ThunderCats

[div coluna1]ThunderCats
Produção: Telepictures Corporation – Ranking Bass – Pacific Animation, 1985
Episódios: 130 p/ tv
Criação: Ted Wolf
Exibição no Brasil: Globo – SBT – Warner – Cartoon Network

Última Atualização: 23/10/2007

Por Tio Cloud

Muita gente deve estar horrorizada ao ver uma matéria sobre os ThunderCats aqui no JBox. No entanto, muitos, aposto, adoraram a idéia, mas a pergunta que não sai da cabeça é “ThunderCats é um anime?”. A resposta é: não. “Pô Cloud preguiçoso, se não é anime porquê a matéria?”. Poderia dizer que é porquê eu quero, mas.. Ann…. Não tem desculpa… É porquê eu quero mesmo e pronto! =P

Mesmo não sendo uma produção 100% japonesa, o desenho consegue se dar melhor que muitas produções forçadas (como 3 Espiãs Demais e Martin Mistery) no quesito “quase anime”. Esse feito foi alcançado graças à produção, feita pelo estúdio japonês Pacific Animation, sob encomenda das empresas Rankin Bass, Telepictures Corporation e a fabricante de brinquedos Lorimar. Das três, a mais famosa é a Ranking, que se especializou em “animações” em stop motion, e é a produtora de Rudolph, A Rena do Nariz Vermelho, longa natalino mundialmente famoso (e chato =P). A empresa bancou sozinha a produção dos 65 primeiros episódios. A Telepictures só entrou na jangada quando o projeto já estava adiantado (e cagou tudo, como veremos mais adiante XD).

Os felinos de Thundera foram criação do inglês Ted Wolf em 1983. Foram gastos 2 anos na produção, e só em 23 de janeiro de 1985 a série começou a ir ao ar. Por não ter nenhum grande canal de tv por trás, o desenho começou a ser exibido nos canais locais dos EUA, e em pouco tempo se tornou líder de audiência, desbancando o chatíssimo Rimêim, que a anos aterrorizava as manhãs da gringaiada. Só que os pais da molecada não gostaram muito do visual dos personagens, achando-os um tanto quanto “assustadores e violentos”. E pra piorar: no final do episódio, Lion não aparecia dizendo a clássica frase “na história de hoje, aprendemos a…” imortalizada pela loira burra de Etérnia (não tô falando da Xírra, tá? Eu amo essa mulé! =P). Para contornar a situação desconfortável, a Rankin Bass começou a bancar uma série de anúncios em revistas de tv e jornais, dizendo que os ThunderCats enfatizavam a amizade, o trabalho em equipe e toda aquele blá, blá, blá desnecessário =P.

Ahhhhh… Não podemos nos esquecer da musikita de abertura e da clássica música de fundo, ambas a cargo de um tal Bernard Hoffer, sem dúvida, uma das mais empolgantes de toda história televisiva. Aliás, a abertura de ThunderCats é uma coisa sublime. Até hoje, passados mais de 20 anos desde a estréia, ela ainda empolga da mesma forma, estando mais atualizada que nunca. Veja ao lado e comprove. O que é bem feito é pra sempre, né? =P

O Desenho
ThunderCats não tem nada de inovador, tanto no quesito roteiro, como em estrutura e pesonalidade dos personagens. A grande sacada de Ted Wolf, criador do desenho, foi unir um montão de elementos consagrados em outras produções de uma forma que não pareçam forçadas. Descaradas, mas nunca forçadas. A começar pela origem e fraqueza dos heróis: chupadas do Super Homem. O Olho de Thundera é uma versão mística (e bem mais eficiente, diga-se) do Bat Sinal. Do homem-morcego também veio a Toca dos Gatos e o Thundertank. Uma maquiadinha aqui, outra ali, e elementos que já estão saturados, se unem pra dar vida a um dos melhores desenhos de todos os tempos.

Não que tudo seja uma maravilha. A maioria dos roteiros são bem bobos, as resoluções das situações ás vezes beiram ao ridículo, e Rita Repulsa pode ter tomado várias lições de “planos infalíveis” com Mum-Ha e os Mutantes (ann… A Rita Lee não faz parte, ok? =P). Acontece que o desenho tem um clima tão bacana e os personagens são tão carismáticos que tudo vira plano de fundo pra vermos Lion usar a Espada Justiceira.

Dos ThunderCats aos inimigos, todos os personagens são bem trabalhados e suas personalidades não entram em conflito. E você pode espernear, fazer protesto, por a língua num formigueiro e tudo mais, mas não dá pra discordar que o feioso Mum-Ha é ‘O VILÃO’. O cara mora numa pirâmide, mais precisamente num sarcófago (que show! Que “estilozo”! @_@), e tem uma das vozes mais horripilantes da nossa infância, cortesia de Silvio Navas, que deu ao personagem um ar maligno, ao mesmo tempo que misterioso. Era só o bagaçado vilão (literalmente XD) abrir a boca pra causar um friozinho na espinha (eu era criança, seus bestas… ¬¬).E pra completar, sempre que o desenho tá paradão, o mumificado diz sua impagável frase (não vou recitar aqui porquê todo mundo sabe -e adora repetir @_@”), se transformando em uma criatura poderosa e ainda aterrorizante, cujo único ponto fraco é o seu reflexo. Sim! O cara sabe que é feio pra karalho e quando se vê pica a mula! Vilão de verdade é assim mesmo: põe medo até no próprio… Rss.

O legal de ThunderCats é que ao contrário da maioria dos desenhos americanos da época, a série tem um começo um meio e (quase) um fim. Tudo bem que da metade pra frente os roteiristas tiram folga e deixam a faxineira no controle do barco, mas até lá o desenho já te conquistou. A história tem vários arcos interessantes e se tivesse sido conduzida de forma racional (e não visando apenas aumentar os bonequinhos e quinquilharias) se tornaria mais clássica do que já é.

Acontece, que, da metade da série pra frente, os produtores resolveram dar um “novo fôlego” pra coisa. Entram novos (e chatos) personagens, como outros ThunderCats, novos vilões (os feiosos Lunataks, que vivem na Lua do Terceito Mundo) e a maior blasfêmia de todas: Mum-Ha ganha um cãozinho do capeta (chamado Ma-Mooth) que não serve pra nada além de ser tão irritante quanto o Snarf (que na verdade se chama Osbert e ganha um sobrinho igualmente pentelho e insuportável chamado Snarfinho na tal temporada). Como se vê, a tal faxieira roteirista (XD) só tinha cursado o Mobral (lembram? kkk!) e o treco ficou tão ruim que a audiência respondeu à altura, decretando o fim da série (e do emprego da coitada? XD).

A história
Em Thundera, vive uma raça alíenígena que parace uma cruza de gatos com homens. Quando o planeta entra em colapso, uma nave parte carregando dentro os (supostos) últimos sobreviventes da raça: o sábio Jaga, o pequeno Lion, o inteligente Panthro, o inventor Tygra, a gatérrima sensitva Cheetara (quem não lembra dela correndo na abertura do desenho *_*), os gatinhos vira-latas gêmeos Willy Kat e Willy Kit e o trapizonga Snarf – que é uma espécie de babá para o Lion. Perdidos no espaço, os futuros ThunderCats são postos em capsulas de animação suspensa. Só que a nave é avariada, graças ao ataque dos Mutantes, os inimigos dos Thunderianos. Devido a isso, Jaga tem que guiá-la manualmente, até que depois de muito tempo, chegam à um planeta que chamam de “Terceiro Mundo” (uma alusão à Terra, o terceiro planeta do Sistema Solar).

Na nave, também estava um artefato conhecido como “Olho de Thundera”, antes pertencente à Claudius, pai de Lion, criado por um dos mestres do extinto planeta e incrustada na Espada Justiceira.

Ao chegar no novo planeta, Jaga bate as botas por velhice (dirigiu a nave por anos a fio XD), e os ThunderCats despertam. Para surpresa de todos, o pequeno Lion cresceu devido à uma rachadura na cápsula em que estava. Empunhando a Espada Justiceira (Espada das Profecias nos EUA), o jovem se torna o líder da trupe e descobre os poderes que ela possui: a visão além do alcance, a capacidade de projetar o símbolo dos felinos (que faz eles sairem de qualquer forma, seja onde estiverem, para irem de encontro ao seu líder) e de disparar raios. Isso que é espada! A do Rimêim fazia o que? Transformava o príncipe baitola em um baitola maior ainda e semi nu! Hihihi…

Mal sabem eles, que suas vidinhas pacatas tomando leitinho e comendo
Whiskas (ué… Não são gatos?) mudaria com a presença dos Mutantes nesse mundo. As criaturas (Escamoso, Simiano, Abutre e Chacal) aterrisam sua nava próximo à uma sinistra pirâmede onde (adivinhem?) reside o diabólico Mum-Ha. Ao unirem-se, a vida dos gatinhos passa a ganhar mais agito em suas rotinas, uma vez que a única função da vida dos vilões parece ser atazanar os heróis.

Quando Mum-Ha ataca a vila dos Berbills (ursinhos robôs ridículos e irritantemente dublados com voz de catarro nos brônquios @_@) e os heróis os salvam, eles descobrem que o Terceiro Mundo é rico de um mineral chamado Thundrillium. Como agradecimento, os ursinhos enlatados (uma cruza de Ewoks com e Ursinhos Carinhosos – ARGH!) os ajudam a construir a super fortaleza dos heróis: A Toca dos Gatos. Com o Thundrillium, os felinos também constroem um blindado de combate (o Thundertank), equipamentos, e toda uma parafernália altamente “brinquedonistícável”.

Com altos e baixos (mais baixos que altos, é verdade), a série nos mostra as batalhas entre os ThundeCats, Mum-Ha e os Mutantes – que bolam planos do nível do Lord Zed & Rita Repulsa dos Power Rangers. A primeira parte da série foca o treinamento de Lion, onde ele deveria amadurecer e derrotar todos os seus companheiros para provar ser digno do título de Senhor dos ThunderCats.

No segundo ano, enfiam novos sobreviventes de Thundera na série e um time de vilões bestas (os Lunataks). Aí você se pergunta: porque diabos eles nunca deram uma mãozinha pros seus conterrâneos antes? Vai ver é pela mesma razão que os Changeman nunca explodiram o Gyodai com a Power Bazuca…

No Brasil
Os ThunderCats chegaram no Brasil em 1986, um ano após a estréia na tv americana. Vendo o potencial da série (e o sucesso arrebatador que estava tendo no exterior), a Globo começou e exibí-la nos domingos pela manhã junto a Transformers. Não demorou muito e, já consagrado, passou pela Sessão Aventura (um bloco de desenhos e séries que era exibido no horário ocupado hoje por Malhasaco), terminando de vez no Xou da Xuxa (eu adorava esse programa…. Pelo menos tinha 5 horas de duração e 90% do tempo era ocupado por desenhos XD).

Na época, o hit do momento era He-Man (que todo mundo sabe ser gay… Loiro bronzeado, malhado, usa cueca de pelúcia e guarda uma espada atrás… =P), e o desenho caiu como uma bomba na hegemonia do reinado do senhor testosterona. Em pouco tempo, a garotada não queria saber de brincar com a espadinha sem graça de Eternia e acabou trocando-a pela embasbacante Espada Justicieira (que na versão Glasllite era mal feita pra kct).

Por falar na Glasllite, a empresa lançou praticamente todos os brinquedos decentes do desenho, entre eles um montão de bonequinhos (ou figuras de ação, se você é um nerd moderno metido), o Thundertank, a espadinha (vagaba), e um montão de outros cacarecos, dando uma chacoalhada na Mattel e no reinado do seu Conan cover (que tinha uns bonecos tão feios e cabeçudos… Não sei como aquilo vendia). O desenho gerou tudo que é quinquilharia possivel, e foi responsável por uma das maiores febres consumistas dos anos 80 relativa à desenhos animados. Inclusive, chegou a ganhar um game hyper-ultra-mega-feio-mal-feito-sai-capeta para os computadores que rodavam 8bits (um estrago, pra época!).

Apesar do sucesso, o desenho passou de forma incompleta na época. Dos 130 episódios prduzidos, apenas 104 foram dublado e exibidos por aqui até então. Minha teoria é que foi culpa do Trem da Alegria. Porquê? Assim como fizeram com He-Man (e posteriormente com as Tartarugas Ninja), o grupinho xexelento gravou uma musiquinha medíocre com os personagens. Não há urucubaca maior que essa XD. É fim de carreira mesmo. Pensando bem… Alguém lembra da tenebrosa música da She-Ra “cantada” pela Xuxa? “Ô Xírráááááá… Me apresenta o Rimêim…”. Tadinha… A Adora era tão legal (e gostosa…). An.. Voltemos ao assunto. XD

No início dos anos 90, os ThundeCats sumiram da tv brasileira, reaparecendo novamente em meados de 1995 dentro da Tv Colosso (“Tirem-me que Daquiiiiiii”) e posteriormente na grade do Warner Channel e Cartoon Network. Depois desse período, mais um hiato se formou, até que em 2001, graças ao contrato com a Warner e o SBT, os felinos voltaram à tv aberta, via canal do homem do bambu… Opa.. do Baú!. Pra surpresa de muitos, os 26 episódios restantes e até então inéditos, foram dublados, mas infelizmente com algumas vozes trocadas, devido a ausência (e falecimento) de alguns dubladores.

Os quadrinhos
Nos anos 80 era regra no mercado editorial brasileiro que, se um desenho animado estava fazendo sucesso na tv, imediatamente ele deveria ganhar uma versão em quadrinhos. E com os felinos de Thundera não foi diferente. Pouco depois de estrearem na tv, a Abril colocou nas bancas um gibi que visto hoje em dia, choca qualquer fã. Publicado originalmente nos EUA pelo selo Star (uma subdivisão da Marvel Comics especializada em quadrinhos de personagens da tv como Ewoks e Ursinhos Carinhosos), a revista durou 24 edições, e gerou um almanaque com reedições das “melhores histórias”. Detalhe para o visual dos personagens, todos “marvelizados” e feios, mal lembrando os vistos na tv. Tais revistas traziam algumas histórias já vistas na telinha (reescritas e com algumas modificações) e outras inéditas, onde os roteiristas viajavam mais que FHC e Lula juntos.

Em meados de 2003, a Panini brasileira, aproveitando-se da onda oitentista (o retorno de tudo trash que a década representou, menos as ombreiras de espuma e os mullets – inclusive com direito à shows com Sérgio Mallandro e Simony juntos… Virgi Maria!!), começou a lançar quinzenalmente um novo título dos heróis.

Produzido pela WildStorm americana (estúdio que antes fazia parte da Image e foi absorvido pela DC), a quadrinização novamente choca. Se antes a Star “marvelizou” todo mundo, dessa vez a WS “imagenizou” a cambada. Nenhum personagem lembrava os da versão animada, e na desculpa de atualizá-los, tacou-se uma dose cavalar de músculos e “selvageria” (a lá Wolverine fase doidão) nos personagens, fazendo com que ficasse algo do tipo “X-Men doidinhos da silva agora parecem bichos do mato que vão morder seu pescoço”.

Se os quadrinhos oitentistas já tinham histórias de doer o sovaco de tão ruins, aqui a coisa não é diferente: em uma edição, Lion chega a se encontrar com o Superômi (@_@”). My god… Se fosse o Rimêim eu até entenderia, pois ambas as comadres musculosas teriam muito o que tricotar, mas o Lion não merecia passar por esse vexame. Apesar de tudo, a revista durou quase 30 edições (tem louco pra tudo, né?). Ah, e nem comentei o encontro com o G-Force… @_@”

Sucessores, filme, boatos…
Com o fim da série, a Rankin e Telepictures se voltaram pra outro projeto nos mesmos moldes, também encabeçado por Ted Wolf: os SilverHawks. Dessa vez, os heróis eram homens pássaros e viviam suas aventuras no espaço, com direito até um Mum-Ha transgênico. A bagaceira não fez sucesso (merecidamente). No Brasil, os SilverHawks foram exibidos no SBT e Warner, e a chupação ficou mais descarada: até as vozes dos Thunder foram mantidas!

Por volta de 1998, o boato de um suposto filme em longa metragem live-action correu mundo afora. Devido à popularização de programas de montagem como o Photoshop, várias supostas imagens dos personagens foram criadas, usando atores famosos. E não é que a coisa ficou boa =P? O máximo de um live action que o desenho chegou foi um vídeo capenga que corre o You Tube com efeitos especiais que mais parecem os da Miss Banana (lembram? Roxana Banana, a macaca que ganhou poderes telepáticos de um OVNI desgovernado @_@”).

Recentemente foi produzida uma nova versão pelo estúdio janponês 4ºC sob encomenda da Warner, recontando toda a saga dos felinos e atualizando os personagens. Mas isso é assunto pra outra oportunidade. =D

Elenco de Dublagem
Lion —- Newton da Matta (Falecido)
Tygra —- Francisco Barbosa(1ª voz), Ricardo Juarez(2ª voz)
Cheetara —- Carmen Sheila
Panthro —- Francisco José
Wilikat —- Nizo Neto
Wilikit —- Marisa Leal
Snarf —- Élcio Romar
Jaga —- Garcia Neto (Falecido)
Mumm Ha —- Sílvio Navas(1ª voz), Pietro Mário(2ª voz)
Simiano —- Paulo Flores (Falecido)
Escamoso —- André Luís “Chapéu” (Falecido)
Chacal —- Older Cazarré (Falecido)
Abutre —- Luiz Feier Mota
Wylla (rainha das donzelas guerreiras) —- Ilka Pinheiro
Nayda (donzela guerreira) —-Vera Miranda

Checklist Episódios
1 – Êxodo
2 – Aliança Profana
3 – Berbils
4 – Os Escravos do Castelo Plun-Dar
5 – É questão de Tempo
6 – Pumm-ra
7 – O Pirata Mão de Martelo
8 – A Torre das Armadilhas
9 – O Jardim das Delícias
10 – Mandora, a caçadora do mal
11 – O Guerreiro Fantasma
12 – O Olhar Fatal
13 – Senhor da Neves
14 – A Espaçonave Enterrada
15 – A Cápsula do Tempo
16 – As Bolas de Fogo do Castelo Plun-Dar
17 – A Espada de Omens
18 – Imagem Distorcida
19 – Primeiro dia do Ungido de Lion: Prova de Força
20 – Segundo dia do Ungido de Lion: Prova de Velocidade
21 – Terceiro dia do Ungido de Lion: Prova de Agilidade
22 – Quarto dia do Ungido de Lion: Prova do Poder da Mente
23 – Quinto dia do Ungido de Lion: Prova do Demônio
24 – Mongor
25 – Retorno a Thundera
26 – Snarf aceita o desafio
27 – Mandora e os Piratas
28 – A Rainha de Cristal
29 – Safari Joe
30 – O Retorno do Furão
31 – Turmagar, o Tuska
32 – O Sexto Sentido
33 – Dr. Dometone
34 – Prisão Astral
35 – Rainha de oito pernas (Spidera)
36 – Dimensão da Destruição
37 – O Gigante de Pedra
38 – O Thunder-Cortador
39 – Praga Mecânica
40 – O Demolidor
41 – Felliner – Parte I
42 – Felliner – Parte II
43 – Excalibur
44 – O Segredo do Rei Gelo
45 – Espada no Precipício
46 – Lobo Feroz
47 – Bom e Feio
48 – Dividir e Conquistar
49 – Os Micrits
50 – A Poção do Super-Poder
51 – A Harpa do mal de Char-Nin
52 – Cilada quase fatal
53 – Barganha de Simiano
54 – Fora de Alcance
55 – A Rebelião de Chacal
56 – A Montanha
57 – A Própria Imagem
58 – Mumm-ra Berbil
59 – Os Gatinhos em Apuros
60 – Mumm-rana
61 – Encurralados
62 – O Reator Radioativo
63 – Personalidades Trocadas
64 – O Mestre dos Sonhos
65 – Boas Lembranças
66 – Os Novos Thunderianos
67 – Montanha de Fogo
68 – Avalanche
69 – A Volta de Hachiman
70 – Os Novos Thundercats
71 – Mumm-ra Vive – Parte I
72 – Mumm-ra Vive – Parte II
73 – Mumm-ra Vive – Parte III
74 – Mumm-ra Vive – Parte IV
75 – Mumm-ra Vive – Parte V
76 – Luta de Tigres
77 – Loucura
78 – A Máscara de Gordon
79 – A Bolha Maluca
80 – Juntos Ficamos
81 – Ilha da Revolta
82 – Troca do Tempo
83 – Música Pesada
84 – O Dia do Eclipse
85 – O Golpe
86 – O Cinturão de Mumm-rana
87 – Hachiman’s Honour
88 – Os Fujões
89 – Na Pele do Cão
90 – A Vingança de Abutre
91 – A Volta às Origens – Parte I
92 – A Volta às Origens – Parte II
93 – A Volta às Origens – Parte III
94 – A Volta às Origens – Parte IV
95 – A Volta às Origens – Parte V
96 – O Totem de Dera
97 – A Corrente da Lealdade
98 – Canyon de Cristal
99 – O Raio Telepático
100 – A Ilha do Exílio
101 – A Chave de Thundera
102 – Return of the Thundercubs (este episódio não foi exibido no Brasil)
103 – A Fórmula
104 – O Medalhão que Cria Mentiras
105 – O Bracelete do Poder
106 – Dando Duro
107 – Thunderscópio
108 – O Dragão de Jade
109 – O Trem Circo
110 – O Último Dia
111 – Retorno a Thundera – Parte I
112 – Retorno a Thundera – Parte II
113 – Retorno a Thundera – Parte III
114 – Retorno a Thundera – Parte IV
115 – Retorno a Thundera – Parte V
116 – Leah
117 – O Homem Sapo
118 – A Herança
119 – Screw Loose
120 – Malcar
121 – Incapaz de Rir
122 – A Vingança de Cracker
123 – O Monstro de Musgo
124 – A Confusão de Ma-mutt
125 – O Mestre das Sombras
126 – A Canção do Cisne
127 – O Toque de Amortus
128 – O Fator Zaxx
129 – O Poço da Insegurança
130 – O Livro da Justiça

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[youtube:http://www.youtube.com/watch?v=pQE9T3_Xvvg 255 214]

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