Previsto anteriormente para dezembro, o mangá Ashita no Joe: Em Busca do Amanhã chega ao Brasil em janeiro — o mangá já está com pré-venda aberta, com o primeiro volume custando R$79,90. A edição contém 384 páginas.
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Divulgação: NewPOP.
Escrita por Ikki Kajiwara e ilustrada por Tetsuya Chiba, a série foi publicada originalmente na revista japonesa Shonen Magazine, entre 1968 a 1973, e estima-se que já ultrapassa a marca de 20 milhões de cópias vendidas.
No Japão, a obra recebeu 3 edições diferentes. No formato tankobon (o tradicional formato de aproximadamente 200 páginas), a coleção totalizou 20 volumes. Há também edições completas em 16 e 12 volumes. A edição brasileira terá 12 volumes pela editora, sob o selo Xogum.
A história também recebeu algumas adaptações audiovisuais. Delas, a que está disponível por aqui, apenas legendada, é Ashita no Joe 2. A animação de 1980 adapta do volume 9 em diante e pode ser assistida no Prime Video, com alguns episódios disponíveis também no YouTube.
O mangá narra a vida de Joe Yabuki, um pobre e selvagem órfão que se revela um grande talento das lutas de boxe, e sua trajetória de ex-presidiário juvenil até lutas oficiais pelo título continental e mundial. Em artigo especial, contamos como Ashita no Joe acabou se tornando um símbolo para a classe trabalhadora e para os estudantes japoneses.
Fonte: Amazon
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Podia trazer outros mangás com tema Boxe…Hajimo no Ippo ou até Ring ni Kakero.
Dou menos de oito anos pra NewPOP lançar Ashita no Joe completo.
Hajime no Ippo beira o impossível. MUITOS volumes e nenhuma editora se compromete a lançar obras desse tamanho no Brasil hoje em dia.
A única que faria sentido é One Pound Gospel, da Rumiko Takahashi.
Hajime no Ippo é terrível. Quem pede isso só assistiu o desenho. Já Ring ni Kakero, nem os fãs de Kurumada iriam comprar.
Fui pesquisar quantos números tem o mangá….realmente é muito longo, só quem é muito fã iria colecionar.
Não conhecia essa obra da Rumiko, ela dificilmente lança mangás longos…podia ser uma boa opção.
Eu por gostar e até por curiosidade colecionaria essa primeira obra do Kurumada.
“ela dificilmente lança mangás longos”
Hãn? Rumiko Takahashi praticamente só tem mangás longos. kkkkkk
Os mais longos dela (pelo que sei) são Raman e InuYasha.