A autora Mizu Sahara (também conhecida como Sumomo Yumeka) irá lançar no Japão uma nova série chamada “Tetsugaku Retora” na revista Monthly Shounen Sunday (conhecida também como Gessan) da Shogakukan. A série marca o primeiro shounen da autora e começará no próximo volume da revista, a edição 5, em 12 de abril.

Não se sabe muito sobre a obra, a única coisa que foi dita é que tal contará a história entre o encontro de uma moça e um rapaz, encontro este que mudará suas vidas.

A revista é uma das mais novas no Japão, tendo sido criada em meados de 2009 e conta ou contou com a participação de Yellow Tanabe (mesma autora de Kekkaishi da Panini), Kiyohiko Azuma e Mitsuru Adachi em seu elenco de mangakás. Embora seja shounen, é voltado mais para adolescentes, entre seus 14 a 18 anos.

Mizu Sahara já teve sua obra “The Voices of a Distant Star” (Hoshi no Koe) lançado no Brasil pela Panini, a qual foi baseada em um OVA de mesmo nome de Makoto Shinkai. Para mais informações sobre a obra acesse a resenha do Kuroi.

A autora ainda permanece desconhecida no Brasil, mas tem se tornado bem popular na Europa e Estados Unidos. Seu projeto recém concluído foi “My Girl”, um seinen, que chegou a ser adaptado para um Drama. Além de seinens, Sahara também desenha shoujos e joseis, em especial boy’s love.

Quem sabe a Panini não se ilumina e nos traz mais dessa maravilhosa autora?

Confira abaixo as propagandas da nova série:

Resenha: The Voices of a Distant Star – Editora Panini 

Hoshi no Koe ou The voices of a Distant Star surgiu como uma animação e ficou famoso como “o animê de um homem só”, pois foi feito por Makoto Shinkai totalmente sozinho. A animação foi lançada em fevereiro de 2002 e dois anos depois foi serializada em versão mangá na revista seinen Afternoon da Kodansha, concluida com 10 capítulos em dezembro do mesmo ano.

O mangá ficou a cargo da Mizu Sahara, também conhecida como Yumeka Sumomo (aqui fica uma dica pra Panini: tragam tudo que vocês puderem dessa autora!!), é meio difícil afirmar quem fez o que, na capa da versão americana lançada pela Tokyopop está escrito que o mangá foi desenhado e adaptado pela Mizu Sahara, já a capa da versão brasileira da Panini ela consta apenas como responsável pela arte. Pode-se falar o que quiser, a versão mangá é muito superior à versão animada, é incrível como adicionando novos (e ótimos) personagens o relacionamento entre Noboru e Mikako ganhou uma dimensão ainda mais profunda, isso sem contar as reflexões que há no mangá e não havia na versão anime.

Yumeka Sumomo é uma daquelas autoras com meia dúzia de psudônimos. Ela geralmente assina seus seinens como Mizu Sahara, os shoujos como Keita Sahara, doujinhis como Chikyuya ou Sasshi e os joseis (em especial Boys Love) como Yumeka Sumomo. Nasceu em maio de 1977, mas só começou a trabalhar com mangás depois dos 25 anos de idade (o que não é normal). É uma autora que produz muitos trabalhos por ano, em sua maioria yomikiris. Seu mais recente destaque é My Girl (seinen). Várias de suas coletâneas de yomikiris são muito famosas e licenciadas pela Europa e EUA. Uma curiosidade da autora é que todos os seus seinens tem capas e pedaços feitos em aquarela. Suas obras também geralmente tendem para o drama, romance e tragédia, é uma autora que costuma surpreender no final e gosta de mexer com a cabeça do leitor, lançando reflexões e desafios morais.

No ano de 2039 uma tripulação humana em Marte encontrou as ruínas de uma civilização posteriormente chamada de Tharsian (devido ao nome do local onde foi encontrado), entretanto as pessoas que estavam nessa expedição foram todas mortas pelos Tharsians, só que mesmo assim a tecnologia encontrada nas ruínas foi tomada pela humanidade e ajudou no desenvolvimento tecnológico. Com ela os seres humanos foram capazes de se defender dos próprios Tharsians com o uso de mechas chamados Tracers e podem viajar pelo espaço em naves, só que isso traz um dilema: quem vai pilotar tais robôs gigantes?

Crianças têm suas capacidades testadas e aquelas que podem vir a se tornar bons pilotos de Tracers são convocadas mais tarde pelas Nações Unidas. Uma dessas crianças é Mikako Nagamine que, ao invés de partir imediatamente para o seu treinamento, ela prefere usar todo o tempo de que dispõe para viver uma vida normal enquanto puder. Quando ela passaria para o “colegial” ela é então convocada para começar seu treinamento.

A única ligação de Mikako com o mundo que deixa para trás é a relação platônica com o seu antigo colega de escola, Noburo Terao. Eles se relacionam por mensagens pelo celular, mas a cada novo estágio do treinamento de Mikako as mensagens demoram mais tempo para chegar através de sua viagem pelo espaço. Primeiro as mensagens demoram dias para chegar, depois são anos.

É um romance lindo, comovente mesmo e é impossível a gente não se pegar torcendo pela felicidade dos dois no final do mangá. Como já disse a história tomou uma dimensão mais profunda na versão mangá, é um título reflexivo, faz a gente pensar em várias coisas, mas não é um mangá chato.

A arte é muito bonita, o traço é simples, a maioria das cores foi feita em aquarela o que dá um visual delicado e romântico para a capa. Não há muitos cenários, só quando eles são necessários, o que é raro já que a maioria das ações se passa dentro da cabeça dos personagens, são suas reflexões e expressão dos seus sentimentos. A adaptação/tradução está muito boa, fluida, sem ruídos e com honoríficos. O assunto viagem espacial é um pouquinho complicado, mas tudo que é necessário saber está no glossário no final do mangá.

A edição está muito boa, sem marcas das reconstruções no Photoshop. Pelo que pude conferir a versão americana tem oito página coloridas que não foram mantidas na brasileira, o que é uma pena. A Panini usou a mesma capa da japonesa e a parte de dentro é colorida. Também foram respeitadas as fontes do original.

O que mais me incomodou foram três placas sem tradução (era a mesma placa de um ponto de ônibus), a primeira estava na página 24 no quarto quadro, na página 35 no primeiro quadro e na página 107 no primeiro quadro.  Na página 230, segundo quadro em uma memória de Mikako, aparece um quadro negro onde algo está escrito, bem, eles não o traduziram, tampouco colocaram uma nota de rodapé explicando, mas segundo a versão da Tokyopop que eu consegui ver estava escrito Love Noboru (Amo Noboru). É chato porque depois nos extras há uma piadinha com essa cena, novamente um problema de falta de atenção

Apesar desses erros eu recomendo a qualquer um que compre esse mangá, é raro ver um one-shot que realmente valha a pena comprar, mas The Voices of a Distant Star é uma obra linda, poética, profunda. Todo mundo que gosta de um romance bem escrito e bem realizado deveria ler.

Aliás, é uma pena que esse lançamento fique restrito ao círculo otaku, eu recomendaria esse material para qualquer pessoa que estiver interessada em ler uma bela história de amor. O preço é um real mais caro do que os lançamentos normais da Panini, mas o mangá tem quase 240 páginas de história. Agora é torcer para a editora trazer mais coisas do Makoto Shinkai e da Mizu Sahara/Yumeka Sumomo.

Título: The voices of a distant star/Hoshi no Koe
Autora: Makoto Shinkai (história original), Mizu Sahara/Yumeka Sumomo (adaptação e arte)
Formato: 13,7 x 20
Duração: volume único
Preço: R$10,90
Demográfico: Seinen
Gênero: Romance, Ficção Científica

Kuroi

Fui recrutado para as hordas do JBOX em meados de 2010. Desde o fatídico dia tenho pesadelos com reconstruções de retículas e adaptações dos mangás nacionais. Mantenho um blog com informações sobre os mangás da Panini: http://panini-fa.blogspot.com/

26 Comentários

  1. Hakeru-chan:
     

    Recomendaram esse mangá hoje numa coluna na Megazine do jornal O Globo.
    Realmente, parece ser muito bom… (embora eu sinto uma vibe meio depressiva vindo dele ‘^^)

    Talvez se sobrar um dinheirinho, eu compre esse, já que é um one-shot :)

  2. Mickie-chan:
     

    Nossa, eu já comprei e lí, e realmente é uma história comovente e linda. Eu adorei. smile

  3. lorena:
     

    Hoshi no Koe *-* Há cerca de 1 ano assisti e li essa obra. É realmente linda e bati cartão diariamente nas bancas da cidade onde estudo (morar em buraco é tenso. Tem que ir na cidade vizinha e “civilizada” comprar coisas diferentes) para comprá-lo!! tongue
    Uma pena mesmo a ausência das páginas coloridas. Fica tão caro assim publicar as (mtas vezes, belamente pintadas) páginas coloridas de extras e abertura de capítulos? O maquinário das editoras aqui é tão ruim assim? o_õ

    Se fosse algo bem-feito, pagar um pouco a mais não seria uma catástrofe. E paguei com gosto um real a mais nesse mangá. Recomendadíssima qualquer coisa do Shinkai-sama!! laughing

    Good “jyob”, JBox ^^b

  4. Allena:
     

    AAAAAH, SUMEKA SUMOMO, EU TE AMO!!!! Minha segunda autora favorita!!! COMPREM!!!!

  5. Knight Dragon:
     

    Achei muito vaga a história, mesmo sendo de volume único.

  6. Anubis_Necromancer:
     

    UM bom mangá.
    Histórias assim são dificeis hoje em dia.

  7. Kenshin Battousai:
     

    Eu comprei, li, gostei, mas ainda prefiro o filme. O final dele pelo menos é mais consistente. O autor do mangá viajou na hora de apelar para o ‘tempo’ das mensagens chegaram à terra. E o final não faz sentido nenhum, a menos que tenham se passado muitos e muitos anos para a garota (8 anos para a mensagem dela chegar na Terra e outros 8 anos para o nome dele chegar até ela), o que não parece ter sido o que aconteceu :P

  8. Ikari:
     

    Eu li da minha namorada. Realmente é um mangá fantástico, sem que sejam necessários muitos exageros.

    Uma coisa que me cativou bastante foi o iniciozinho do mangá, onde tudo se assemelha bastante com Evangelion. E como fan incondicional desta última (série), fiquei bem mais empolgado em continuar a leitura.
    Contudo, o desfecho foi totalmente diferente daquele pretendido em EVA, mas com uma qualidade (roteiro/arte/personagens) igualmente esplêndida!

    Aconselho e recomendo para todos mesmo!

  9. Marco:
     

    Kuroi, me da uma luz.
    Existe alguma coisa parecida com esse mangá que ja foi lançada no Brasil?
    Porque,putaquepariu, eu nunca tinha lido um mangá sobre romance nesse nível! Se tiver algo parecido por aqui vou correr para comprar, porque, nossa, me surpreendi.
    Achava que romance e mangá não combinavam muito, quebrei a cara. xD
    Quanto a resenha, muito bem escrita novamente! ^^

  10. Allena:
     

    Marco, que eu conheça não tem, a Sumomo é uma autora de auto-reflexão, não existe mangá assim por aqui. Existe uns shoujos tipo karekano que mostra os dilemas da adolescência. Mas a sumomo fala mais dos dilemas morais e filosofais sobre o ser. Não é a toa que ela escreve shoujo e seinen.

    Se puder, procura uma yomikiri chamada Ki no konoha, eu amo de coração ><

  11. Kuroi:
     

    Lorena, eu também queria páginas coloridas, essas aquarelas originais são tão lindas T-T, Sugar Sugar Rune tem color pages em todos os volumes, pq Voices não?

    Marco, que eu me lembre não. Nesse nível poético, bem escrito, bem amarrado e talz… definitivamente não. O que se encaixa mais nisso com estilo poético, amores densos é o Honey & Clover que é muito bom e você pode comprar de olhos fechados, é normal estranhar as primeiras edições, mas qdo vc percebe já está apaixonado pelo título. Acho que Sunadokei também está um pouco nessa linha, mas é longo demais, seria um mangá melhor se fosse mais curto (não gosto muito dele, não). Estou na torcida pra Panini trazer mais mangás da Mizu Sahara Yumeka Sumomo pro Brasil, enquanto isso tô lendo scans ^^.
    Valeu pelo elogio.
    De romances realmente bons eu recomendo: Paradise Kiss (Conrad), Nana (JBC), Furuba (JBC), Honey & Clover (Panini). Tem outros mangás ótimos, mas eles não tem o romance como tema principal (Ouran, AiBaby, Sugarun), um mangá que está se desenvolvendo muito bem é o Gentlemen’s Alliance Cross, mas ainda não estou vendo nada de grandioso nele, e tomando por base Fullmoon não me espantaria se a Arina Tanemura detonasse o mangá por ser fangirl dos próprios personagens (odeio o final de Fullmoon).

    Allie, onde é q tem ese Ki no Konoha? Tem lá no Psycho Pandas?

  12. Allena:
     

    Tem em português e inglês, procura no Anime Blade ou Baka Updates Manga.

  13. Horokeu:
     

    Duvida: Por que não usaram “Vozes de uma Estrela Distante” ? Preconceito com a nossa língua-mãe? Camões se revira no túmulo.laughing

  14. Allena:
     

    Horo, são ambos os nome oficiais. Mesmo em inglês é o subtítulo oficial do troço.

  15. Cinssj:
     

    Me corrijam se eu tiver errada, mas creio que “One-Shot” sejam histórias de um capítulo só que geralmente são publicadas no final de outras obras por serem tão curtinhas que não dá pra se fazer um volume só com ela.

    Hoshi no Koe na verdade é um mangá de 1 volume só! E não um One-shot!
    É comum vermos one-shot no final de shoujo. Só um capitulozinho a parte pra preencher “linguiça”. O que não é o caso aqui.

    É isso! =] E concordo com todos, é um mangá excelente que deixa aquela vontade de quero mais!!

  16. lorena:
     

    Nada contra Sugar Sugar, mas também nada a favor…! laughing Pelo menos “Hoshi” veio pela Panini. É um alívio ter vindo pela “menos ruim” das editoras. Mas por ser uma única edição, poderiam ter caprichado mais e feito um trabalho “com o todo amor e carinho” completo e colocado tudinho. Tá cobrando 1 real a mais mesmo…

    Cinssj, n’O Grande Guia dos Formatos, (belamente *o*) escrito pela Allena, tá dizendo isso aqui:
    One-Shot, do inglês “de uma vez”, é uma expressão tipicamente americana para pequenas histórias de poucos capítulos. Essa nomenclatura é utilizada para quadrinhos com apenas um volume ou um capítulo, sendo ambas corretas. No Japão, essas histórias de apenas um capítulo são chamadas de “Yomikiri”. Embora muito usado no Brasil por influência americana, tal nomenclatura não é usual no Japão.
    //www.jbox.com.br/2011/02/06/manga-guia-de-formatos/

    Também achava que era restrioto às histórias de um único capítulo, mas volume único cabe na descrição pelo jeito smile

    Novamente, Good job, pessoal do JBox. É que Hoshi no Koe eu já conhecia, mas ‘tou sempre passando aqui pra ver se vale a pena gastar meu dinheirinho com as edições brasileiras. Continuem assim! ^^y

  17. Soto:
     

    Comprei e gostei. Achei que poderia terminar melhor… Eu achei o romance lindo sim, mas basicamente é só romance mesmo. Mas muito belo, e, vale a pena acima de tudo por ser um One Shot!

  18. Panina Manina:
     

    Eu fiquei com raiva de terem mantido alguns nomes em inglês, sério, nunca ouviram falar de “Monte Olimpo” e “Vale Marineris”? E também das ridículas páginas cinzas.

    Não gostei de como ficou a história, ficou muito méh, com a adição de personagens que não acrescentam nada na história e ainda acabaram com aquele clima de isolamento e distanciamento do anime. Além e traço da narrativa ser confusos. Teve horas que eu não sabia se o que estava acontecendo era um flashback ou era o presente, e o traço não dava para saber se era outra personagem ou a mesma. Muito confuso.

  19. Kuroi:
     

    Soto, eu gosto do final, [SPOILER]mesmo sendo em aberto dá a certeza de que eles vão se reencontrar um dia.[/SPOILER]

    Falando em mangás reflexivos, tem Battle Royale da Conrad que TENTA ser assim, mas no fim das contas eu continuo achando Battle Royale um shounen porradeiro feat. livro de auto-ajuda. Tenho medo.

  20. Rafael Sama:
     

    Muito bonita história, é impossivel não se identificar com os personagens. Afinal, quam nunca ficou esperando uma mensagem de alguém especial???

    O final fica em aberto, mas é legal porque cada um imagina o q quer, vale a pena comprar!!!

  21. Julio Salles:
     

    Esqueçam a trama futurista, a viagem no espaço e os mechas. Deixe de lado o interessante choque de culturas tão diferentes.

    Tudo isso é irrelevante perto da distância, da angústia e da saudade entre Noboru e Mikako. A angústia de não poder ver alguém que está tão longe; a distância que fica, literalmente, cada vez maior e, por fim, a saudade de sua terra, de seus amigos e da pessoa amada.

    De verdade, há uns tempos eu venho lendo mangás com menos frequência por criar expectativas altas em alguns títulos e os mesmo me decepcionarem.

    Felizmente, The voices of a Distant Star é uma exceção, e não me decepcionou nem um pouco. Pelo contrário, só me emocionou. Linda história, linda narrativa visual e belíssima história de amor, sem ser piegas.

    Não preciso comentar muito, pois muitos já o fizeram, mas dois pontos me chamaram atenção:

    [Atenção, alguns SPOILERS nesse parágrafo]
    A belíssima sequência, sem diálogos, entre as páginas 24 e 27, e uma mensagem enviada por Mikako para Noboru:
    “Boa tarde, Noboru-kun de 25 anos. Eu sou a Mikako, de 16 anos. E eu continuo gostando muito, muito mesmo de você, Noboru-kun.”

    A única coisa que achei negativa é que o final pareceu ser escrito às pressas. Fiquei com essa impressão lendo os últimos capítulos, nos quais os fatos ocorreram de forma muito mais rápida do que a narrativa calma e paciente dos primeiros capítulos. Ficou com gostinho de quero mais.

    Não deixa de ser um ótimo mangá, por isso.
    Recomendo a todos, e não só aos fãs de mangá: Você pode curtir só comics americanos, manhwa ou bande dessinée, vai se emocionar do mesmo jeito.

    http://deunatelhatanoblog.blogspot.com/

  22. Dalila Mary:
     

    Allena: 1 de março de 2011, 21:22
    AAAAAH, SUMEKA SUMOMO, EU TE AMO!!!! Minha segunda autora favorita!!! COMPREM!!!!

    Milagre uma frase direta pra um (digamos) “produto nacional”, Allena, me assutei!! ashauhsauhsuahs

    Mas entendo o sei lado…

    Poxa, eu li a resenha, fiquei curiosa, mas tava com o dindin apertado, aí uma certa editora, vai e nem dá previa de lançamento de MÄR, aí o dinheiro q iria pra MAR esse mes foi pra esse (sim, eu prefiro shonen do q shojo, algum problema??? ¬¬”)… Não despresando a obra, claro, mas eu não gosto mto de volumes únicos, dá um ar de quero mais e história inacabada… Pois é… Outro q tive certeza q ficou com final em aberto…

    Mas poxa… Achei mto bom, mas eu li tão rápido q deu até pena… =/
    Tipo, mtoooooo legal como ficou a narrativa, as reflexões dos personagens e talz, não vou repetir a resenha, mas, poxa… Acabou rápido… xD Se tivesse como ter dois volumes seria tão legal \o/ rsrsrs

    Mas oks, deixa de bla-bla-bla… Valeu o dinheiro mesmo, mas realmente sinto falta de uma pancadaria sem mto sentido!! ahsuasuahsuhas

    Shojo é mto “denso” pra mim!! kkkkkkkkkkkkkkkk

  23. Paulo:
     

    Detestei esse mangá, pois apesar da arte se bonita, achei a história muita fraca e o personagens irritantes.

  24. Julio Salles:
     

    Paulo:
    4 de março de 2011, 10:28

    Detestei esse mangá, pois apesar da arte se bonita, achei a história muita fraca e o personagens irritantes.

    Será que pode dizer o que achou fraco na história e irritante nos personagens?
    Fiquei curioso. smile

    http://deunatelhatanoblog.blogspot.com/

  25. Lehka:
     

    Eu comprei e li este mangá. E, realmente, a história entre os dois é muito linda.
    Recomendo a todos!

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