Rockin’ Heaven é um shoujo mangá de autoria de Mayu Sakai (Momo, Nagatchou Strawberry e outros) publicado a partir de dezembro de 2005 e concluído em julho de 2008 na revista Ribon (Aishiteruze Baby, Fullmoon wo Sagashitte, Ultramaniac e Gokinjo Monogatari) com oito volumes. Não ganhou um animê, mas temos uma Vomic, que é uma espécie de video com os quadros do mangá interpretado por dubladores.
Como já dito, Rockin’ Heaven foi publicado na Ribon e o público-alvo da revista são garotas de 9 até 13 anos de idade, ou seja, não dá para ler o mangá esperando algo perto de Nana com traço kawai. É uma história interessante, divertida, bonita e que toca em temas que podem ser espinhosos (bullying) com leveza e encarando tudo de um ponto de vista positivo.
Sawa Konishi é uma garota comum e que está indo para o colegial, escolhendo o Colégio Amabane só por causa do uniforme bonito (os uniformes dos colégios japoneses são sempre tão lindos quanto nos mangás?), sem saber que até o ano anterior o Colégio Amabane havia sido só para garotos. A quantidade de moças na escola é mínima em comparação à quantidade de rapazes, mas proporção deles na turma de Sawa chega a ser rídicula, são só duas garotas e cerca de trinta garotos. A explicação para o fato é que aquela é uma turma de exatas.
Quem explica tudo isso para Sawa é a outra menina da sala, Akira Nagashima, que sabe tudo sobre o Colégio Amabane, onde entrou de propósito com o objetivo de ser uma mangaká e estarpa ali fazendo uma espécie de “pesquisa de campo”. Ela já investigou sobre o passado da turma inteira e fica soltando informações sobre como o colégio funciona, sobre como são os garotos da turma, etc., um recurso bastante interessante para evitar um narrador.
Do nada um dos garotos, Ran Matsuyuki, rouba um beijo dela e depois de algum tempo a ameaça: “Se você se intrometer será devorada”. Os garotos da turma são muito unidos e Ran Matsuyuki é o filho do diretor, sendo um caso clássico daquelas pessoas que acham que podem fazer tudo que têm vontade por ter influência.
A gota d’água para Sawa é quando os rapazes humilham um professor em sala de aula. A garota vai reclamar com eles, e como vingança roubam o sapato dela (lembrem-se que no Japão não se entra nos lugares com o sapato que se usa na rua). Os rapazes fingem que vão derrubar o sapato na piscina e dizem que só vão devolvê-los se ela os deixar em paz para fazerem o que quiserem. Sawa responde que jamais faria uma coisa dessas e que esse sapato é importante para ela, pois os seus pais lhe deram como presente de comemoração por ter entrado naquele colégio. Ran arranca os sapatos das mãos de outro dos rapazes e os atira na piscina. Sawa não titubeia, tira o uniforme (ela usa uma espécie de anágua por baixo) e se encaminha para entrar na piscina. Ran não quer que ela entre lá, mas ela não o escuta e eles começam a brigar. Nisso Sawa escorrega e ele a segura, caindo ambos dentro da água. Depois das discussões costumeiras Sawa faz uma promessa para Ran, ela ainda vai se divertir muito com a turma durante o colegial, ele a deseja uma boa sorte, já que a moça vai precisar.
Em uma primeira perspectiva a protagonista pode parecer masoquista, mas não, ela toma atitudes inesperadas e ao invés de simplesmente brigar com todo mundo ela vai conquistando os garotos pouco a pouco, mostrando o seu esforço para se tornar amiga deles. Ao invés de simplesmente mudar de turma ela consegue melhorar as pessoas que estão ao seu redor para melhor. É uma história de esforço e de superação, acho que foi por isso que gostei tanto da história.
O estilo da arte da Mayu Sakai lembra muito o traço de Arina Tanemura que é sua colega de Ribon. Pessoalmente achei o estilo de Sakai mais competente, os personagens são muito diferentes entre si, mesmo que você não consiga decorar o nome de todos os garotos no primeiro volume, eles têm aparências diferenciadas e não terá como você confundi-los
Os enquadramentos são muito ágeis, os ângulos que a autora escolhe usar nos quadros às vezes podem parecer incomuns, mas é tudo muito bem feito e o resultado final ficou bem natural. A autora também usa muitas expressões diferentes nos seus personagens, principalmente na Sawa, já que como protagonista ela é a personagem que mais demonstra emoções.
Um ponto negativo da arte são os adultos terem cara de criança. O pai da Sawa parece um rapaz de vinte anos e a mãe parece uma moça de 20 e poucos, mas fora isso não vejo mais nada do que possa reclamar da arte.
No fim do primeiro volume do mangá vem um one-shot chamado Endless March, uma história romântica sobre uma menina e seu rigoroso professor de piano. Nos volumes 4 e 6 também há outros one-shots.
A edição da Panini é muito competente. Conseguiram refazer todas as retículas e arte, elas são muitas. A adaptação ficou muito boa, eu avalio como uma boa adaptação aquela que você consegue ler o mangá inteiro sem ficar imaginando o que foi adaptado, como teria sido no original, que tipo de palavra o autor teria usado, se ele empregou gírias também, ou se foi uma adição da edição nacional. A adaptação de Rockin’ Heaven ficou natural, com os honoríficos que a Panini sempre usa, o texto fluído, sem ruídos.
Comentaram comigo de dois erros de digitação, que no lugar de cinco estava escrito cindo, mas eu reli a obra três vezes e não consegui achar o tal erro. O ponto negativo da obra são os textos fora dos balões, eles possuem uma borda muito grossa, lembrando o problema visto em Hollow Fields.
A capa merece comentários a parte. A versão brasileira ficou bem mais bonita que a original. Reconstruiram o fundo dela com cores parecidas, mas muito mais harmônicas que o original e o logo nacional também está bem mais bonito que o japonês. A posição do logo está melhor na versão brasileira que não esconde parte da arte. Na capa japonesa o logo cobre parte das costas, braço esquerdo e cabelo da Sawa. Só não gostei terem tirado o “TEEN’S PREMIER LOVE BEAT” da capa.
A Panini usou a parte de trás das capas para colocar as imagens coloridas que vieram no verso e na orelha do mangá. É uma pena que uma das imagens se perdeu e não foi publicada. Se a editora usasse capas diferentes no verso nós poderiamos ter todas as imagens coloridas. A falta de um resumo no verso da capa pode fazer um(a) comprador(a) eventual deixar de levar a obra.
O mangá já foi publicado na Alemanha pela Tokyopop e na Espanha, Itália e França pelo Planet Manga, isso deve significar que este título foi um licenciamento mundial da Panini.
Rockin’ Heaven é recomendado para todos aqueles que curtem um romance bonitinho. Já vieram me dizer que é meloso demais, então se vocês não gostam de água-com-açúcar evitem, mas se o seu coração tem espaço para romances fofinhos como Ultramaniac, Merupuri e Aishiteruze Baby esse é o seu mangá.
Título – Rockin’ Heaven
Autora – Mayu Sakai
Gênero – Romance
Formato – 13,7 x 20cm, 204 Páginas
Duração – 8 Volumes (concluido no Japão)
Preço – R$9,90
Periodicidade – Bimestral
:laughing: :laughing: :laughing: Gostei bastante do mangá e continuarei comprando. Também não achei nenhum erro citado acima da palavra “cindo” e realmente a capa brasileira é bem melhor que a japonesa, que tem a cor muito forte.
Só um toque: Ninguém reconstruiu braço nenhum, a imagem sem o texto existe.
[…] This post was mentioned on Twitter by Jbox, Asuna Hatsune, Barbie M., Kadu, Kadu and others. Kadu said: RT @jboxtw: Resenha: Rockin' Heaven Volume 1 – Editora Panini: http://jbox.com.br/a16198 […]
Eu poderia comentar os vícios de linguagem que tornaram a leitura dessa “resenha” menos prazeirosa, mas vou me limitar a isto:
…
Quer dizer, na verdade não vou comentar porque não peguei a edição nacional. Mas pelo pouco que vi nessa foto que postou, o mangá está cinza como sempre. E eu não chamaria isso de competente. E se tem erro de português ou digitação, não dá pra chamar de competente também.
Chega de shoujo, Panini!
Eu gostei muito desse mangá. Boa história, traço bonito, edição ótima. Recomedado para todos os públicos. (Vou procurar no mangá o CINDO, que eu tenho certeza que eu ví em uma parte que ela fala de horas.)
eu não sou o fã numero 1 do trabalho da panini não (mais pelos atrasos e cancelamentos), mas uma coisa eu admito com muito orgulho, o trabalho que é feito com as capas brasileiras é simplesmente excelente!
as capas de vampire knight no japão são totalmente sem graça, enquanto que as nacionais ficaram trabalhadas, harmoniosas. Assim como foi dito a respeito desse mangá…parabens panini!
uso de honorificos? parabens panini! [2]
eu ainda não comprei esse mangá, mas tá na minha listinha! xD
quem sabe no anime family eu nao resolvo minhas pendencias XDDD
valeu pela resenha kurôquete-sama! o/
@Horo-Horo
não.
Engraçado, eu gostei mais da capa japonesa.
Acho que é pq as cores estão mais vibrantes, e a brasileira, parece meio “apagadinha”… Será que é a resolução dessas imagens?
Bom, como disseram aí, não imagino que tenham feito reconstrução dessa imagem da capa também, os mangakás fazem as ilustrações originais e depois são inseridos os títulos, logos, código de barras pra versão impressa, enfim, provavelmente trabalho de um designer gráfico, e não da autora.
Desculpe, eu preciso comentar: Longe de querer ficar dando aula de português aqui, mas uma vez que vc acabou de falar “parte do braço, cabelos e das costas da Sawa” na frase seguinte vc pode apenas dizer: “Na capa japonesa o logo ‘cobre essas partes’, ou ‘da personagem’, ou ainda ‘isso é coberto'”.
Não estou achando que vc esteja nos julgando burros pra precisar repetir isso duas vezes, mas a leitura se torna cansativa, e fica mais parecido com um robô falando.
Simplesmente esse mangá é tudo o volume 2 tá foda *-* agora só em dezembro/janeiro o vol. 3
Tá doido?? E eu vou comprar o quê? :tongue:
Cara, acho que “fan-boyzismo” tem limite. A capa nacional está apagada, sem brilho, não chama atenção como a japonesa…
Que preguiça de ler as resenhas desse Kuroi.
Valeu pelo toque, Mark, irei corrigir isso na resenha o mais rápido possível.
Realmente, tenho muitos vícios de linguagem, preciso melhorar isso. Valeu pela dica, ficarei mais atento a isso. Sobre a edição, bom, eu dizia da edição que elas(editoras) fizeram no computador. Realmente, o papel usado no mangá é o pisa-britte, eu não desgosto dele por ser cinza, mas por ser de baixa qualidade, mas por outro lado todas as editoras que lançam mangás no Brasil usam esse mesmo papel (Em Sugar² Rune a Panini usou um papel branco, não sei o nome) exceto em edições de luxo para baratear o custo de produção. Eu acho improvavel alguém pagar mais de R$10,90 em um tankohon de séries mais longas.
Como eu disse na resenha, me falaram de um erro que eu não consegui encontrar em quatro leituras. E acho que dois erros de digitação em 15 mangás lançados mensalmente poderia ser melhor, mas ainda está em um padrão aceitável.
Horo-horo, o negócio é o seguinte, um shoujo comum dura muito menos que um shonen, quantos shoujos da Panini passaram de vinte volumes? Que eu me lembre de cabeça temos: Karekano, Angel Sanctuary e Peach Girl, shoujos duram menos tempo portanto são substituidos mais rapidamente que os shonen. Pode dar a impressão de que temos mais shoujos, mas os shoujos ainda são a minoria dos títulos lançados inclusive na Panini. E mais, o público não é o mesmo, então o lançamento de um shoujo não afeta em nada o possível lançamento de um shonen. Se eu fosse pedir mais algum demográfico seria seinen e josei, são poucos os que temos nas bancas.
Obrigado você, Rafael-chan.
Maih, crítica anotada, eu quis enfatizar o fato da edição ter sido radical ao repetir aquilo tudo, não pensei que vocês são idiotas.
[2]
Tenho que concordar com você, Yokotsu, eu me apaixonei por esse título, acho que foi a maior surpresa entre os shoujos lançados pela Panini este ano. Entre os shonen o “prêmio de shonen revelação” em minha humilde opinião vai para Guin Saga.
O mangá é mto bom!!!!Vou comprar até o fim XD :laughing:
Se não gosta então não leia, a capa nacional pode parecer apagada pelas imagens no computador, mas ao vivo parece muito mais bonita (na minha opinião).
Você pode achar as cores apagadas, eu tive a impressão de que ficou muito mais harmonioso, delicado e de bom gosto na capa brasileira, a capa original em minha opinião é berrante e cheguei demais, mas também é bonita.
Kuroi! Mais uma resenha, adoro essas análises de mangás, são ótimas para orientar o rumo das compras xD
Eu vi esse título e pela capa achei que seria uma coisa beeeeeeem “barbie girl” , mas parece ser legal até, infelizmente a JBC está comendo meu dinheiro e terei que adiar esse mangá, mas obrigado pela resenha!
Quanto as críticas, continue com esse bom humor cara! xD
Antes uma resenha com defeitos a serem melhorados do que nenhuma 8D
é isso ae, eu sugiro uma resenha do monster hunter orage! Ou quem sabe dos tão esperados EVA #21 e Fairy #1.
Não gosto, leio e ainda critico.
Porque faria o que você quer? Xabi.
QUANDO FULLMETAL VAI SER LANÇADOS FOCUS FILMES?
QUE FALTA DE RESPEITO!
QUERO VER FULLMETAL
CADE OS DVDS DO FULLMETAL?QUANDO FULLMETAL VAI SER LANÇADOS FOCUS FILMES?
QUE FALTA DE RESPEITO!
QUERO VER FULLMETAL
CADE OS DVDS DO FULLMETAL?
VIU SÓ O QUANTO VCS SÃO CHATOS COM ISSO?
FOCUS INCLUI FULLMETAL VOL.4 NA LISTA LANÇAMENTOS PARA NOVEMBRO.
http://bjc.uol.com.br/2010/10/02/listo-de-lanamentos-para-novembro/
Valeu, Marco.
Olha só, eu comprei Monster Hunter Orage, então devo fazer a resenah mais cedo ou mais tarde (tem uma resenha de As Estrelas Cantam que vai sair antes), mas eu vou dar prioridade a Sugar Sugar Rune que tem páginas coloridas e porque eu amo esse mangá. Eu não tinha certeza se ia fazer a resenha de Monster Hunter Orage porque não gostei muito o trabalho da JBC nele, mas acho que farei.
Resenha de Fairy Tail e EVA não rola já que eu não tenho interesse nesses títulos(eu compro os mangás que resenho com o meu dinheiro mesmo), Fairy Tail eu já importo da Del Rey (que a Kodansha feaz o favor de cancelar, maldite Kodansha!!) e EVA eu vou esperar pra ver se sai alguma edição em tanko integral, não sou doido de pagar R$7,90 em um meio-tanko (mais dois reais eu compro um tanko da Panini).
Eu comprei o Monster Hunter Orage semana passada, mas ainda não tive tempo de ler ¬¬ Esse Sugar Sugar Rune eu vi na banca mas não me animou não, taí um motivo para uma resenha! xD agora que eu vi soó sugeri mangás da JBC , mas acompanho alguns da panini também… particularmente acho que todas tem seus prós e contras, é um assunto beeem polêmico. Quanto ao preço do EVA eu terei que engolir, já que tenho as outras edições da Conrad, tomara que a JBC mantenha as folhas coloridas ;P Esse esquema de primeiro completar o que foi lançado é ótimo, torço para que façam isso com o Cavaleiros do Zodíaco Episódio G , e que relançem one piece em tanko! Já desconfiava que os mangás “resenhados” vinham do seu bolso, rs, importar Fairy Tail deve ser tenso, eu vi o primeiro episodio só para ver se era bom, agora estou esperando o mangá!
É isso,comentário gigante e meio em off com a resenha em si!
Só para falar dela, eu prefiro a capa nacional mesmo, a japonesa me dá até uma dor nos olhos….
Um resumo no verso da capa sim. Feio é a JBC que coloca várias coisas na capa como um resuminho, “série em X volumes”, “do mesmo autor de…”
isso FODE com a capa do mangá, além de ficar feio demais =/
Encontrei o erro, e foi meu de digitação. Sorry. Infelizmente, passou despercebido pela revisão, mas até entendo. Passou completamente despercebido porque a leitura corre fluente e a mente já estava “preparada” para ler a palavra “cinco”. Se fosse algum erro gritante que fizesse a leitura se quebrar, com certeza as pessoas encontrariam com facilidade. Na verdade, eu só encontrei pq procurei pelo word no texto que eu traduzi…
Juro que eu já tinha lido o texto e passei por aquele trecho lendo “cinco” (mesmo estando escrito “cindo”).
Comentando a resenha… Na verdade, dando minha opinião quanto a obra.
Adorei o mangá. É maravilhoso de se ler. Nada muito complexo, é uma leitura agradável. Dá trabalho para traduzir, mas aí já é um problema meu e é meu trabalho, fazer oq, não é?
Quanto a capa… Não há como usar esatamente as mesmas cores do Japão (não temos o mesmo padrão e as mesmas cores que lá, não é só por causa do papel). Acho que, para nossos padrões, ficou muito bom. Harmonioso, o logo ficou legal. Talvez ele não chame muita atenção no meio de vários mangás na banca, mas ela sozinha eu achei muito bonita.
Ah, sim. Os erros de digitação… Sinceramente, se foram SÓ dois, ainda acho que é algo cabível. Até hoje, nunca li nenhum texto, seja livro, jornal, tese, que não tenha nenhum erro de gramática ou digitação.
Uma coisa que o Kuro comentou… Quanto às bordas dos textos fora dos balões serem muito grossas… Eu não vejo isso como problema. E não acho tão grossas, principalmente nessa obra.
Não sei se vc reparou, mas esse mangá tem muitos textos minísculos escritos no meio do cabelo dos personagens, no cantinho da página para destoar das outras falas escritas com uma fonte maior. Se não tivesse essa borda mais grossa, ninguém enxergaria. Digo isso pq eu mesma quase não enxerguei no original em japonês.
Tive até que avisar o pessoal para olhar bem para ver se eu não deixei nenhuma fala passar despercebido, pq tinha muita coisa escrita com letra minúscula e no meio do cabelo (parecendo uma caspinha).
Com essa borda mais grossa, ficou bem mais fácil de localizar essas falas. Para mim, ficou melhor assim.
rede tv coloca sakura card captors por favor !!!
Taigo, eu tenho muitos motivos para reclamar da JBC, mas isso de colocar número de volumes a Panini também faz, é corriqueiro colocar volume 1 de 2 para o consumidor saber que é uma obra curta, eu não sou contra se não ficar berrante ou se não cobrir parte da arte.
Sobre o “do mesmo autor”, bem, isso é prática corriqueira com mangás, livros, dvds etc. em qualquer parte do mundo, atrair público consumidor não é errado, o errado é o local onde eles colocam e o tamanho.
Oba, comentário da Karen =]. Karen, eu acho que as bordas poderiam ser um pouquinho só mais finas, as da JBC são pouca coisa mais finas e não chamam a atenção nem atrapalham a leitura. Sobre a borda foi mais uma observação mesmo, não está como as bordas de Hollow Fields que cobriam um bocado da arte.
Marco, aparece mais mangá da Panini resenhados pq gosto mais do trabalho da Panini e os títulos dela me interessam mais, acho os títulos da JBC “caça-níquel” demais. Sobre impotar Fairy Tail, cara, eu comecei a importar Fairy Tail quando os volume 1 e 2 estavam na pré-venda (sairam juntos), sai mais ou menos a R$23,00 o volume mais o frete, é caro,mas não dá pra sentir tanto assim no bolso. O pior de tudo foi a notícia dessa semana de que a Kodansha cancelou as licenças que tinha com a Del Rey, essa foi brava.
Adorei a resenha, não tenho mais o que dizer pq o pessoal já falou td!! Continue assim, Kuroneko=chan!! XD
Valeu Lua-chan. ^^
Rockin’ Heaven é um título razoável. Não é um mangá shoujo magnífico, mas não deixa de entreter. Ainda não sei se continuarei a coleção, mas vou ver se compro o segundo volume, só para verificar se história avança.
Desculpe, mas não concordo com você. O traço de Mayu Sakai não faz com que os personagens sejam diferenciados (pelo contrário =P), e definitivamente a sua arte não é mais competente comparado com o estilo da Tanemura-sensei. Como fã desta, reconheço que ela também possui o mesmo problema, contudo a mesma evolui a sua arte com maestria (compare ‘I.O.N’ com Sakura-Hime Kaden :]).
Ah, já eu particulamente gosto disso. Foi por causa destes resumos que comprei Hikaru no Go, que é atualmente uma das minhas séries preferidas. Além disso, consigo ter uma prévia de um volume que talvez na hora não possa comprar.
Enfim, foi uma boa resenha, parabéns (embora eu não concorde em alguns tópicos) ^___^
PS: Ah, e por mais eu não goste da Panini, tenho que concordar com alguém acima que escreveu que as capas da Panini Brasil são as melhores e as mais bem trabalhadas. Se querem ver se estou certa, comparem as capas americanas e as brasileiras de ‘Ouran’ <3
Rockin’ Heaven é um título razoável. Não é um mangá shoujo magnífico, mas não deixa de entreter. Ainda não sei se continuarei a coleção, mas vou ver se compro o segundo volume, só para verificar se história avança.
Desculpe, mas não concordo com você. O traço de Mayu Sakai não faz com que os personagens sejam diferenciados (pelo contrário =P), e definitivamente a sua arte não é mais competente comparado com o estilo da Tanemura-sensei. Como fã desta, reconheço que ela também possui o mesmo problema, contudo a mesma evolui a sua arte com maestria (compare ‘I.O.N’ com Sakura-Hime Kaden :]).
Ah, já eu particulamente gosto disso. Foi por causa destes resumos que comprei Hikaru no Go, que é atualmente uma das minhas séries preferidas. Além disso, consigo ter uma prévia de um volume que talvez na hora não possa comprar.
Enfim, foi uma boa resenha, parabéns (embora eu não concorde em alguns tópicos) ^___^
PS: Ah, e embora eu não goste da Panini, tenho que concordar com alguém acima que escreveu que as capas da Panini Brasil são as melhores e as mais bem trabalhadas. Se querem ver se estou certa, comparem as capas americanas e as brasileiras de ‘Ouran’ <3
Eu não sei que tipo de material é esse que você anda lendo, mas dizer que “foram SÓ dois” não é desculpa! Isso é pura mania de brasileiro: Relevar as coisas demais. Pensando assim, em determinado momento dois erros se tornam 3, depois 6, e logo em seguida um erro grotesco!
Não que eu imagino que vc, Karen, não vá se policiar mais já que Kuroi percebeu esse erro, mesmo que ele não tire a fluidez da leitura do mangá. Mas tira a credibilidade que o leitor deposita no trabalho de quem fez.
Não sou perito de nada, erros de digitação são super comuns, mas agora se eu encontro sempre erros de gramática em revistas, jornais e semelhantes, eu retiro meu crédito totalmente do material.
Não estou dizendo que ter “só” dois erros seja desculpa. Eu mesma fico me martirizando durante dias e dias quando vejo que o erro é meu. Mas eu digo que é a coisa mais comum ter esse tipo de erro.
Imagine os revisores que leem textos e mais textos o dia inteiro. Eu mesma, só consigo encontrar erros em textos só depois de imprimir no papel, pq na tela do computador deixo passar muuuita coisa. E sei que tem muita gente assim.
Só que eu não tenho impressora e, mesmo se tivesse, não imprimiria todas as folhas para ver se há algum erro que deixei passar despercebido (mesmo verificando com a ferramenta do Word, que está muito longe de ser perfeita).
Outra coisa, não foi o Kuroi que encontrou esses erros. Foi o(a) LMalafaia. O Kuroi disse que leu três vezes e não encontrou erro nenhum. E eu disse que li uma vez, não encontrei, mas depois achei pq fui procurar com a ferramenta do Word no texto original que eu mandei para a editora.
Também não gosto desses erros. Odeio quando cometo erros. Mas ninguém perde a credibilidade comigo por causa disso. Pegue, por exemplo, a primeira edição de qualquer livro. São vários os erros que aparecem e que vão diminuindo à medida que vão sendo publicadas novas edições desse mesmo livro.
Eu acho legal comentarem desses erros, mas não para dizer que tal editora perdeu a credibilidade diante de vc, mas sim para mostrar que ocorreu o erro e para que tomem mais cuidado com isso.
Gostaria que você não pensasse que eu acho que ter dois erros seja pouco mesmo ou algo que pode passar batido. Quem me conhece sabe que eu seria até capaz de deixar de dormir quando percebo que errei qualquer coisinha.
A propósito, existe a palavra “cindo”? Voltei a passar o corretor do Word no texto e ele não assinalou como a palavra estando errada… (não estou com meu dicionário aqui para ver).
Primeiramente parabéns pela resenha Kuroi, fico excelente to na espera de SugarSugarRune (alias li por enquanto 3 capitulos e juro até o 2 achei morno e chato, mais depois do 3 cap, fiquei fã e louco pra terminar de ler o volume, pois li a noite e tava com a vista cansada, gostei tanto do mangá que até criei 1 personagem no AIka Online Br com o nome da série). :tongue:
Sobre RH, achei a historia legal, como li apenas o 1º volume, sendo voltado mais pra apresentação, achei bem legal, mesmo alguns personagens parecendo iguais aos outros, mais depois se acostuma com as caracteristicas e é facil saber quem é quem, por causa de roupas , estilos e outras coisas. Achei muito boa a historia. Assim que tiver tempo leio o 2º volume, guardado aqui em casa.
Karen, vindo aqui mostrando o seu erro , só mostro quanto você é profissional. Já era fã, agora virei mais ainda. Bom trabalho, continuarei lendo e acompanho RH.
Kuroi, tem alguns outros mangás que você poderia fazer resenha , mais fica aqui a sugestão de fazer resenha de algo já lançado e que seja fácil compra vinha online, pois eu mesmo gostaria de opiniões de mangás que sairam,e aparentam serem ótimos. ^^
SugarSugarRune. :tongue: (roubarei seu coração, uhahahhahahahhahahahahaha) :laughing:
E desde quando você dorme, Karen? :laughing:
Tiago, valeu pelo elogio. Pode deixar que a resenha de Sugar² Rune está a caminho, mas primeiro vem a resenha de As Estrelas Cantam: Hoshi wa Utau que está prontinha para ser liberada.
Olha, mangás concluidos eu certamente resenharei, mas eu quero primeiro colocar em dia os mangás que estão nas bancas, mas quero muito resenhar Eureka SeveN, Hikaru no Go, Kekkaishi, Honey & Clover (um dos meus favoritos).
Juh Sumeragi, o que eu quis dizer com traço mais competente é que com o traço da Mayu Sakai você sabe quem é quem, ela diferencia bem os personagens. O traço da Arina Tanemura apesar de estar no mesmo estilo é bem mais bonito, caprichado e até mesmo enfeitado, mas o character design é confuso, em Fullmoon eu penei pra entender quem era quem com os anjos, pois eles eram praticamente iguais, as diferenças eram sutis demais, em Gentlemen’s Alliance Cross foi o mesmo, todo mundo muito parecido, uniformes semelhantes, tudo muito enfeitado e as páginas estavam lotadas de textos e de quadros (deve ter sido o inferno pra coitada da Karen traduzir), os mangás da Arina Tanemura são confusos (até mesmo pq as histórias costumam ser muito elaboradas, com roteiro cheio de reviravoltas), já a Mayu Sakai se expressa melhor, a narrativa é mais ágil e o leitor não fica confuso, não é preciso ficar voltando as páginas para lembrar quem era quem.
Obrigado pelo elogio, Juh Sumeragi. Você lembrou das capas da Panini que são melhores, realmente são, mas no caso de GAC a Panini fez a maior lambança, não havia necessidade de mexer nada na capa original.
Errr… Ok. Eu QUASE não durmo. Mas quando vejo que cometi algum erro ou que poderia ter deixado algo melhor traduzido, eu deixo de dormir de preocupação. O negócio fica martelando na minha cabeça, e só consigo esquecer isso quando me concentro e MUITO na próxima tradução a fazer ou, dependendo do “erro”, quando o produto sai nas bancas e vejo a reação do leitor. Por isso, estou sempre de olho nesses comentários em fóruns, orkut e alguns blogs.
Adoro as obras da Tanemura (tanto que tenho tudo o que ela bublicou até hj), mas isso não me impede de fazer críticas. Realmente é muito difícil diferenciar seus personagens. Às vezes suas histórias são meio confusas. Há momentos em que parece que ela põe algumas falas pq acha bonito, pq não encontro um link com o que está acontercendo. Realmente, eu peno muito na tradução de GAC. Assim como foi duro traduzir os dois últimos volumes de Fullmoon, mas como eu gosto das obras, não é nenhum sacrifício.
Quando à obra da Mayu Sakai… Eu acho um pouco mais fácil de diferenciar os personagens (mas é mais pela roupa; acessórios como óculos, penteado, chapéu; etc…). O traço em si, acho de todos os personagens meio parecido. Mas a leitura de RH eu acho que flui muuuito melhor que a das obras da Tanemura, pois é bem mais simples, direta. Pode ter até alguns temas “complexos”, mas são tratados com uma linguagem mais fácil de entender. Talvez poir serem situações mais do cotidiano, algo que poderia acontecer mesmo com a gente (eu mesma já passei por algumas coisas que as personagens dessa história passaram).
Eu tenho todos os volumes jah lançados até agora e é mt legal :laughing:
Melhor do que The Gentlemen’s Alliance Cross q só compro pq adoro o traço da Arina Tenemura :tongue:
esses traços sao bem semelhantes ao do manga Aishiteruze baby mesmo assim ‘ADOREI'(rsrsrsrsrsrsrs) :smile:
Esse mangá é maravilhoso mais estão demorando mt pra lançarem o nº 3, é pra ser bimestral mais vai fazer 3 meses e ainda naum lançaram essa merda :angry:
ou perguntinha rapida onde eu posso comprar? apropósito é traduzido pra portugues ?
por que eu realmente não sou nada boa em ingles, então se me orientarem eu agradeço ^^
thanks bjusss
Resenha rockin heaven volume 1 editora panini.. Amazing :)
Fantastic blog! Great!