Crítica | Minha Amiga Nokotan é um Cervo (o 1º episódio)
O primeiro episódio do animê da garota cervo é tão bom que só ele já vale uma resenha.
Jornalista. É redator e responsável por resenhas de mangás, animês e filmes aqui no JBox.
O primeiro episódio do animê da garota cervo é tão bom que só ele já vale uma resenha.
Um dos animês mais divertidos do ano pega clichês de monstros japoneses para falar de etarismo, profissões negligenciadas e sobre não desistir dos seus sonhos. E é um barato!
Quadrinho nacional com inspirações em mangás shounen apresenta uma narrativa que diverte, junto de elementos politicamente incorretos que lhe adicionam uma camada política bem discutível.
Ao optar por uma narrativa cíclica de “coito interrompido”, Inio Asano cria um dos mangás mais chatos, redundantes e pouco sutis já publicados no Brasil.
Ao explorar os fetiches de uma imaginação artística ausente de amarras morais e financeiras, mangá mostra como o prazer e o grotesco podem andar lado a lado.
Recentemente exibido na sessão Filmes da Meia-Noite, no RJ, filme erótico cult de Osamu Tezuka e Eiichi Yamamoto vale ser redescoberto pelo público atual.
Animê do A-1 Pictures consegue inovar no subgênero isekai e elaborar uma parábola contra a meritocracia. Infelizmente, isso não o salva da experiência tediosa de assisti-lo.
Um punhado de animações com temática estudantil para se sentir de volta à escola!
Em um dos melhores mangás lançados por aqui em 2023, autora usa a narrativa gráfica para explorar o quão insólita pode ser a imaginação de uma criança explorando um lugar novo.
O que uma história da “bíblia” do xintoísmo, a autora Mary Shelley e o Junji Ito têm em comum? Confira nessa resenha!
De garotas mágicas bancando uma revolução otaku a uma elfa milenar aprendendo o valor da amizade, o que de melhor rolou no mundo das animações japonesas em 2023.
Novo filme da franquia parece colocar um ponto final na história, mas apresenta problemas na execução.
Com conceito próprio do que é um “vampiro”, Tezuka narra problemas sociais de sua época que ainda reverberam no que vemos nos dias atuais.
Série é um paradoxo: muito interessante pela maneira como aborda, metaforicamente, temas como racismo, guerra e desumanização, mas extremamente chato como narrativa.
Nessa coletânea, os contos carregam a criatividade de Junji Ito em construir narrativas grotescas, tanto a partir de premissas que, por si só, já são perturbadoras, quanto por outras que sequer imaginaríamos que poderiam causar horror.