Segundo a editora Shueisha, o número de cópias em circulação de Oshi no Ko saltou de 4,5 milhões, em março, para 9 milhões, em 31 de maio — ou seja, o número de cópias circulando dobrou após a estreia do animê. Não está claro se as cópias digitais estão inclusas.
Oshi no Ko é um mangá publicado na revista semanal Young Jump desde 2020, voltada para a demografia seinen, e tem autoria de Aka Akasaka (roteiro), de Kaguya-sama, e Mengo Yokoyari (quadrinização), com 11 volumes até o momento — o 12º sai em poucos dias. O quadrinho é inédito por aqui.
Uma animação pelo estúdio Doga Kobo está no ar desde abril Japão, mas segue sem exibição oficial no Brasil — no continente americano, o licenciamento está com o HIDIVE que, apesar de indisponível por aqui, postou o primeiro episódio com legendas em nosso idioma.
Oshi no Koé um mangá publicado na revista semanal Young Jump, da Shueisha desde 2020, voltada para a demografia seinen, e tem autoria de Aka Akasaka (roteiro), de Kaguya-sama, e Mengo Yokoyari (ilustrações), com 13 volumes até o momento.
A série já foi indicada à 14ª edição do Manga Taisho Awards, premiação realizada por livrarias japonesas voltada para eleger um “mangá revelação” entre títulos em andamento que possuam até 8 volumes encadernados (que era o caso na época da indicação).
Na trama, o médico Goro Amemiya está responsável pelo parto em segredo da idol Ai Hoshino. Um grande fã dela, pouco antes do nascimento, o médico acaba assassinado por um stalker da celebridade, e acaba reincarnando, com todas as memórias, como um dos filhos, junto com uma antiga paciente, Sarina Tenjouji, agora chamados, respectivamente, Aquamarine Hoshino e Ruby Hoshino. E a sinopse fica por aqui para evitar um dos melhores twists da história.
Uma adaptação em animê pelo estúdio Doga Kobo estreia em abril de 2023.
O mangá tbm entrou no top 5 de mangas mais lidos lá no Manga Plus, antes do anime raramente ele aparecia no top.