Esta é uma coluna independente. O JBox não se responsabiliza por… Ah, quer saber, esse texto já encheu o saco e eu utilizei ele em quatro matérias, mas enfim, bem vindos à quinta edição da coluna Push Start Button. Os quatro primeiros títulos analisados (Dragon Ball: Shenlong no Nazo, Hamelin no Violin Hiki, Neon Genesis Evangelion e Hamtaro: Ham-Hams Unite!) não tinham textos muito profundos, e desta vez pretendo mudar um isso um pouquinho.
O título de hoje é diferente dos anteriores, já que ele não se baseia em um anime, mas gerou um. Antes de começar a falar do jogo em si, uma lição de história.
A série Megami Tensei é uma das mais antigas do gênero RPG no Japão, contemporânea de Dragon Quest e Final Fantasy, mas que não alcançou popularidade o suficiente a ponto de suas versões de Famicom chegarem ao ocidente (ou a temática pesada demais impediu).
Em 1987, saía pro Famicom e pro MSX, Digital Devil Story: Megami Tensei, baseada nos romances de Aya Nishitani. Três anos depois, Megami Tensei II dava as caras no mesmo console. Ambos os jogos sairiam em 1995 numa compilação/remake para o Super Famicom, intitulada Kyuuyaku Megami Tensei.
No Super Famicom, tivemos a evolução natural da série, com Shin Megami Tensei, em 1992 (com uma versão do PC Engine em 1993, e versões melhoradas para SEGA CD, PS1 e Game Boy Advance), sua sequência Shin Megami Tensei II em 1994 e o spin-off Shin Megami Tensei if… no mesmo ano.
No início da década de 1990, tivemos também o começo da divisão em sub-séries no Game Boy com Revelations: The Demon Slayer (Megami Tensei Gaiden: Last Bible) lançado em 1992, que recebeu um remake para o Game Gear em 1994 e um outro remake em 1999 (este lançado no ocidente) no Game Boy Color.
Em 1993, chegava também no Game Boy (e também com remake para o GBC em 1999) Last Bible II, um jogo de estratégia em 1995 (Another Bible) e a única versão de console da série Last Bible (III) chegava ao Super Famicom no mesmo ano, além de um jogo exclusivo do Game Gear também em 1995, sendo este Last Bible Special.
Em 1995 saiu para o Super Famicom outra interação, Majin Tensei, RPG de estratégia, cuja sequência Majin Tensei II: Spiral Nemesis chegava no ano seguinte também ao Super Famicom. Em 1997, Majin Tensei adentrava os gráficos em 3D com Ronde, no Sega Saturn e 10 anos depois um Spin-off chegava aos celulares japoneses com Blind Thinker.
Eu poderia ficar citando inúmeros jogos, mas isso alongaria demais o artigo, então, vejamos, a série começou a aportar no ocidente em 1996 com Revelations: Persona no Playstation 1 e Persona 2: Eternal Punishment em 2000, além da série Devil Children, cujo primeiro jogo do GBA chegou ao ocidente como DemiKids. O terceiro episódio de Shin Megami Tensei, com o subtítulo Nocturne (e com a participação de Dante, de Devil May Cry, num acordo Atlus-Capcom) chegou ao ocidente em 2004, e alavancou a popularidade da série, abrindo as portas para outras sub-séries de SMT, como Digital Devil Saga, a série de Raidou Kuzunoha (Devil Summonner) e mais recentemente a série Devil Survivor no Nintendo DS.
Uma das mais populares sub-séries de Megaten (como os fãs apelidaram os jogos da franquia Megami Tensei) é Persona. Enquanto os jogos da linha principal retratam o fim e o renascimento do mundo, a série Persona retratava um grupo de pessoas capazes de invocar criaturas baseadas em suas psiques, intituladas Personas. Revelations: Persona e Persona 2: Eternal Punishiment (e seu “irmão” Innocent Sin, só lançado no ocidente pro PSP) são bons RPG’s, mas não se diferenciavam tanto de outros RPG’s da época, e não por acaso eles não são tão lembrados numa rodinha de nerds desoc… digo, gamers entusiastas. A coisa começou a mudar, em 2006…
Persona 3 trouxe uma grande mudança para a série em si, além de ser um RPG com seus combates tradicionais, punha junto uma porção de… Simulador de encontros. Acredite, foi a chave para o sucesso do jogo, já que você vivia, além das investigações e batalhas do modo RPG, a chance de se dar bem com uma garota. E tudo isso também veio para o ocidente intacto (as traduções de Persona 1 e 2 limaram muitos dos aspectos japoneses do jogo), assim como a expansão de Persona 3, intitulada Persona 3 FES, de 2007. Persona 3 ainda garantiu um anime (mediano) não canônico que se passa 10 anos após os eventos do jogo, Persona ~Trinity Souls~.
E, finalmente chegamos ao ponto inicial do texto sobre o jogo, se você aguentou até aqui, parabéns! Te pago uma tubaína e um Pernil quando te encontrar :p. Lançado em 2008 no Japão e nos EUA, e em 2009 na Europa, Persona 4 pode ser considerado um dos melhores RPG’s de todos os tempos. Continue lendo para saber o por quê.
Você (é possível nomear o jogador no início da partida / Seta Souji no Mangá, Yu Narukami no anime) é um recém chegado na cidade rural de Inaba, com um shopping recém construído e uma vida relativamente pacata e sem graça. Até que estranhos assassinatos começam a ocorrer e o surgimento de uma lenda urbana do Canal da Meia Noite (Midnight Channel), que diz que quem assistir a esse canal à meia noite, num dia de chuva, irá ver a pessoa amada. E nisso, você e seus amigos acabam por investigar e ligar o Midnight Channel aos assassinatos. É isso é só a ponta do iceberg.
O desenvolvimento de personagens de Persona 4 é simplesmente magnífico. Cada um deles é um arquetipo clichê que estamos cansados de ver em diversos animes/jogos, mas nenhum é perfeito, pelo contrário, são todos adolescentes, inseguros.
Kanji parece ser um cara durão, delinquente e tudo mais, mas sua carranca esconde uma personalidade sensível. Yukiko é tímida e retraída, mas conforme ela se abre, deixa transparecer sua personalidade alegre (de fato, a risada dela é algo notável), e mesmo o protagonista sendo semi-mudo, ele é melhor desenvolvido que o seu antecessor (de Persona 3).
O jogo também melhora o desenvolvimento de amizades (explicarei esse conceito mais adiante). Enquanto que em Persona 3 só era possível criar laços com personagens femininas, aqui também se pode ser amigo dos homens, o que dá um toque a mais de realismo no jogo.
O visual passa longe de ser perfeito, Final Fantasy XII por exemplo saiu dois anos antes e tem um visual muito superior, mas o clima de Persona 4 e a estética utilizada pela ATLUS dão um ar juvenil ao jogo, e os personagens são bem modelados. Os cenários urbanos são um colírio nos olhos de quem está acostumado com RPG’s de ambientação medieval. As dungeons melhoraram bastante em relação a Persona 3. Lá tinhamos uma dungeon única e tortuosa, aqui temos muitas baseadas nos conflitos internos dos personagens. A de Yukiko reflete um castelo, do qual ela espera que um príncipe encantado a tire de sua vida que não lhe agrada, e a de Kanji reflete uma casa de banho masculina, refletindo a insegurança sexual do mesmo.
Para complementar o departamento visual, o game tem algumas sequências em animação (na abertura e em outros pontos), que tem uma qualidade muito boa, não devendo em nada aos animes da época.
Sonoramente é uma obra sublime. As composições de Shoji Meguro (responsável pela série desde Revelations: Persona em 1996) são joviais e transpiram um pouco da cultura pop japonesa. O tema de abertura (Pursuing My True Self, cantada por Shihoko Hirata) é satisfatório (e não tem Engrish) e o de batalha (Reach Out to the Truth, também cantada por Hirata) não sairá de sua cabeça como um bom J-POP grudento (eu poderia fazer piadinhas com K-POP, mas não irei). O resto da trilha não fica atrás e saiu junto da edição americana do jogo.
Antes de falar da dublagem acho que muitos aqui conhecem a má fama que algumas dublagens em inglês têm, devido a N-fatores, desde traduções ruins até atores que não casam com os personagens (lembro do Piccolo arrotando em Dragon Ball Z: Infinity World do PS2…), e bem, Persona 4 NÃO sofre desse mal. Tendo um cast parcialmente compartilhado com a série .hack//G.U., traz Johnny Yong Bosch (O Adam de Power Rangers, e o Kuhn de .hack//G.U. entre outros trabalhos) como Yu Narukami e Tohru Adachi, Yuri Lowenthal (O Haseo de .hack//G.U. e o Sasuke de Naruto) interpretando magistralmente Yousuke (o alívio cômico da trama) e Dave Wittenberg (Gaspard e Matsu em .hack//G.U. e Kakashi em Naruto) como o urso Teddie, também bem feito. Os outros dubladores também interpretam extremamente bem seus papéis. É claro que quem está acostumado a ouvir vozes em japonês (como nos jogos mais recentes de Dragon Ball e Naruto) vai estranhar à princípio, mas o resultado não é ruim.
O modo de se jogar, se define em várias partes, vamos falar delas uma a uma:
A parte de RPG é absurdamente simples. Nas dungeons, você irá batalhar contra diversos Shadows (os inimigos) num sistema clássico de batalha por turnos, mas não são aleatórias, os Shadows são vistos no cenário e você pode usar sua arma para atacá-los por trás e conseguir uma vantagem na luta. Ao longo do jogo, você também conseguirá Personas, invocações que lhe ajudarão bastante nos combates. Ter um conhecimento das fraquezas dos inimigos também é essencial para ajudar na batalha, pois é possível atordoar eles com isso e desencadear um fantástico ataque em grupo.
Paralelo a isso, segue a sua vida cotidiana onde você pode conseguir empregos como tradutor, voluntário num hospital, entre uma dezena de coisas que podem ajudar a aumentar alguns atributos necessários para se socializar com seus colegas. Criando elos com seus amigos do grupo e do colégio, você pode conseguir fortalecer suas personas com novas técnicas e até arrumar um romance. Além disso, tem as suas aulas aonde você responde algumas perguntas (que podem ser fáceis ou não), além de investigar os crimes do Midnight Channel.
A cidade de Inaba tem um bom espaço a se explorar, tanto na escola quanto depois dela, ou nos fins de semana (há um calendário de consulta), você pode treinar para investigar o Midnight Channel (ganhar níveis), vencer os chefões secretos (que garantem Personas mais poderosas) e se socializar, além de comprar itens.
Parece meio complexo de se explicar, e é, mas basta um pouco de inteligência (ou você pode ser sacana e consultar um Walkthrough, não o culparei por isso) e você irá aproveitar uma das melhores histórias de detetive em jogos desde o clássico Policenauts, de 1994 (do mestre Hideo Kojima). E o jogo tem um conteúdo enorme a ser explorado, que pode durar cerca de 100 horas se aproveitado ao máximo (se você quiser maximizar seus Social Links).
O legado que Persona 4 deixou foi único na franquia: além de um mangá, recebeu um anime, um longa (que condensa a série, tal qual diversos animes) de 90 minutos, uma remasterização no PS Vita e um jogo de luta feito pelos caras de Guilty Gear!
Vem na minha conclusão que Persona 4 é um dos melhores RPG’s de todos os tempos, no qual você realmente se apega aos personagens e acaba fazendo do protagonista um avatar de si mesmo, convivendo e tudo mais. E se você não criar um dengo pela Nanako… Cara, você não tem coração. Fica a mensagem final: joguem Persona 4.
Até a próxima, e prometo que na próxima vez, o texto vai ser menor!
Avaliação do Jbox: 100%
Pontos Fortes: Roteiro bem conduzido, personagens carismáticos, Sistemas de jogo bem construídos, trilha sonora fantástica, Design brilhante, Dublagem excelente.
Pontos fracos: Prólogo Enorme, gráficos abaixo do que o PS2 é capaz.
Criei um ‘dengo’ tão forte pela Nanako que quando “aquilo” acontece, fiz o pior final só por raiva u.u
Enfim, P4 é meu jogo favorito EVER, e adorei a dublagem em inglês (tenho dois cds do jogo, um com a dublagem em inglês e outro Undub).
A trilha sonora é brilhante. I’ll Face Myself, Fog/Mist, The Almighty são extremamente Fodas! Claro que as músicas da Shihoko tbm são mto viciantes (Now I face out, I hold out, I Reach Out To the Truth… ♫). Eu considero Shoji Meguro um gênio.
Estou só na espera do P5~
olha esse jogo é espetacular!
tudo no game é incrível, desde os personagens que possuem muito carisma, as situações que ocorrem durante o game e as batalhas, que graças a Metatron, não demora muito tempo grindando para ganhar níveis. eu mesmo comecei a 1 semana e já estou praticamente na metade do game no Level 40, sem cansar muito. porque o que importa mesmo é a interação com todos que Yu Narukami conhece. e descobrir quem é o assassino.
eu já tenho uns dois suspeitos que posso dizer que tem forte ligação com o caso. heheheh.
esse game pode assustar aqueles que estão acostumados com Final Fantasy. onde é apenas ir numa labirinto, matar o chefe, ver uma cg e vai assim até o fim. pois o herói tem que estudar,ir na casa do amigo Yosuke, sair para treinar com a Chie, fazer o lanche, cuidar da sua prima Nanako, estudar, investigar os assassinatos, estudar, praticar futebol ou basquete, fazer aulas de teatro, ir trabalhar desde faxineiro de hospital a professor particular, namorar, comprar equipamentos para o grupo, comprar itens de cura, ir na Velvet Room para fundir os personas, ir pescar, fazer as quest da raposa e só assim ir nas dungeons para tentar salvar a próxima vítima.
acredite, só de pensar em o que fazer primeiro ao sair do colégio do Yu é de fazer qualquer um ter derrame. até metade do game, eu ficava embananado em saber o que fazer primeiro e isso no começo do game, imagine nas partes finais.
desde as músicas do game que são bem bacanas aos chefes de cada fase que são realmente difíceis(Shadow Yukiko dá um couro lascado logo no inicio do game.) mas não impossíveis de vencer.
e as pessoas que o Yu se relaciona são gostáveis. tanto que entre 10 jogadores de Persona 4, quase todos se apegam a Nanako, prima do herói quase que instantaneamente, pois ela é apenas uma garotinha adorável e solitária que assiste Tv demais. não uma criança prodígio que sabe fazer um avião do nada como o Magyver.
é sério, todo anime ou rpg desse gênero tem uma criança irritante metida a sabe tudo. putz!
e Yosuke,Chie,Yukiko,Kanji,Risette,Naoto e até o mascote da equipe, Teddie, o jogador se apega a eles pelo que eles são. já que a aparência deles não é lá muito destacada. só o que nós passamos com cada amigo, faz que mesmo depois de terminar o game, você ainda se lembrará carinhosamente deles por muito tempo.
e sobre as social Links, é dose. eu mesmo acho que não vou conseguir maximizar todas, é muita gente para uma pessoa só relacionar eu mesmo já admito que não vou conseguir fazer o melhor final do game logo de cara, talvez no New Game +. mas é gratificante como o Yu ajuda nas situações de cada personagem para os mesmos serem pessoas melhores. para mim o UNICO defeito de Persona 4 é apenas um…
o tempo
apenas um ano, não dá para maximizar as social links a tempo. se um rpg é complicado o suficiente sem limite de tempo, incluir algo assim, deixa as coisas mais tensas ainda.
mas realmente, é um dos grandes Rpgs da era PS2, um dos ultimos jogos a saírem para o console. pena que todo gamer quando pensa em RPG, só vem Final Fantasy na cabeça. o FFXII pelo que ouvi falar nem foi lá essas coisas. recomendo fortemente esse game, um dos melhores RPGS já feitos. tanto que na época revistas e sites davam de 9 a 10 pelo game.
Go! Konohana Sakuya!!!
PUTA QUE PARIU HANNESSEY CTS-V V1000 Twin Turbo!!!!!!!!!!!!!!!!Eu amo Persona 4!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!esse foi pra mim o último grande título do magnânimo PS2!!!!!!!!!!!!
Até hoje não fiz o final verdadeiro (por pura preguiça ou pelo fato de eu estar dando mais atenção pro meu XBOX),mas antes de comprar o Arena eu vou fazê-lo.:laughing::laughing::laughing::laughing::laughing::laughing:
Lembro quando comprei e joguei, fiquei super viciado, nos personagens, na história, no gameplay, na mitologia que envolvia algumas Personas…
Tentei fazer todo mundo do meu círculo de amigos jogar, mas parece que só eu gostei (Talvez pelo fato que ninguém sabe inglês muito bem :tongue: ). Percebi que o jogo afasta muitas pessoas pela “introdução de 2 horas” do começo do jogo sem nenhum gameplay e pela quantidade elevada de diálogo à là Visual Novel.
Diria que pra quem gosta do estilo Visual Novel/RPG (Como eu) é um dos melhores RPGs mesmo. Mas pra quem não tem paciência de ler os diálogos…é uma pena, pois o jogo não será agradável pra essas pessoas.
Esse foi uns dos poucos rpg do ps2 q me empololgou, os unicos rpg q tinha realmente me divertido era os kingdom hearts, kingdom hearts
2 e final fantasy 10.
Quando joguei tinha desistido por ñ conheguir passar do shadowdo kaji, mas depois q começou a passar o anime, criei coragem e continuei.
consegui zerar no tru ending mas desanima vc se apega muito aos personagens, a introdução longa de 2 horas pode ser chata, mas depois q aparece mais cenas de 2 horas vc nem liga por que vc se diverte com as situações dos personagens como do acampamento, o festivel escolar e até quando eles vão no colegio do persona 3.
Exelente Materia ! Persona 4 sim é um dos melhores Rpg de todos os Tempos ,Mesmo o meu favorito sendo P3 xD.
Curtiii muito a materia cara, não sabia que a Franquia SMT tinha assim tantass Versoes/SubDivisoes O_o
Infelizmente .. nao tive a Honra e o prazer de Jogar P4 ou as outras versoes anteriores a P3 =/ Meu Ps2 ta ruim ,aguardo uma versao Remasterizada para PS3 e claro .. P5 *—* Ouvi Boatos que em Persona 5 estao querendo juntar as Duas Team de P3 e P4 ,Sera muito epico se isso for verdade !
Abraços ,Obrigado pela exelente materia… Não tem como criar uma matéria sobre Persona 3 ou Final Fantasy – Dirge of Cerberus né? XP Vlw
Queria jogar o jogo depois daquele anime tosco… tem que ter um motivo para falarem tão bem do título.
Mas… PS Vita está longe de chamar a minha atenção e vou para o um 3DS. Se aparecer no PS3, posso pegá-lo já que meu PS2 está meio… falecido.
O que o Leonardo disse é verdade. Muita gente não tem paciência por causa da longa introdução, distribuir bem o tempo pra lutar ou aumentar os Social Links.
Um dos elementos que mais chama a atenção é seu entrosamento com o protagonista.
Pq essa preocupação? Sendo um bom texto, envolvente e explicativo sem ser repetitivo ou monótono, não há problemas com tamanto, meu amigo, relaxa! =D
Foi aki no JBox q conheci o título (de ouvir falar / escrever), mas nem tenho como jogar atualmente, mas sendo amante de RPG’s, não vou esquecer tão cedo dessa matéria ^^ Gostei.
Nem é isso, é que o próximo texto já tá finalizado XD Na verdade, até a nona coluna, todos os textos estão prontos.
torce pra Atlus relançar o jogo na linha PS2 Classics disponível na PSN.
legal ter mencionado Policenauts.Aquilo foi um jogão que,mesmo sendo velho,um grupo de fãs teve a paciência de passar anos traduzindo o jogo e lançaram a tradução alguns anos atrás.A espera valeu a pena,o jogo é bom mesmo.
Lembro de estar acompanhando a tradução de Policenauts na época em que frequentava a SNK-Neo Fighters, um dia pego paciência pra baixar, e ei! é do Kojima XD
Kyo, por que o nome da Coluna mudou de “Dedo no Joystick” para”Push Start Button”?
Kyo:
Problemas com um amigo, explicarei melhor o assunto em breve.
Correção, no Persona 3 dá sim pra ser amigo de homens, inclusive, o primeiro Social Link do jogo é homem, porém no P4 o jogo permite em ocasiões especiais que você reuna mais amigos numa mesma data e avance os Social Links de vários ao mesmo tempo.
Só joguei o Persona 3 de PSP, que inclusive cria a opção de jogar com uma protagonista feminina. Achei o jogo fantástico, com um final que te deixa “pqp”. Se o 4 for desse jeito também farei questão de comprar um ps2 (ou talvez um vita) só pra jogar ele.
P4 basta sobreviver a longa introdução e pronto… Você será fisgado pelo jogo…
É impossível maximizar todas no primeiro playthrough, o jeito é preservar o New Game Save (um save com uma flor que você recebe no final do jogo). Ele irá fazer que seus status, seu dinheiro, Compendium e os itens dos SL MAX sejam mantidos, permitindo que você possa criar os Ultimate Personas logo no início do jogo. Exemplo, se eu maximizei com a Chie e o Yosuke, vou ganhar itens que permitem os Ultimate Personas dos Arcanas deles, então, na próxima vez que for jogar, eu ignoro eles e me foco nos restantes.
Para descobrir o final verdadeiro, resumindo você deve fazer de tudo pra descobrir o verdadeiro assassino durante o mês de Dezembro. São várias etapas e perguntas pra convencer à todos a continuar e fazer uma investigação a fundo, até porque os acontecimentos no final convencem os seus amigos e até podem confundir você. Se você deixar escapar uma opção sequer, o final ruim é ativado, por isso recomendo procurar no Google.
Um recurso muito legal do New Game Save é que, como seus Status serão mantidos do game anterior, muitas opções novas de acontecimentos estarão acessíveis.