Em uma entrevista, Rica Matsumoto revelou que nunca ganhou royalties por cantar “Mezase Pokémon Master”, a primeira abertura de Pokémon no Japão (a nossa versão brasileira é diferente, criada nos EUA). Ao invés disso, ela assinou um contrato pelo qual ganhou 100 mil ienes por música (3890 reais hoje).
Os CD de “Mezase Pokémon Master” venderam aproximadamente 2 milhões de cópias desde 1997 (foram várias relançamentos). Matsumoto disse não estar passando por problemas financeiros pois tem feito muitos trabalhos de dublagem, narração e afins.
Matsumoto interpreta Satoshi (Ash Ketchum) no animê de Pokémon desde a primeira série, em 1997. Ela também fez parte do JAM Project.
Fonte: ANN
Os primeiros jogos de Pokémon foram Red e Green (no Japão), lançados em 1996 para Game Boy. O lançamento internacional, no entanto, foi das versões Red e Blue, em 1998, levemente modificadas (posteriormente seria lançada a versão Yellow).
A franquia faz, desde então, enorme sucesso mundial, tendo também animês, mangás, diversos tipos de produtos licenciados além, de claro, vários outros games. Cada vez que um jogo com novos Pokémons é lançado, considera-se ser uma “nova geração”. Atualmente, estamos na oitava geração da série.
Em toda estreia de jogo da série principal, uma animação para TV é produzida se passando no novo continente. Mas, com as facilidades das redes sociais, a Pokémon Company vem diversificando o conteúdo por outros meios, oferecendo uma série de opções pelo YouTube.
A série animada principal conta a história de Ash Ketchum (Satoshi, no original em japonês), um aspirante a treinador de Pokémon. Ao lado de Pikachu, seu primeiro Pokémon, Ash inicia a jornada para se tornar um mestre, desbravando regiões, conhecendo novos amigos e enfrentando os planos malignos da Equipe Rocket – uma corporação que sequestra Pokémon poderosos, mas que frequentemente é representada por um trio de vilões atrapalhados.
Na virada de 1999 para o ano 2000 foi febre ao ser exibido no Brasil pela TV Record e Cartoon Network, rendendo álbuns de figurinhas, roupas, CDs, tazos, brinquedos diversos, revistas oficiais e uma infinidade de produtos relacionados. Posteriormente, também teve temporadas exibidas na Rede Globo e RedeTV!, além de ter algumas fases disponíveis na Netflix e Prime Video.
Isso é um erro grande. Era melhor ela ta ganhando com royalties até hoje.
Vamos lá:
– Que eu lembre ela ERA membro do Jam mas acabou saindo (acho que usaram o eufemismo de “hiato” mas considerando quanto tempo já passou, vamos chamar as coisas como elas são).
– No caso específico do primeiro tema, duvido que imaginariam que o anime ganhasse a proporção que ganhou. Ainda é um acordo BEM zoado mas me parece mais um caso de “bem, duvido que esse anime vai longe então vamos tentar render o máximo que puder”
No mais, acho que a coisa não tá TÃO ruim pra ela. Praticamente ganhou um trabalho pra vida já que nem a pau vão aposentar o personagem. E ela acaba ganhando outros lucros com as aparições em eventos e shows. Tipo, concordo que ela deveria receber pela música já que ela tem parte no sucesso do personagem. É tanto mérito do pessoal da produção Takeshi Shudo (que descanse em paz), Kunihiko Yuyama e Shunkichi Kanda (que descanse em paz) quanto dela o personagem ter tanto sucesso.
Francamente, fiquei mais surpreso e até um pouco triste quando li ela falando que não é casada nem tem filhos.
Na indústria da música só tem pilantra, provavelmente ela assinou isso sem um empresário. Se tratando de Pokémon Company, Gamefreak e Nintendo a proporção deve ser maior.
É o animê do jogo que era a maior febre da época, por que os executivos não apostariam no sucesso? Red, Green e Blue já tinham tido boa recepção comercial quando o animê saiu.
Ela não quer, diz que não precisa, é dona de si, faz suas próprias escolhas, e a vida segue.
Teve o lance do incidente do episódio do Porygon que fez os caras ficarem ocupados a ponto do Shudo poder escrever o primeiro filme com mais liberdade o que levou ao sucesso do mesmo.Na época do filme do Lugia, um dos diretores até disse pro Shudo que esperava o sucesso durasse no máximo uns 10 anos.
Qual o problema de não casar e não ter filhos? Nenhuma mulher é obrigada,e até corajoso da parte dela não querer já que no Japão sua cultura toda mulher casar e ter filho e numa entrevista ela disse que considera filhos os que acompanha/gostam do trabalho dela.
10 anos já é uma expectativa muito alta. lol
Me lembrou o caso de The Witcher após ter explodido com o terceiro jogo.
Ela deve ganhar mais em shows do que vendendo musica, tbm na dublagem desde 1988 ela começou, gosto muito da Rica, ela é uma das minhas artistas favoritas a minha musica favorita a abertura de kamen Rider Ryuuki.
Enquanto isso drubadô no Brasil quer apartamento como pagamento pelos direitos conexos…
Não tem problema. Eu mesmo não julgo pois também fiz essa opção. Mas sei lá, considerando como as coisas são no Japão, principalmente nessa indústria do entretenimento e ainda por cima por estarmos falando de uma mulher, uma parte de mim sente que essa “escolha” foi mais consequência do trabalho que ela exerce do que algo que ela decidiu sozinha. Por isso me parece triste.
Aquela velha parada de tu achar q o negócio n vai da certo e topa o trabalho só pra n perde grana. Yahahaha! Creio q ela n tinha como saber o sucesso do anime. Tem algo parecido com a autora de Demon Slayer.
Rica Matsumoto em Tokusatsu
Rica em sua participação em Jiban
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Rica em Akibaranger
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Em Akibaranger eu sabia. Mas não lembrava dela em Jiban. 🤯
Mas será que isso acontece só com a primeira gravação dessa música? Beleza que eles sempre relançam essa primeira versão em coletâneas, mas ela mesma já regravou essa música várias vezes para diferentes filmes (até para aquele remake em CGI do Mewtwo).
Sem falar das outras incontáveis músicas que ela interpreta para a série. Ou seja, ela pode ter perdido na primeira, mas acho difícil ter caído na mesma situação com as regravações e outras músicas que ela interpreta.
Mas diferente a CD projekt red pagou uma grana bem gorda pro autor e deu mais chances, ele não tinha muito do que reclamar.
Alive a Life é um dos melhores temas de Tokusatsu na minha opinião
O que vejo ela mostrar, o trabalho não ocupa tanto tempo assim além do mais ela tem condições suficiente para ter filho e as dubladoras famosas do Japão tem filho,ser for assim elas não poderia ter por conta do seu trabalho.
(a nossa versão brasileira é diferente, criada nos EUA)
ou seja, uma bosta