Para quem é fã de Pokémon e quer colecionar ou simplesmente repassar o sucesso para as gerações futuras, a Sunny Brinquedos anunciou uma grande linha de produtos oficiais licenciados para a série, com foco em diferentes faixa-etárias.
Monstrinhos desde a primeira até a geração mais recente chegam ao mercado brasileiro, incluindo itens como figuras de ação, playsets interativos e pelúcias.
Confira abaixo imagens da linha de brinquedos disponíveis:
Os itens da coleção também contam com preços variados. Produtos como figuras de batalha ficam na casa dos R$100, bonecos de vinil saem por R$130 e pelúcias já são um pouco mais caras, custando R$170. Outros itens, com maior foco na diversão das crianças, chegam entre R$300 e R$550.
Visando a divulgação do projeto, a Sunny firmou parceria com as lojas Ri Happy e PB Kids em uma campanha promocional onde compras acima de R$179 incluem um pin colecionável de brinde. Outras varejistas também contarão com brindes, porém o brinde para as demais lojas são uma viseira do Pikachu.
Fonte: Release de imprensa
Os primeiros jogos de Pokémon foram Red e Green (no Japão), lançados em 1996 para Game Boy. O lançamento internacional, no entanto, foi das versões Red e Blue, em 1998, levemente modificadas (posteriormente seria lançada a versão Yellow).
A franquia faz, desde então, enorme sucesso mundial, tendo também animês, mangás, diversos tipos de produtos licenciados além, de claro, vários outros games. Cada vez que um jogo com novos Pokémons é lançado, considera-se ser uma “nova geração”. Atualmente, estamos na oitava geração da série (quase na nona).
Em toda estreia de jogo da série principal, uma animação para TV é produzida se passando no novo continente. Mas, com as facilidades das redes sociais, a Pokémon Company vem diversificando o conteúdo por outros meios, oferecendo uma série de opções pelo YouTube.
A série animada principal conta a história de Ash Ketchum (Satoshi, no original em japonês), um aspirante a treinador de Pokémon. Ao lado de Pikachu, seu primeiro Pokémon, Ash inicia a jornada para se tornar um mestre, desbravando regiões, conhecendo novos amigos e enfrentando os planos malignos da Equipe Rocket – uma corporação que sequestra Pokémon poderosos, mas que frequentemente é representada por um trio de vilões atrapalhados.
Na virada de 1999 para o ano 2000 foi febre ao ser exibido no Brasil pela TV Record e Cartoon Network, rendendo álbuns de figurinhas, roupas, CDs, tazos, brinquedos diversos, revistas oficiais e uma infinidade de produtos relacionados. Posteriormente, também teve temporadas exibidas na Rede Globo e RedeTV!, além de ter algumas fases disponíveis na Netflix e Prime Video.
Bacana, mas sou fã de Digimon e todo fã de Digimon tá fadado a se ferrar em relação aos produtos da serie que mal chegam aqui e quando chegam custa um rim. Mas maneiro q a galera de Pokemon tem opção de algo, apesar de meio salgado o preço.
Sou da tribo dos Digimons também, é foda a bandai e outras empresas não investirem na marca por aqui.
Uma vergonha um brinquedo desses custar mais que R$ 100. Não é de hoje que os impostos sobre brinquedos no Brasil são dos maiores entre todos os produtos e transformam brinquedos simples em artigos de preços vexatoriamente absurdos, que inviabilizam a vinda de mais produtos por conta dos altos custos comparados às quantidades vendidas.
Desde o ano passado a Sunny tá lançando esse produto, você estão desatualizados!
É essa maldita lei extremamente protecionista de um mercado que praticamente inexiste.
E não são só as figuras, mas até mesmo produtos culturais como CD e DVD. Nosso imposto de importação deve ser o maior do mundo.
Deve ter a ver com a demanda também. Mas acho uma pena a Tamashii Brasil não ter tentado lançar pelo menos o Vital Bracelet
Bacana mas o acervo tá fraquinho demais.
Jesus, que preços impraticáveis… De onde um pai de familia vai pagar entre 100 e 550 reais em um brinquedo para seu filho? É engraçado como o Brasil vai em contra mão entre a lógica de mercado de outros países… Existe essa teoria da economia que diz que quanto mais barato um produto, mais pessoas vão ter acesso e vontade de comprar o produto consequentemente gerando um lucro maior, aqui no Brasil parece que a lógica é diferente… Aparentemente colocam um preço exorbitante para atrair apenas um público de determinadas classes sociais ou público de determinado nicho, é meio ilógico.