Jiban

[div coluna1]Policial de Aço Jiban
Kidou Keiji Jiban (Policial Móvel Jiban)
Produção: Toei Company, 1989
Episódios: 52 p/ tv
Criação: Saburo Hatte
Exibição no Japão: Tv Asahi (30/01/1989 – 29/01/1990)
Exibição no Brasil: Manchete
Distribuição: Top Tape
Disponível em: VHS

Última Atualização: 09/08/2010

Por Larc

“Esta é a história das aventuras de um jovem e de uma garota que partilham fraternidade em defesa da justiça pela humanidade.”

Essa era a frase que iniciava as aventuras de um dos tokusatsus mais famosos do Brasil: O Policial de Aço Jiban. Produzido em 1989 pela Toei Company, Jiban faz parte da linhagem dos Metal Heroes (iniciada com Gaban em 1982 e que conta com Jaspion como representante mais famoso por aqui) e é inegável as semelhanças do herói com o Robocop. A produção americana do diretor Paul Verhoeven fez bastante sucesso ao redor do mundo e dizem as más línguas que a Toei Company abortou um projeto de continuação de Jiraiya (!) e preparou a série às pressas para o lançamento em janeiro de 89 na TV Asahi.

Verdade ou não, o fato curioso é que a produção recicla diversos elementos de séries anteriores (com direito até a uma cena de Jaspion e ao “hino” da espada laser dos policiais do espaço) e possui algumas “ausências” que deixavam os fãs encucados. Talvez a maior delas seja a falta de uma transformação para o herói. Se você não lembra mais (ou nunca chegou a assistir a série), Jiban se transformava escondendo-se atrás de uma parede pra ninguém ver o processo – inclusive o telespectador. Só num dos últimos episódios é que a Toei fez o favor de bolar algo (bem bobo, diga-se de passagem) pra mostrar ao público.

Deixando esses detalhes de lado, a produção se esforçou em criar um visual arrojado para o herói. Mesmo com o “cuecão de aço” parecendo pouco confortável e a armadura na hora da porrada ficar toda “molenga”, o design de sua roupa é bastante estiloso. No ano seguinte, assistiríamos até a uma evolução dessa no seriado Winspector – ou vai dizer que você não lembrou imediatamente do Jiban, quando a série estreou?! Além do heróis, os monstros da série também apresentavam um visual muito superior ao da maioria das produções do gênero. O responsável disso tudo foi o competente Keita Amemiya – ainda em início de carreira.

Amemiya também desenhou os equipamentos e veículos do herói (quem não queria dirigir um Leson?), mas parece que alguns aspectos não ficaram sob sua responsabilidade. Só isso explica as cafonérrimas bases secretas do herói e dos vilões da série – o grupo criminoso Biolon. Mais tosco que aquilo só o centro de comando dos Power Rangers… Por falar em Biolon, é impossível não falar (mal) do chefão da organização. O maligno Dr. Jean Marrie (nome brazuca inventado sabe-se lá de onde) tinha um visual bem bocó (todo de branco, com óculos escuro, e que às vezes aparecia sem cabeça, com uma meia alienígena de 3 olhos @_@) e gesticulava mais que o saudoso Dr. Gori de Spectreman.

Os roteiristas da série tentaram dosar elementos de ação, comédia e aventura de forma igualitária, mas o ponto forte ficou mesmo no suspense e no drama. E tem-se a ligeira impressão que os roteiristas odiavam o herói! Por que digo isso? Simples: Jiban é o herói que mais apanhou na história do tokusatsu, ganhando até do Metalder! Lá pelo meio da série o cara ainda é morto de forma sádica, cruel e inesquecível! Jiban fez um sucesso modesto no Japão. Na tentativa de chamar a atenção do público, foi chamado para estrelar um episódio o ator Hiroshi Kawamoto, que no ano anterior havia interpretado o pentelho da família Yamashi, Manabu – o irmão do Jiraiya. O mais curioso, é que Hiroshi fez o papel de Manabu, traçando um elo raro em duas séries distintas.

O ator que interpretou o policial Naoto Tamura (Shouhei Hinoshita) havia vivido no próprio Jiraiya o ninja Kamenin Uruha. Outro rosto conhecido do público brasileiro na série foi o do policial Yanaguida (Akira Ishihama), que fez o marcante papel de Dr. Tokimura em Flashman. O esquisito Dr. Jean Marrie foi interpretado pelo ator gringo Leo Menghetti, que não falava patavinas de japonês e era dublado (por isso gesticulava tanto XD). Mas sem sombra de dúvidas o destaque do elenco, era a Noriko Enokida que fez a policial feminina Yoko. Dando uma de “Lois Lane” para o pobre Jiban, a garota era durona e tinha uma personalidade forte. Quem não se lembra quando ela mandava um “só pode ser coisa do Biolon!” mesmo sem saber direito o que era a organização criminosa? Hehehe…

Jiban: vai te defender do mal
A dupla de detetives Yanaguida e Igarashi estão investigando o caso de misteriosos desaparecimentos de pessoas em regiões remotas do Japão. Em uma de suas missões, eles encontram um bebê abandonado, cujos pais foram sequestrados. O bebê é batizado de Ayumi e passa a ser criado pelo filho do Dr. Igarashi e sua esposa como sua própria filha. Passam-se anos… As atividades criminosas na cidade de Tokyo estão cada vez mais pesadas e os policiais da Central City estão sempre dispostos a impor a lei. Voltando para casa após o expediente, o policial Naoto Tamura quase é atropelado por um carro em alta velocidade. Fulo da vida, Naoto segue o carro até uma fábrica abandonada e presencia um velho senhor lutando contra um monstro e estranhos homens encapuzados. E o monstro ainda tem em suas mãos, uma garotinha.

O senso de policial faz Naoto levantar voz de prisão contra todos. Ele acaba morrendo, mas salva a vida do senhor (que na verdade é o renomado cientista Dr. Igarashi) e da menina (neta do cientista: Ayumi). Pouco depois chega ao mesmo local, o policial Yanaguida. Com sua ajuda, Igarashi carrega o corpo de Naoto para um laboratório secreto. Lá, Igarashi se empenha em dar vida ao seu projeto secreto Jiban. Jiban é o nome da única arma capaz de deter a ação da Organização Criminosa Biolon, que está começando a ter ações mais perigosas contra a humanidade. Entretanto, o projeto exigia um homem com condições físicas específicas para aguentar a operação que o transformaria em ciborgue. Mesmo Naoto não sendo o tipo mais “indicado”, para Igarashi o que importava era a coragem demonstrada pelo rapaz ao salvar sua vida. E esse era o elemento principal que Jiban deveria ter.

Mesmo muito ferido, Igarashi se dedica horas afinco na operação de Jiban. Infelizmente o velhinho morre sem dar vida à sua criação. Testemunhando tudo de perto, está sua netinha… Ayumi. No dia seguinte, Ayumi retorna ao laboratório e começa a pedir incessantemente para que Jiban ressuscite. Esse era o último desejo de seu avô, e a garota mal poderia imaginar que sua prece e uma lágrimazinha milagrosa fossem capazes de ativar o funcionamento de Jiban! Ativo e funcional, Jiban se ergue e agora tem uma missão: proteger o bem e a justiça contra Biolon!

Pra sempre Jiban
Quem lê a sinopse acima até pode despertar um desejo de conhecer ou rever a série. Naoto volta à sua rotina de policial, mas foca todo seu trabalho para duas linhas: combater Biolon e encontrar sua irmã desaparecida. Como Jiban, Naoto dispõe da ajuda de Ayumi, do robô Bóris (uma caixinha de leite preta com uma lâmpada vermelha no meio @_@) e os veículos Leson (carro), Bikan (moto zero-bala!) e Spyraz (jatinho de brinquedo). Mais tarde, ele tem o “azar” de receber de um cientista que ele salvou, o robôzinho Halley, que fica na Base Secreta assistindo televisão (nos anos 80 todo monitor de base secreta parecia uma TV de 14 polegadas embutida na parede XD) com Ayumi – e rivalizando com ela na disputa “personagem mais mala da série”.

Já na pele de Naoto, Jiban adota uma postura de palerma para não despertar a suspeita sob sua identidade secreta para seus amigos (os policiais Yoko Kataguire, Seishi Muramatsu e a tapada chefe Samantha – que não entende nunca o que é Biolon, chegando a confundir o nome da organização criminosa com um violão em um episódio – hilário, diga-se de passagem.)

Na hora da ação, Jiban sempre fazia uma cerimoniazinha que dava um tom singular às lutas do herói contra o monstro do dia: ele sacava da sua barriga (o_O) um distintivo (que parece a pokéagenda do Ash) e lia as cláusulas penais de um tal código de lei marcial que ele mesmo impunha… Após a leitura do mesmo, Jiban partia pro pau (e conseguia apanhar mais que o monstro x_x) e terminava a luta da mesma forma que a maioria dos metal heroes anteriores: com uma espada laser.

No time dos vilões, o maligno Dr. Jean Marrie ordena que suas agentes, Marshal e Kenon, bolem planos um tanto curiosos para conquistar a humanidade. Fazer chover dinheiro ou botar verduras revoltadas contra as pessoas mais parecem planos malignos do Professor Q de Bicrossers… Reparando que Jiban se empenhava bastante em salvar a vida de Ayumi, Jean Marrie a sequestra e implanta em seu dedo um anel-bomba (viva \o/). Se Ayumi se aproximasse de Jiban, ambos explodiriam. Se Ayumi contasse sobre o anel, Jean Marrie a explodiria via caixinha preta com botão e lampadinha vermelha (o.o outro item clássico das séries nos anos 80 :P). Pra completar, o cara ainda ameaça os pais da garotinha. A mala sem alça então foge e se joga de uma cachoeira – pra desespero de Jiban, e alegria do telespectador. Ayumi acaba perdendo a memória e sendo “adotada” como irmã de um cara chamada Ryu, que a chama de Midori (mas hein @_@?)

E Jean Marrie não sossega! Depois de atacar Ayumi, o cientista desenvolve um ciborgue-orgânico a partir das propriedades de uma tal Flor de Lótus da Índia e da análise da força de Jiban. O nome do negócio: Cyborg Jiban Killer Madogarbo! Nasce então o maior pesadelo do herói (e um dos vilões – no caso, vilã – mais osso-duro dos tokusatsus…). Jiban/Naoto se empenha em encontrar Ayumi. Mas Madogarbo espanca muito o policial (para trauma da molecada). Espanca tanto que consegue matá-lo covardemente ao pôr do sol na pedreira da Toei. Pra vocês terem noção, além da Garbo, tinha um monstro foderoso e uma tal Rainha Cosmos. Vinda do espaço, ela une forças com Biolon, mas possuía interesses pessoais para a Terra e às vezes lutava contra os vilões também. Nota-se aqui que a produção da série tava tão preocupada em matar o Jiban que deram de fantasia pra tal Rainha uma roupa de plástico e uma escova cafona no cabelo. E pra bater nos outros bastava ela falar “Eu sou a Rainha Cosmos” que tocava uma musiquinha de sintetizador e explodia tudo no cenário @_@!

Assistindo tudo, estava Yoko… E milhares de crianças hipnotizadas que viam Jiban tendo o braço arrancando e a estrelinha no peito se apagar e ser furada pela espada de vidro (ou acrílico?) da Madogarbo… Triste =(. No episódio seguinte, Jiban ressucita (de forma bem esquisita por sinal…) e volta com novos poderes (o poder Braquial, a Agulha Giratória e o Auto Canhão!) para salvar seus amigos Yoko e Seishi (que só não morreram por embromação pura dos vilões). Mais foda e imponente que nunca, Jiban vem a descobrir algo bem interessante: Ayumi é sua irmã!

Falando na mala sem alça, ela recupera a memória e é sequestrada por Biolon. Tenta fugir com Rubby e Mugy (pokémons pré históricos inúteis que viviam azucrinando as vilãs Marshall e Kenon) mas é burramente recapturada tentando salvar os “amiguinhos”. No último episódio visto no Brasil, Jean Marrie consegue roubar os planos secretos do Projeto Jiban e transforma Madogarbo num Jiban! Jiban consegue derrotar a falsa Jiban depois de tomar muita porrada, até dos seus veículos. @_@

Spoiler: O Final inédito
Bom… A série não teve seus dois últimos episódios exibidos no Brasil. Culpa de quem? Não dá pra saber, mas não estranhe se um belo dia os episódios finais aparecerem com dublagem por aí. Bem… Como a série nunca mais deve ser exibida na tevê e ainda não foi lançada em DVD, vamos dar um plá sobre o que rola nos dois últimos (e melhores @_@) episódios da série.

De posse do Projeto Jiban, Jean Marrie descobre a localização da base secreta do policial. Claro e óbvio que o sádico vilão manda um míssil do tamanho de um ônibus espacial pra explodir tudo. Na base, o robô Halley Boris (ambos se fundiram) e Yanaguida ficam esperando o míssil chegar (É… Eles não fogem!) ao som da BGM da espada laser dos policiais do espaço XD. Naoto chega na base e vê tudo destruído. Halley apaga (viva \o/) e Yanaguida morre nos braços de Naoto.

Jiban e seus veículos pensantes (todos “falam” com ele @_@) juram vingar-se de Biolon pela morte de seus amigos e resgatar Ayumi. Após um intenso treinamento pra não bater as botas novamente (!) Jiban finalmente chama por Daidaloz (uma espécie de mochila-foguete portátil que vira canhão duplo… O Robocop ganha uma parecida no 3º filme!) e voa para a base secreta de Biolon cuja localização foi possível graças ao cálculo da trajetória do míssel… Por isso Yanagida não arredou pé da base até explodir com ela! Com o autocanhão, Jiban sai destruindo tudo sem dó nem piedade! Madogarbo surge em sua frente e chega a hora da batalha final.

Jiban lê seu código penal pra Madogarbo (mesmo fazendo isso em todo santo episódio, a BGM usada dá um tom legal para esse momento :P) e começa a duelar. O herói enfia sua espada no ventre da ciborgue, mas a anti-Jiban levanta e tenta atacar o herói outra vez. Jiban saca o eficaz autocanhão (a polícia do Rio bem que precisava de um desses XD) e explode com Garbo de vez. O duelo final deixa um pouco a desejar, mas…

O herói entra no quartinho mal decorado de Jean Marrie e testemunha a morte de Marshal e Kenon pelas mãos de seu criador. Jean Marrie vira então um monstro feioso, chamado Kibanoid (no Japão, o nome do cara é Dr. Kiba…) e descobrimos sua origem: ele é fruto de experiências mal sucedidas de Igarashi. Por conta disso, o velhote sabia tanto sobre a ameaça que Biolon representava e por isso se empenhou em criar a arma anti-Biolon: o próprio Jiban.

A porrada se desenrola e os veículos de Jiban passam por Yoko na rua, indo em direção à base de Biolon. E é claro que a policial vai atrás dos mesmos! Leson e Bikan são explodidos por Jean Marrie e nem o poder de autocanhão é capaz de dar cabo em Kibanoid. O Jean Marie monstruoso foge numa navezona bem feia e Jiban vai atrás com Spyraz. O herói dá um salto e se agarra na nevezona, enquanto Kibanoid explode Spyraz (numa cena bem mal feita diga-se de passagem XD).

Yoko chega na Pedreira da Toei ao mesmo tempo que Jiban entra na nave e vê Ayumi e Kibanoid. Usando a garota como escudo, o vilão tenta derrotar o policial de aço, mas graças aos laços que unem Jiban e Ayumi, o herói sente segurança para atacá-lo sem medo de ferir a garota. Ayumi é libertada e Jean Marie toma uma espadada no seu bucho. Jiban sai com Daidaloz da nave e deixa Ayumi nas mãos de Yoko. Depois retorna para impedir que Kibanoid ative mísseis apontados para Tokyo. Jiban bate na criatura e tenta explodir o controle da nave com o autocanhão – que é destruído por Kibanoid @_@. O incêndio faz a nave entrar em colapso e explodir numa maquete de montanha feita de isopor (hehehe).

Jiban surge do alto de uma colina cheia de fumaça e corre para os braços de Ayumi. A missão do policial foi cumprida. Jiban prefere se afastar de Ayumi e do casal Igarashi (os pais adotivos dela) e sai pelo mundo solitário numa jornada de autoconhecimento. E assim termina a série.

Jiban no Brasil

Importada pela Top Tape – que viu os lucros absurdos que a Everest Video teve com a venda dos LP’s do Jaspion e Changeman prensados por ela – a série veio juntamente com Jiraiya e Lion Man para o Brasil. Estreou em 1991 e saiu do ar já no ano seguinte com poucas reprises. Foram lançados 28 episódios em VHS (7 fitas de vídeo) pela Top além de um LP com musiquinhas bizarras – com exceção, claro, para as versões em português da abertura e encerramentos que não ganharam versões integrais, infelizmente.

Na época, Robocop fazia sucesso no Brasil e Jiban acabou ganhando a fama de “Robocop japonês” devido às muitas coincidências de ambas as histórias. Apesar de Robocop ser mais bem acabado, a criançada na época gostava mais era do enlatado japonês mesmo! A Glasslite lançou uma coleção de brinquedos (com destaque para a pistola do herói…) que vendeu bastante como tudo de tokusatsu que a empresa lançou.

A versão brasileira da série ficou a cargo da Álamo que fez um bom trabalho, embora tenha trocado diversos nomes no processo de tradução da série. Destaque para o falecido Carlos Laranjeiras, que dublou o Jiban e também foi o JJ de Zillion e o Blue Flash. Sem dúvidas, um grande dublador. A voz da policial Yoko também ficou excelente graças à Lucia Helena, que fez a Sara em Flashman. A versão brasileira dos temas de abertura e encerramento, por mais incrível que possa parecer, ficaram mais legais que as originais – cantadas por Akira Kushida, que já deve ter até nacionalidade brasileira de tanto que exploram o homi em eventos por aqui XD.

Sobre os misterioso sumiço dos dois últimos episódios da série… Bom, a Top Tape trouxe Jiraiya e Lion Man (o laranja) completos. Por que não teria feito o mesmo com Jiban? A Focus Filmes já garantiu os direitos para lançar a série em DVD por essas bandas e essa será a grande chance de vermos esses episódios – e, quem sabe, com a dublagem da época? Mas nada de TV rip da Toei Channel ¬¬’.

Checklist Episódios

01 – Jiban, o policial de aço
02 – Meu adorável mano
03 – A conspiração das verduras
04 – O presente de grego
05 – O robô Halley em perigo
06 – O misterioso ovo milenar
07 – O monstro do resfriado
08 – O ninho da toupeira
09 – O cachorro que mia
10 – A fita do sonho
11 – O juramento do policial
12 – O seqüestro da Yoko
13 – Salvem o jovem que precisa de ajuda!
14 – Amor, a palavra chave
15 – A música do monstro
16 – O monstro invisível
17 – Final triste entre mãe e filha
18 – O triste destino de Ayume
19 – A devolução da agenda
20 – A chuva de dinheiro
21 – O inseto nocivo
22 – O aparecimento de Ayume
23 – O monstro que gostava de desenhos
24 – Bem-vindos ao mundo espiritual
25 – Acabem com a santa!
26 – O dragão do pântano
27 – A transformação dos filhos em satanás
28 – Papai é o Dr. Jean Marrie
29 – Os diabólicos encontros amorosos
30 – O misterioso ataque ao ator
31 – A batalha ninja
32 – Pérola, a moça do além
33 – O nascimento da flor-de-lótus na Garbo
34 – A morte de Jiban
35 – A ressurreição de Jiban
36 – O samurai sonhador
37 – Sou a mais bela mulher do mundo!
38 – A terra natal
39 – O anel bomba de Ayumi
40 – O relógio maluco
41 – A ação da megera
42 – O monstro rock’n roll
43 – O domínio de Biolon sobre Yoko
44 – O talentoso cientista e a criança
45 – Operação Lula
46 – Os dois adoráveis amigos
47 – A operação Natal
48 – O extermínio de Biolon
49 – Aproximação à base secreta de Jiban
50 – A profunda relação entre Naoto e Ayumi
51 – Maboroshi no Mayumi o Kire
52 – Ai no Saishu Kessen

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