Com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Polícia Civil de São Paulo participa de uma operação contra o comércio de jogos piratas, intitulada Operação Brick. Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão, bloqueio e suspensão de sites, e exclusão de perfis em plataformas digitais de comércio.
Segundo divulgado, os alvos estariam no bairro da Penha, na Zona Leste, e na cidade de Guarulhos. A polícia também apreendeu equipamentos utilizados na transmissão ilegal de jogos. A coordenação é da 1ª Delegacia Antipirataria.
O nome da operação vem do termo “brick” (tijolo, em inglês), utilizado quando um videogame fica inutilizado. A escolha seria justamente pois a operação tenta inutilizar consoles modificados para a pirataria e indisponibilizar serviços que violam direitos autorais.
Há alguns meses, uma outra operação tirou do ar sites piratas de streaming de séries.
Entenda mais
Em 2020, fizemos uma entrevista com a antropóloga Andressa Soilo, com doutorado em pirataria digital, para entender a relação entre pirataria e “mercado oficial”, confira aqui. Falando de Japão, Andressa ainda fez há um tempo um artigo tentando entender fatores relacionados a como os japoneses lidam com pirataria.
Fonte: G1
Eu queria ser tão criativo quanto quem bola esses nomes de operações para a Polícia, os caras foram buscar o signifcado de Brick para denominar essa incursão nas entranhas de fóruns da comunidade gamer, só pode…
Não rola, nem adianta pq se mata um e surge 50. Quer parar a pirataria é só criar preços acessíveis. Compra geral quer, mas n gastando uma nota.
Quem disse que não existe policial gamer? Conheço alguns rsrs
Gosto que usaram o verbo “tenta”, já que a perspectiva de conseguir é nula.
incrível q sempre q temos essas operações, discussões sobre, etc, NINGUÉM da indústria chega e diz
“nossa, estamos cobrando mto caro, vamos baixar os preços pra combater a pirataria?”
nada, é só enxugar gelo, enquanto a galera pirateia. Obviamente sigo mantendo minha torcida pela pirataria
Os maiores vilões dos preços de jogos no Brasil são o dólar e os impostos surreais no entanto.
sim e não
em parte isso de fato acontece, mas por outro lado, mesmo em tempos de dólar baixo, os games eram igualmente caros
um exemplo: quando o play 4 chegou aqui, ele custava o mesmo q o play 5 (apesar de alguns lugares chegar até a 5 mil, mas na média era na faixa de 4), mas com o dólar mto mais baixo q hj.
Eles sempre usam a mesma desculpa e se o dólar abaixar e o imposto baixar (como inclusive chegou a baixar), vão inventar mais desculpas
A verdade nua e crua é que videogames e HQs/Mangás sempre foram caros aqui no Huezil, só conferir com o salário mínimo na época e comparar o preço com outros produtos, mas hoje a maior mentira que contam é o dólar americano alto, até em época dele baixo os games eram caros.
exatamente isso aí, eles sempre arrumam uma desculpa, se baixa imposto é o dólar, se o dólar tá baixo, é imposto
depois reclamam q geral caça produto pirata, mas a diferença é brutal de preço
play 2 na mesmo na época q peguei (de dólar baixo), na loja tava 500+, paguei 290
Cara, em 2013-14 um jogo novo da Sony era 150. Os jogos grandes de outras empresas eram 170-180. De lá pra cá a geração nova fez os valores subirem pra 230-250 e agora os de PS4 novos são 299 e os de PS5 350-380. Não tem comparação, eles mais que dobraram de valor em menos de uma década.
E o motivo do Ps4 ser caro era pela importação, ele originalmente não era fabricado no Brasil nas primeiras unidades. Com o tempo a Sony fabricou ele no Brasil (mas parou pouco tempo depois) mas também estabeleceu um canal de importação pra baratear quando teve mais unidades pra vender.