a tardução por cima. Também já teve uma frase em que aparecia “casing” quando na verdade era “chasing”. Isso eu li faz pouco tempo.
A TokyoPOP deixa de traduzir coisas, não traduz onomatopeia nem placas, etc; usa apenas uma fonte e tem várias recontruções de se jogar da ponte. A Viz só li um volume, mas do que eu vi era muito feio…
Mas desde que voltei você não me deu o “prazer” de seus comentários ácidos e corrosivos. =/
Assim vou começar a duvidar do seu amor por mim (?).
Eita. Qual mangá foi? E o mais importante, qual o ano?
A primeira edição de One Pound Gospel da Viz é horrível. Mas a segunda edição é perfeita. :smile:
Tokyopop tem fama de ser meio amadora mesmo. Mas eles fazem um trabalho melhor com um mangá que eu gosto do que a JBC faz com um de meus Top 5. Uma que eles não colocam páginas coloridas.
Única coisa que detesto mesmo são as capas da Del Rey. Bem que a Kodansha USA poderia mudá-las…
Pois é. E tudo começa por seus textos. Eles me atraem. São apaixonantes.
Aproveitei para olhar o ceú estrelado e imaginar como você é, na esperança que possa estar fazendo o mesmo.
Daí notei que provavelmente você não estaria olhando pro ceú, mas sim olhando pro PC respondendo o pessoal que te xinga.
Isso me balançou.
Daí tem o agravante de que você deve ter menos de 29 anos, o que me deixou com mais dúvidas ainda.
A única solução que me resta é… procurar um personagem de mangá que passou pelo mesmo, assim é só eu seguir os passos dele. XD
o/
Acho que era tenjho tenge… Mas sabe aquela coisa de ter ficado na cebaça que é ruim e nunca mais ido ver?
LOL com certeza eu estaria no PC respondendo quem me xinga.
E como assim ser menor de 29 é agravante? =O
Moss, nunca disse que a equipe da Panini não respondia no fórum, o que disse foi que em dado momento eles pararam de responder no fórum e focaram apenas na comunidade do orkut e depois disso por causa de uma pessoa “maravilhgosa” a Elza sumiu do orkut, afinal ngm é obrigado a ter que aturar ofensa gratuita.
E eu disse que já achei erros na adaptação de Fairy Tail da Del Rey, você pediu pra eu conferir, mas sinceramente não tenho saco de procurar o mangá no meio da pilha (+/-1500 entre mangás e comics) e reler só pra achar o erro (um deles era o nome da Levy que tava Rebi em um capítulo e Levy em outro).
/oferece pipoca para todo mundo
Você dois adoram se pegar e SEMPRE com a mesma história. Já li essas coisas em algum outro lugar.
Pô Kuroi. Agora você estragou a discussão quando enumeou +/- o número de quadrinhos que você tem. Pra que isso? -_-
Até fiquei sem vontade de conversar agora.
Eu também era assim. Depois me vi jogando vários mangás fora. Inclusive, os próximos que vou jogar fora são as versões nacionais de Vampire Knight, Holic, Tsubasa, Angel Sanctuary (e mais alguns que não me lembro).
Tio Cloud: Aff, estive aí semana passada… Se tivesse anunciado antes… XD
Se alguém for de BH e quiser, só me dar um toque por aí.
Jogar fora pra que? Vende pros sebos;
Obrigado pela resposta, Allena!
Você adicionou aquele link posteriormente né?
Uma sugestão: Quando fizerem as resenhas mais técnicas deixem sempre algum link, como você fez agora, caso já tenham falado do aspecto “criativo” em outro post (roteiro, diálogos, desenhos, etc) e vice-versa.
Infelizmente você só errou no Sales (tem dois “eles”) mas tá tudo certo, hahaha!
Abraços
Não tenho paciência.
Sem falar que os sebos são todos no Centro, e nem a pau eu vou sair carregando um monte de quadrinhos por aí.
E também iria render bem pouco. Se eu tivesse mais paciência, iria guardar para tentar vender inflacionado no futuro.
Na verdade eu já me livrei de um bocado de coisa, ano passado dei 15 volumes da HQ de Star Wars (tava uma tortura ler aquilo). Meu plano mesmo é esperar algumas coisas que eu não gosto ficarem raras e vender, mas devo manter a maioria dos mangás da minah coleção, ultimamente nem compro nada que eu não goste, dos mangás mais novos só devo me livrar de D.N.Angel (ruim demais, dói ler aquilo) e Brave 10, mas no geral 75% da minha coleção é composta por coisas que eu amo de verdade e vou manter durante muitos anos.
Te aconselho a tentar vender pelo Mercado Livre, lá dá pra conseguir um bom preço, mas se vc não gosta de ter dor de cabeça doe para alguma biblioteca, ou sei lá, talvez pro filho da empregada, um priminho que gosta de ler… jogar no lixo que não pode, qualquer tipo de livro merece respeito (menos auto-ajuda, logosofia e jpulia/sabrina :tongue:).
Juro que não, pode checar os caches do google. Estava ali o tempo todo.
Yo, tudo bom?
Sou um grande fã de Code Geass, acompanhei desde o episódio 1 da primeira temporada em 2006, esperei ansiosamente pela segunda e assinei o mangá 5 segundos depois da JBC ter largado o tweet dizendo que a assinatura estava disponível. Ajudei também a legendar vários episódios da série, no inglês mesmo (versão que praticamente todos os grupos brasileiros utilizaram como base), inclusive discutindo vários termos de tradução com as pessoas do dia. Estou só de passagem aqui e vim deixar minha opinião (já deixei no tweet, mas meh).
Eu não li nada do que disseram acima, então pode ser que eu esteja repetindo. Mas dando uma olhada rápida, é como disseram acima: Muito do que você falou é inconsistente ou só serve pra aumentar texto e encher linguiça. Separar tudo por pontos.
1- A capa! O que identifica as diferentes versões não é o subtítulo, mas sim o personagem. Pra você ter uma idéia:
Capa da Nightmare of Nunnally: http://bit.ly/eNkFoa
Capa do Lelouch of the Rebellion v. 8: http://bit.ly/ekI4Ol
Repare como até nas capas japonesas o subtítulo é pequeno e o que identifica é de fato o personagem principal envolvido e o traço (no Nightmare of Nunnally, o destaque é para a Nunnally, por exemplo). E, cá entre nós, o “Rebelião de Lelouch” é legível de uma boa distância.
2- “Britannia” é nome próprio, vide o início do anime: http://bit.ly/gSp0Uu
“Britannia Empire”, “Império de Britannia”. E nem me venha dizer que a tradução de “Britannia” é “Britânia”, porque no anime Britannia = Estados Unidos da América, e não umas ilhas perdidas no meio do nada, segundo você própria. Ou você traduz “Ronald” como “Ronaldo”? lol
3- A tradução do subtítulo.
Mais um presente pra ti, na abertura do episódio 01 do anime: http://bit.ly/giSFQD
Ahhh, vai dizer que “Lelouch of the Rebellion” é “A Rebelião de Lelouch” agora? Fala sério, até minha irmã de 10 anos é capaz de traduzir isso corretamente. Agora se você INSISTE em contestar uma tradução que os PRÒPRIOS PRODUTORES DO ANIME colocaram, o problema num é meu :<
4- Páginas do anime. Acabei de tirar minha cópia do mangá Mirai Nikki v8 que tenho em mãos aqui antes de digitar isso. Pessoalmente, prefiro as páginas de papel da JBC, a sensação tátil é muito melhor. Quanto as páginas coloridas, acho que tenho um motivo pra isso: preço. Não tenho a versão japonesa aqui, mas ela é ligeiramente mais cara (em torno de 12 reais) e a quantidade impressa é MUITO maior que a brasileira, o que barateia o custo. Creio que se a JBC resolvesse imprimir páginas coloridas, o custo final aumentaria para todos nós e mangá com preço alto no Braziu = não vende. Simples assim.
De qualquer forma, páginas coloridas não fazem falta para quem não sabe que elas existem. Eu li o mangá numa boa, gostei e não vi problema algum na falta dessas páginas – e a sensação tátil delas é uma porcaria (pelo menos foi assim no meu Mirai Nikki).
5- Localização. Isso me lembra um episódio que legendei de Fullmetal Alchemist: Brotherhood. Meu tradutor é do tipo que adora adaptar coisas, segue a idéia de não usar nenhuma palavra em japonês, de dar a mesma audiência que os japas tem aos brasileiros. Enfim, no anime, tinha uma civilização chamada "Xerxes" e nós precisávamos nos referir aos "habitantes de Xerxes". Fala sério, você iria usar "habitantes de Xerxes" o tempo inteiro? Botamos "Xerxenianos" (ou qualquer coisa do tipo, não tenho certeza) e voilá. Afinal, você é do "povo do Brasil" ou brasileira?
O mesmo ocorre com "Britannia". Porra, "Britannia" é nome próprio, então quem vive em "Britannia" é "Britanniano", sem mais. Eleven também é termo próprio, falado explicitamente no anime. Concordo contigo que a JBC deu mancada na adaptação do nome do pessoal que mora na Area Juuichi (11) mesmo :)
6- Sobre sentir raiva e tristeza ao mesmo tempo, acho que isso é bem subjetivo. Eu entendi a frase de boa, você que ficou procurando frases que não sejam explícitas (ou traduzidas 100% literalmente) o suficiente como forma de encher seu texto.
7- Sobre a Kallen. Não existe romanização oficial para カレン・シュタットフェルト. Se você for no website oficial, vai ver que só romanizaram o "Kallen", nada do "Kouzuki" ou do "Stadfeld/Stadtfeld". Creio eu que removeram o "t" na versão americana simplesmente pra facilitar a pronúncia, já que o "t" é mudo (Kallen Staduferudo). Isso é o mesmo que você reclamar por causa do "é" de "Pokémon".
8- Resto que nem vou me dar ao trabalho de citar: Antes de falar, você já viu um vídeo de um cara cujo pseudônimo é "OtaKing"?
Provavelmente não, então aqui vai a primeira parte do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=IUYlqLlbix0
São cinco partes ao todo, e é uma tese de mestrado sobre os animes legendados por grupos estrangeiros. Antes de você vir de mimimi falando que estamos discutindo mangá, ele discute teorias de traduções de uma forma bem simples. A idéia é traduzir somente o absolutamente necessário e adaptar ao máximo. Traduções literais são uma merda, muitas piadas se perdem. Fãs retardados que costumam reclamar disso.
Seja sincera: Você REALMENTE acha que CORAÇÕEZINHOS são necessários para o entendimento do anime? Não. No máximo perceber como o Lloyd fala, e você provavelmente fala isso por causa que deve ter visto o anime e isso te influenciou. Em algumas cenas, o Lloyd é realmente sóbrio e tudo mais. Sobre as onomotopéias, bem… As que não foram traduzidas, mancada mesmo, mas muitas simplesmente passam despercebidas por nós leitores :P
Also, sobre a página 128, eu juro que não percebi o "Geass-3", mas pelo menos, NA MINHA CÓPIA, está legível sim, mas, pessoalmente, enquanto lia DISTRAÍDAMENTE, que é o que as pessoas normalmente fazem, não percebi nenhum detalhe dos que você falou. Eu entendi a história perfeitamente, sem complicações. Assim como praticamente todo mundo que deve ter comprado o mangá.
Se você não gostou, paciência. Boa sorte lendo os mangás em japonês ou em inglês, como fiz por muito tempo. Eu assinei os 6 volumes e estou contente com o meu. Simplesmente acho que muitas das coisas que você falou é tempestade em um copo d'água e que são, simplesmente, idiotas.
Att,
– Daniel "Raijenki" Brunestud
P.S.: Como disse, sei que muito papo rolou, mas não li nada. É apenas uma opinião. E me deixa triste ver que pessoas formadoras de opinião pensam assim.
P.S.2.: Existem outros detalhes de sua review que eu ainda comentária, mas esse post já está demasiado longo.
1.
Olha, antes de falar isso você deveria ler o que tem escrito em japonês. Tá uma olhada no nunnally, tem escrito コード・ギアス ナイトメア・オブ・ナナリー; コード・ギアス = code geass e ナイトメア・オブ・ナナリー= nightmare of nunnally. Qual é maior?
2. Como eu disse na minha resenha, eu não desaprovo que seja Britannia. E Britannia é o império inglês, que inclui a América. O império inglês fez alguns séculos atrás exatamente o que o da Britannia fez no animê. Ela conquistou vários países, oprimiu seus naturais, alterou o nome do país e tudo mais. Como um exemplo, estude a história da África do Sul e da Índia. Diga-se de passagem, se não me engano a novel diz que a capital foi mudada para os EUA. Não muda o fato dos nomes e monarcas serem todos sangues britânicos.
3. Desculpe, não entendi seu ponto, a traduçaõ de “Lelouch of the rebellion” é “Lelouch da Rebelião”, a JBC traduziu para A Rebelião de Lelouch. Explique-se.
4. Sim, sei disso, mas a Panini, a concorrente, põe algumas páginas coloridas e continua 9,90. Ou seja, qual a desculpa da JBC de não ter NADA?
5. Como disse anteriormente nos comentários, existe o gentílico para Britannia, que é britano ou britânico. A JBC em vez de usar o que nossa língua reconhece, criou um. Te pergunto se você fosse traduzir “pessoas que vivem no Turcomenistão”, você ia criar um? Mesmo sabendo que o espaço físico existe? Ou ia pesquisar?
6. Eu achei muito estranho e não fluido. Algum problema?
7. Como justifiquei, o sobrenome da Kallen é inglês, logo deveria ser usado a versão inglesa. Não é questão de aportuguesamento ou de colocar sílaba tônica (como pokémon).
8. Ignorando essa parte.
9. Sim, acho que corações são importantes para demostrar o tom gay do cara, para perceber o jeitinho que ele fala. Exatamente por saber que ele muda de um lado a outro que os corações são importantes para mostrar QUANDO ele é um e quando ele é outro. Mais uma vez, a Panini não apaga isso…
10. A minha não está, que coisa, ganhei na loteria? XP
11. Ou seja, você vem todo agressivo não porque estou errado, mas porque cobro da editora um trabalho 100%? O mercado no Brasil nunca vai melhorar enquanto os otakus levantarem bandeiras das editoras e atacar os outros por serem “exigentes” ou ter opinião diferenciada. Às vezes até falando besteira… >_>
Só um adendo:
Não existe esse radical “niano” na nossa língua. É apenas “(i)ano”. Por exemplo: Itália = Italiano (não Italianiano); Agostinho = Agostiniano (o n vem do NHO); Aracne = Aracniano (n vem do NE); Beethoven = Beethoveniano (n vem do VEN); Bósnia = Bosniano (vem do NIA), etc.
Habitante de Xerxes poderiam ser Xerxês, Xerxense ou Xerxano.
Essa mania de transformar tudo em “niano” é do pessoal de ótimo inglês-português que adora aportuguesa palavra direito do inglês que possui como caracteristica o “n” para gentílicos.
Oi, oi.
De fato, erro meu em alguns pontos, escrevi uma coisa pensando no anime e acabei confundindo com o mangá em japa :p
Olha só, primeiramente, desculpe ser agressivo. Num era minha intenção, só fiquei meio chateado por causa de vários pontos da resenha.
Já tentou mandar um e-mail para a JBC informando todos os pontos críticos? A maioria das pessoas que escrevem esse tipo de coisa simplesmente postem em um site esperando que milagrosamente o tradutor do mangá acesse a review e concorde tudo de bom gosto. E raramente eu compro mangás nacionais, normalmente eu importo dos EUA ou do Japão mesmo. Comprei o Code Geass no Brasil porque… porra, é Code Geass.
Olha só, eu também tenho minhas chatices para certas coisas, mas, de boa, caia na real: não são reclamações que vão melhorar o mercado do Brasil – caso contrário, as empresas de telefonia já teriam melhorado (a Oi ou a Tim não valem um centavo do que eu pagava). O que faz melhorar as coisas é a concorrência. E, nisso, ainda temos problemas. O mercado brasileiro de animes é uma porcaria, ao contrário do que ocorre nos EUA. Eu diria que simplesmente vivemos uma decadência – tanto que a popularidade dos fansubbers/scanlators, divulgação principal de animes no país (prova disso é o próprio geass), caiu espantosamente nos últimos 5 anos.
11. Eu usei “Xerxeniano”, mas não lembro como ficou. O cara traduzia direto das Closed Captions em japonês e tinha umas idéias bizarras por vezes. E aportuguesar palavras de vez em quando não é pecado. Algumas vezes, é necessário :P
10. meh, se tiver sorte também na Mega Sena, divide comigo.
9. A expressão do Lloyd revela o nível de gayzice dele no momento. Background negro, linhas de rosto pra baixo, vai dizer que ele vai estar soltando uma piada gay no momento? meh, o Lloyd é bem expressivo, então mesmo sem seus corações gays, a expressão é entendível. Basta ver a cena com o Suzaku quando acorda.
8. Não deveria :P O artigo sobre tradução é bem interessante.
7. Não muda o fato de que não está errado, então isso é no máximo uma sugestão, não uma comparação.
6. Ainda discordo :D
5. Ah, seja sincera. Vai dizer que “britano” soa melhor que “Britanniano”? Nem a pau. Se tivesse visto o artigo que postei, veria é bem normal tradutores adaptarem coisas (só não sei quanto inventar palavras lol)
4.
– Panini: Multinacional, italiana, 50 anos. Da Marvel, provavelmente uma das maiores do ramo dos EUA.
– JBC: 20 anos, feita para dekasseguis no Japão (olha o público alvo).
Quer mesmo comparar?
3. êêê, falha minha. Escrevi uma coisa pensando outra totalmente diferente (no anime e tal). Oh well, são 5:20 da manhã.
2. Não muda o fato de Britannia ser nome próprio com romanização oficial e que a Britânia deve ser jogado pela janela.
1. oi, oi. Outra falha minha aqui. De fato, nem notei nos kanjis (gigantescos, aliás) do Nightmare of Nunnally, mas se formos olhar a diagramação da capa de acordo com a original, teríamos:
O nome do autor (Majiko!) está na mesma fonte que o original, mudando apenas a posição. História original e seus respectivos autores também estão de posição modificada e proporcionalmente menores. O subtítulo foi deixado pequeno, creio eu, por causa que para os japas, o “Lelouch of the Rebellion” em ambos kanjis e japa é mais estiloso (só pode LOLOL).
Mas, responda: Se eles deixassem a capa original e só mudassem os kanjis para “Lelouch da Rebelião” ou seja lá como traduziram, você iria reclamar do mesmo jeito por ficar redundante, não? Pelo menos foi essa a impressão que você passou. Os gringos inverteram a posição, onde tava a parte inglês ficou os kanjis, mas é inútil. A fonte que os caras da JBC usaram para o “Code Geass” nada mais é que a mesma usada no “Code Geass” romanizado das capas do mangá. Não tem porque reclamar, a capa ficou boa. E ainda fico com a idéia do que separa os volumes não são os subtítulos, e sim as capas. Ao menos vou separar uma parte com os mangás onde o destaque é o Lulu, outro em que o destaque seja a Nunnally e outro que seja o Spinninzaku.
Enfim, novamente repito: não estou reclamando de você pedir um trabalho ‘100%”, é normal de todo mundo querer isso. Só peço para você lembrar que para quem não tem nenhum parâmetro de comparação, o trabalho está bom – e é isso que vai fazer vender. O que você conseguiu até agora é fazer pessoas boicotarem e, caso isso continue, provavelmente estagnar o mangá.
Abraços,
Daniel “Raijenki” Brunestud
P.S.: 5:40 da manhã, quase ia perdendo esse comentário aqui, voltei a página sem querer. Vou dormir, ótima madrugada pra ti.
Perdoado.
Não se “preocupe”, a JBC na forma de seus trabalhadores comenta sobre o que eu escrevo em conversas “íntimas” e twitters. A única editora que eu não ponho muita fé que vê é a Panini… Mas a questão com a Panini é que eles não respondem nada…
Não exatamente, porque estamos falando de produtos exclusivos. Se a JBC lança Code Geass não vai ter isso em nenhuma outra, você fica sem o que poder fazer. Por incrível que parece, causar um tititi ajuda e já resolveu várias coisas. Por exemplo as fontes (que são diferenciadas), as onomatopeias originais, os resumos no fundo da panini, a “melhorinha” de edição em hunterxhunter depois que eu chamei de “pior do mercado”. Por incrível que pareça algumas coisas dão resultado, se todo mundo for chato e ligar para isso.
Sem sacanagem, eu tenho um karma apra comprar coisa com defeito… Tenho um mangá com mosca prensada, um samurai X com os capítulos TOTALMENTE aleatórios, um outro com páginas repetidas durante o mangá… Guardo tudo isso como “coleção” das coisas que compro.
9. Sim, ele é, mas fica muito mais ÓBVIO com um pequeno coração ali, não quero ter que “me esforçar” para descobrir algo, saca?
8. Ignorando no sentido de não vem ao caso e não tenho tempo xD
7~6. Acho que nunca disse que era um erro, disse que estava estranho e justifiquei porque.
5. Britaniano é super feio na minha opinião, além disso uma palavra só é “estranha” porque não se usa ela. E uma leitura deveria ser fonte de cultura, não de invenção…
4. Multinacional ou não, em termos de vendas ambos vendem o mesmo “monte”. A Panini gasta mais, já que é setorizado, pagando não só o salário do pessoal da Mythos como a própria Mythos. A JBC por ser menor tem menor gasto nisso. Ambos usam a mesma gráfica, a mesma distribuidoras e lojas. A única coisa que muda é o dinheiro para comprar algo novo. Multinacional só faz sentido quando a quantidade vendida e produzida é diferente. No caso, não faz diferença alguma.
3. tsc tsc
2. Como disse, eu nunca condenei Britannia. o.o
1. Não. Nunca reclamo de nome original na capa, até elogiei a americana. Os “code geass” romanizados não pe a mesma fonte e aquilo é uma legenda… Comprar o título com uma legenda… poxa… Para alguém que tá comprando e nunca viu o resto, a coisa que diferencia é o subtítulo.
Mas se você olhar, o volume 1 e 2 de Suzaku tem o Lelouch e ele, no volume 2 de Lelouch também. Fora que Lelouch sempre aparece com um monte de gente nas capas. Os volumes de Nunnally, acho que só o 1 tem ela na capa, então isso é furada.
Mas é por isso mesmo que eu sou tão detalhista, para que essas pessoas tenham a noção que o trabalho brasileiro é uma bosta. Eu já disse em vários coments por aí que sou contra o boicote por si só. Falei inclusive que espero que todos comprem o volume 1 e analisem eles mesmos, condeno imensamente “maria-vai-com-as-outras” que não tem opinião própria e nem tenta. E já falei que sou contra pirataria como forma de protesto também, não gostou, compre em inglês ou japonês (ou sei lá o que você entenda). Mas também condeno o pessoal que tudo tá ótimo e é uma “honra” qualquer coisa que gospem para nós.
Meu deus Allena… não consegui ler inteira a sua “resenha” pois foi praticamente um lista de erros da editora JBC… Ok ela erra, e muito, mas resumir o texto a isso cansa.
Eu li o seu EDIT e concordo com você, mas uma dica, se um reclama, desconsidere, se dois, ok, dá pra levar, agora se muita gente reclama do seu “estilo” de escrever… ai tem…
Kaneda, minha proposta foi enumerar os erros da JBC. Mas aparentemente várias pessoas consideram erros toleráveis, alguns aceitáveis, outros acham que tem que ter erro mesmo, é “normal”.
Meus textos são pessoais, desabafos, não existe uma forma de fazer isso e muito menos tem que ser aceito pelos outros.
E quanto a quem reclama, os que reclamaram são minorias. Dos que reclamaram, alguns se pegaram a pontos do texto que não concordam e discutiram isso, outros reclamaram que achei erro (lol) e alguns mais não gostaram da forma do meu texto como você. Dessas reclamações, a única com alguma relevância são os que argumentam contra meus comentários.