Um novo vídeo promocional de Shaman King 2021 foi divulgado, revelando a data de estreia: 1º de abril, mas não é mentira e a série ainda está praticamente garantida pela Netflix. O vídeo também traz uma prévia da música de abertura, Soul Salvation, confira:

A nova produção está no estúdio Bridge, com direção de Takeshi Furuta (ou Joji Furuta) e roteiro por Shouji Yonemura. A série está buscando o elenco antigo, até por exigência do autor original, Hiroyuki Takei, e contará inclusive com vozes hoje famosas, como Nana Mizuki (em uma personagem secundária).

Além da transmissão nas TVs, a Netflix também vai exibir o animê no Japão. O mesmo trailer foi postado no canal de animê do streaming com legendas em inglês, deixando indicada uma estreia global ainda neste ano (o vídeo não usa o termo “estreia mundial” explicitamente, mas deixa a entender):

A 1ª versão animada de Shaman King foi produzida entre 2001 e 2002 pelo estúdio Xebec, com 64 episódios que não cobriam toda a história – dessa vez, foi prometida uma adaptação completa.

Aqui no Brasil, o mangá vai ganhar um relançamento pela editora JBC.


Fonte: Shaman King


Shaman King nasceu como um mangá de Hiroyuki Takei, publicado na popular Shonen Jump entre 1998 e 2004, totalizando 32 volumes encadernados (mas uma reimpressão em 2009 trouxe o chamado “verdadeiro final”). Uma continuação intitulada Shaman King: The Super Star teve início em 2018 na Shonen Magazine Edge, com 3 volumes até então. Outros spin-offs em mangá também foram publicados no Japão ao longo dos últimos anos.

A história começa quando um garotinho chamado Manta, durante um retorno para casa após o cursinho, resolve pegar um atalho por um cemitério. Por lá ele avista um outro garoto, Yoh Asakura, que conversa com um espírito. Em seguida, Yoh entra para a escola de Manta e explica que ele é um shaman, e que procura por um espírito parceiro para participar de um grande torneio mundial de shamans.

O animê de 2001 estreou no Brasil em 2002 pela Fox Kids e teve alguns episódios lançados em DVD. Adquirido pela Globo, teve poucos episódios exibidos, indo para a geladeira por ser considerado impróprio para as manhãs. Mais tarde, foi exibido em plataformas de streaming como o Claro Vídeo. Já o mangá, foi publicado por completo pela Editora JBC, em formato meio-tanko (metade de um volume japonês), totalizando 64 edições – antes de existir o novo final.