A 20th Century Fox liberou ontem (13) um novo trailer de Alita: Anjo de Combate, longa-metragem baseado no mangá Battle Angel Alita, do autor Yukito Kishiro. O filme tem direção de Robert Rodriguez, nome por trás de cartazes como Sin City, Pequenos Espiões e Um Drink no Inferno. Já a produção fica por conta de James Cameron (O Exterminador do Futuro, Avatar, Titanic). A estreia está prevista para 14 de fevereiro de 2019.
Confira o trailer:
Sinopse oficial: Quando Alita (Rosa Salazar) desperta sem memória de quem ela é em um mundo futuro que ela não reconhece, é levada por Ido (Christoph Waltz), um médico compassivo que percebe que em algum lugar nesta casca de ciborgue abandonada está o coração e alma de uma jovem mulher com um passado extraordinário. Enquanto Alita aprende a navegar sua nova vida e as ruas traiçoeiras da Cidade de Ferro, Ido tenta protegê-la de sua misteriosa história, enquanto seu novo amigo de rua Hugo (Keean Johnson) oferece ajuda para recuperar suas memórias. Mas é somente quando as forças mortais e corruptas que controlam a cidade vêm atrás de Alita que ela descobre uma pista de seu passado – ela tem habilidades únicas de combate que os que estão no poder não conseguem controlar. Se ela puder ficar fora de seu alcance, pode ser a chave para salvar seus amigos, sua família e o mundo que ela está amando.
Originalmente lançado no Japão pela Shueisha entre 1990 e 1995 em 9 edições, sob o título Gunnm, aqui no Brasil o mangá tem uma história de publicação curiosa. Em 2002, seu primeiro volume saiu pela editora Opera Graphica, intitulado como Alita Battle Angel. No entanto, se tratava de um produto não-licenciado, sendo encerrado por motivos óbvios. No ano seguinte, a JBC começou a soltá-lo oficialmente, saindo com o nome Gunnm – Hyper Future Vision, em meio tanko, totalizando 18 edições. A versão mais recente da obra é, novamente, na JBC, que compilou toda a história em 4 volumes, entre o final do ano passado e o início de 2018.
[Via Fox Film do Brasil]
Agora tô começando a ficar preocupado com o filme. Nem tanto com o visual da Alita, que dependendo da cena ora parece mais natural ora não – a essa altura do campeonato já era…
Mas o roteiro está me parecendo muito formulaico, praticamente caracterizando a Alita como “A Escolhida”…
E mesmo numa prévia de pouco mais de dois minutos, muito diálogo clichê e até mesmo canhestro, como a cena em que a Alita faz um “juramento contra o Mal” no Bar Kansas. Ficou muito RUIM aquilo ali.
Não se preocupe, ou melhor, NUNCA se preocupe com filmes americanos que adaptam algo.
A preocupação de quem faz o filme é apenas tentar atingir uma audiência, enquanto que o resto é consequência.