O mangá Ataque dos Titãs (Shingeki no Kyojin), de Hajime Isayama, tirou de Turma da Mônica o recorde de Maior Edição de Quadrinhos Publicada. Com uma versão de 7030 cm², publicada em 13 de abril de 2021, a franquia conseguiu o reconhecimento agora. A edição tem 1 metro de altura, 70,3 cm de largura e pesa mais de 13 quilos.

O recorde anterior era de uma edição da Turminha publicada em 5 de agosto de 2018 pela Panini e Mauricio de Sousa Produções. O encadernado, popularmente chamado de “gibizão”, tinha 6976 cm². Segundo veículos na época do lançamento, a edição tinha 1 metro x 70 cm, mas o número oficial indica uns pouquinhos a menos no tamanho.

O mangá de Isayama foi encerrado em abril, deixando uma parcela dos fãs insatisfeita com o fechamento da trama, no qual o próprio autor aparentemente não conseguiu inserir algumas coisas que queria. O último volume está previsto para ter algumas páginas a mais.


Fonte: Guinness


Titã e Eren, em cena de 'Shingeki no Kyojin'

Attack on Titan (Shingeki no Kyojin) foi criado como mangá por Hajime Isayama em 2009, nas páginas da Bessatsu Shonen Magazine. Os capítulos reúnem até o momento 33 volumes encadernados, com publicação no Brasil pela Panini – que também trouxe os spinoffs da franquia Ataque dos Titãs: Antes da Queda e Ataque dos Titãs: Sem Arrependimentos.

Conta a história de um mundo distópico onde a humanidade vive isolada por muros, buscando a sobrevivência contra os “titãs”, criaturas enormes que se alimentam dos homens.

Recentemente, Attack on Titan teve exibição na TV aberta brasileira pela Loading, dentro do bloco Funimation TV. Todas as temporadas estão disponíveis na Crunchyroll e na Funimation, nesta inclusive com versão dublada.

Dois longas-metragens em live-action, produzidos em 2015, foram exibidos em sessões restritas em cinemas do Brasil em 2018 e atualmente estão disponíveis na Netflix. Três filmes compilatórios que resumem as duas primeiras temporadas do animê também chegarão de maneira oficial por aqui até o fim do mês, no Amazon Prime Video. Saiba mais em nossas críticas aqui e aqui.