A mangaká Rumiko Takahashi foi condecorada Cavaleira da Ordre des Arts et des Lettres (Ordem das Artes e das Letras), do ministério da cultura da França — essa ordem, criada em 1957, visa reconhecer pessoas com grandes contribuições às artes, literatura e correlatos e já premiou nomes como Clint Eastwood, Bob Dylan e Amália Rodrigues.
Em 2020, a mangaká ganhou uma medalha de honra do governo japonês, e, em 2021, entrou no Hall da Fama do Harvey Awards.
Takahashi começou a carreira na área de mangás em 1978 e desde então produziu uma série de obras reconhecidas no país e internacionalmente, como Maison Ikkoku, Turma do Barulho (Urusei Yatsura), Ranma ½ e InuYasha.
Seu trabalho mais recente é MAO, atualmente em publicação pela Shonen Sunday. A Panini publica MAO aqui. InuYasha está sendo republicado em versão wideban pela JBC.
Fonte: Natalie
Takahashi está já no patamar dos “mangakás imortais”.
E a França, uma vez mais mostra, que é o mercado ocidental de maior destaque para a “cultura otaku”, se o país tivesse a população dos EUA imaginem a importância ainda maior que teriam para o mercado.
Uma das melhores, está no meu top 5 de melhores mangakás.
Gigante do mangá moderno. Apenas.
Merece demais. Rumiko é uma das poucas magakás q lembro de ter mais de 2 grandes, algo q a maioria fica nessa media de no maximo 2.
A mulher é uma maquina de criar e produz história bem divertidas, apesar de eu n ser muito fã dos mangás de ação dela, os de comédia são sensacionais.
Parabéns para ela e merece ela é um gênio por isso que os mangás e animes fazem muito sucesso parabéns Rumiko Takahashi