A espera acabou. Depois de meses de promessa finalmente o Brasil ganhou sua versão do Crunchyroll, site gringo de streaming de animes que se destaca principalmente por seus simulcasts — exibição de séries ao mesmo tempo que o Japão.

Por enquanto o site disponibiliza uma assinatura premium – ou seja, acesso ilimitado – por R$ 9,99, incluindo conteúdo em full HD (que todo mundo sabe não ser tão full assim, mas abafa). O pagamento pode ser feito por cartão internacional ou Paypal.

Quem não quiser pagar, ou seja, grande parte dos otakus tupiniquins que estão mal acostumados a pegarem tudo de graça, precisa esperar alguns dias até que episódios mais recentes dos animes em simulcast sejam liberados para todos os usuários.

O que mais chama atenção é que alguns títulos ganharam nomes em português, o que vai fazer com que muitos xiitas-hardcore-mother-foker saiam choramingando pelos cantos dizendo que aquele seu anime favorito foi destruído, que o serviço é um lixo, blá, blá, whiskas sachê que todos estamos acostumados desde que otaku é otaku.

Como exemplo, Polar Bear Cafe virou Café Polar e Oshiri Kajiri Mushi virou Insetos Mordedores de Traseiros.

E vocês leitores, vão assinar o serviço ou continuarão achando que pra ser bom anime precisa ficar restrito à velha “distribuição entre fãs”?