Costumo notar uma divisão entre aqueles que curtem a obra mais popular de Akira Toriyama. Repare que, geralmente, ou a pessoa é muito fã de Dragon Ball (a primeira série, com o Goku mirim) ou de Dragon Ball Z. É muito difícil você encontrar quem aprove a obra como um todo – só é mais difícil achar os que gostam de GT, mas deixemos isso de lado.
Se você é daqueles apaixonados somente pelo lado Z da vida, não tenho boas novas para te dar em tudo que se produziu e produzirá de Dragon Ball a partir do filme A Batalha dos Deuses. Como fã do “DBzinho” que sou, do jeito moleque habitual de Toriyama e sua genialidade em explorar o besteirol em suas histórias (se ainda não conhece Dr. Slump, faça o favor de remover essa culpa o quanto antes), me agrada o rumo que as coisas estão tomando.
Assistir a qualquer produção nova de Dragon Ball hoje me soa como ir a encontrar velhos amigos. Aquela sensação de conhecer bem o que cada personagem vai fazer, seu modo de pensar e agir. É esse reencontro que a mim fez valer a pena os minutos por vezes monótonos de O Renascimento de F, novo filme da linhagem dos sayajins.
Deixe de lado um enredo trabalhado. De fato, o background da trama é tão ou mais raso que qualquer uma das fases Z. Freeza é revivido por uma porção que sobrou de seu antigo exército, aparentemente sem qualquer motivo – porque, afinal, todo mundo sabe que Goku e sua gangue já derrotaram dezenas de vilões mais poderosos do que o alienígena era quando foi humilhantemente esquartejado pelo Trunks. Nesse cenário, ainda arranjam desculpas sem fundamento pra que o eterno vilão treine (pela 1ª vez) pra atingir um nível mais forte, assim como nosso herói e seu parceiro (forçado) de treinamento, Vegeta, apareçam com mais uma evolução qualquer do estágio super sayajin (que fará a Bandai reaproveitar o molde de bonecos, pintando o cabelo de azul e vendendo mais unidades). Essa nova transformação, inclusive, nem ao menos teve sua origem detalhada.
Freeza sequer queria ser revivido. Tudo bem, uma passagem – hilária – mostra o sofrimento que o cara passa no inferno, mas ele não pediu por isso. Tanto que o maluco acaba sem objetivo, tendo que recorrer à vingança contra Kakarotto pra dar motivo ao seu retorno.
Os momentos preciosos para os fãs dos personagens moram em porções de referências jogadas em momentos específicos, do Piccolo cuidando da filha do Gohan a uma leve zoação com o número de mortes do Kuririn, ou Goku menosprezando o poder do Freeza (causando uma reação uníssona na sala de cinema). Resgataram até o Mestre Kame pra lutar, mas infelizmente pecaram em deixar uma galera de escanteio (mais uma vez sem explicação convincente) – cadê Goten? Trunks?
Pra quem curte, as cenas de ação aparecem numa dose maior aqui do que no filme anterior, e mantém uma sequência de animação decente – destaco uma sequência do Kuririn na floresta e alguns elementos de computação gráfica, que são algumas das poucas coisas que se sobressaem pra quem quiser assistir ao filme em 3D (uma novidade bem-vinda em se tratando de animes nos cinemas brasileiros).
Algumas coisas foram jogadas ao léu, como uma citação de uma parente da Bulma que nunca ouvimos falar e a presença de Jaco, personagem que, embora até “simpático”, está longe de causar qualquer reação afetiva do público, por se tratar de um elemento de outra obra do Toriyama, inédita por aqui.
O final é abrupto, comprovando o que já mencionei sobre a ausência de uma história pra contar. Mas o que me decepcionou mesmo foi a chance de ouro de uma vingança por parte de um famoso ex-servo de Freeza (sabem quem é, né?) tirada pra escanteio no último minuto, em uma resolução forçada, pra que o herói de sempre volte a brilhar.
A dublagem não tem como contestar. A presença do elenco original consagrado realça ainda mais aquela sensação de reencontro e estão todos em boa forma – com menção honrosa ao veteranaço Carlos Campanile segurando as pontas e conseguido passear tranquilamente no lado cômico do vilão mais icônico da série.
A trilha sonora agrada (embora seja meio esquisito à primeira vista ver um “death metal” pra ilustrar passagens do Freeza, acaba casando bem), com destaque ao tema tenso que rola no diálogo de Goku e Freeza pouco antes do pau quebrar pra valer.
Esse é de fato um filme feito para fãs de Dragon Ball que acompanharam a série por toda a vida, pois somente eles poderão aproveitar os minutos passados no cinema. Ah, mas esqueça as grandes sagas épicas e mergulhe nessa onda descontraída que a franquia deve seguir pelos próximos anos. Se você não é capaz de aceitar um Dragon Ball mais voltado para o humor e “relações humanas” do que batalhas sangrentas, talvez seja melhor abandonar a obra de vez e ficar com as memórias de outrora guardadas.
PS: tem cena pós-créditos! Fiquem até o fim.
Nem vi o filme, porque a fox lixo não distribuiu onde moro(ví algumas coisas na net). Só não entendi por que aquele anel do maluco causou tanto dano no goku??
DB ainda carrega muito de Dr. Slump mesmo. Tenho a impressão que a ideia de Toriyama era fazer um mangá de aventuras e, na medida em que o torneio de artes marciais constitui a primeira grande parte da obra em termos de popularidade, ele foi investindo mais no quesito de Battle Shounen. Porque as batalhas em DB são muito parecidas até a morte de Piccolo Daimao. As constantes aparições de Pilaf remetem a isso: um vilão fraco mas que sempre retorna para falhar como sempre. Pilaf está muito abaixo do poder de Goku mesmo no começo da série, e mesmo assim está sempre presente. O ultimo torneio da fase DB é esplendoroso nesse sentido, é o ponto alto do Battle em DB, com o Goku fantástico depois do treino com Kami-Sama.
A saga dos Sayajins existe para explicar o porquê, afinal, de Goku ser o monstro que é. A saga de Freeza existe como uma continuação já forçada disto e acaba envolvendo o passado de outro personagem icônico da obra, Piccolo. E pronto, acabou DB. As ideias se findaram.
Aí vem aquela velha história da saga Cell ser já de um Akira cansado, afinal, revivendo (coisa que ele nunca tinha feito até então) uma organização antiga sem um motivo aparente. A saga Buu é de um Akira exausto e de saco cheio. Até a saga dos Sayajins todo o elenco de DB é usado, com destaque para o Tenshinhan, o humano mais forte. Em Freeza metade do elenco é deixado de escanteio. Na saga Cell volta o Tenshinhan para lançar um Kikohou e morrer (rs), e na saga Buu eles literalmente desaparecem. É exemplar de como Akira perdeu a mão do próprio universo de personagens, com poderes muito díspares entre si.
Fico feliz de que DBS retome essa veia cômica e aventuresca e deixe de lado um pouco o Battle Shounen repetitivo (embora esse negócio de “deuses” ser uma clara deixa para inserir mais personagens “invencíveis”).
Vou esperar até aparecer no Netflix, sei lá, acho que estão forçando demais a barra com o Dragon Ball.
Alguém sabe me dizer se a nova série vai se passar após esse filme?
Visitem meu blog sobre os mangás publicados no Brasil:
https://itadakimasuanimes.wordpress.com
eu acredito que mudanças são necessárias nas séries que buscam um melhoramento, esse filme é apenas divertido, mas o enredo é fraco cheio de buracos. antes de decidirem voltar com a nova saga super, deveriam ter realizado um planejamento maior, para mim UUB deveria ser o protagonista.
maravilha, eu prefiro mais o dragon ball do que a fase “z”, na série do gokuzinho o toriyama mostra toda a genialidade e humor que ele tem.
Assisti o filme ontem, e achei mediano. Vi no site Filme B, que a renda de estreia de DBZ O Renascimento de F nos cinemas brasileiros foi de 2.187.600. Ou seja, foi bem melhor que a estreia de DBZ A Batalha dos Deuses nos cinemas brasileiros em 2013.
A sacada mais genial foi o ringtone do celular do Kuririn!
gosto tanto do DB mais leve quanto do DBZ mais sério e sombrio,então não ligo para o tipo de clima que vão adotar para os filmes.
Gostei bastante do filme e achei muito divertido.Claro,tem umas partes que não gostei tanto,como as desculpas fracas para as ausencias de vários personagens que poderiam ter ajudado como a Andróide 18,Goten e Trunks(o Mestre Kame e Kuririn podem ajudar,mas não o Yamcha?O cara ficou sem respeito mesmo,hein?),e reparem que eles nem explicam onde foi parar o Majin Boo,só se lerem o mangá suplementar do filme é que voce descobre que ele passou o filme todo…dormindo.
E é claro,a presença do Jaco e mencionarem a irmã mais velha da Bulma como se ela existisse esse tempo todo pode deixar muita gente confusa.
Admito que o final foi meio forçado,mas a essa altura,se voce já acompanha DBZ esses anos todos,já está bem acostumado com isso e não vai te afetar.Além do mais,me lembrou Ghost Trick e eu AMEI aquele jogo.
Saí com vontade de ver novo e pretendo ver em breve
não conseguira passar de cdz que foi quase 3 milhões de dólares (bilheteria total)
RIP Dragon Ball, RIP Saint Seiya, só Jojo salva mesmo!!! :crying:
De fato, é um filme de comédia, e com um enredo, pra padrões de Dragon Ball, coeso até certo ponto. A crítica do JBox ficou bem coesa e coerente ao conteúdo de Revival of F.
Achei um pouco pior que a Batalha dos Deuses, mas ainda é um filme que consegue fazer alguma jus à franquia que representa. Dou entre 6 e 7 de 10.
Aliás, tô vendo a bilheteria desse fim de semana, e Revival of F ficou em 3º lugar, com 2,2 milhões de reais.
E vale lembrar que a maldita Fox estreou o filme em um número bem menor de salas que a Batalha dos Deuses. Eu consegui ver no cinema ainda neste final de semana por sorte de estar numa cidade grande, mas muita gente não o conseguiu por não ter o filme em sua cidade.
Sem contar que um espertinho aí simplesmente filmou o filme inteiro em uma HD-Cam e ripou em 1080p na Internet. Já tá em vários sites de anime online.
Se esse filme tivesse tido a quantidade de salas que Batalha dos Deuses teve, aliada à divulgação dada pela Fox, teria feito mais dinheiro(inclusive, provável que mais que A Lenda do Santuário, se compararmos apenas as estreias). Acho que a empresa simplesmente subestimou a o produto pra dar lugar à outras produções da casa(como o tal “Cidades de Papel”). Uma pena.
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…se bem que ainda fez e vai fazer muito mais lucro que The Last Naruto…
O Bolso da Toei e Bandai discordam XD
maravilha, eu prefiro mais o dragon ball do que a fase “z”, na série do gokuzinho o toriyama mostra toda a genialidade e humor que ele tem.
Olha o Seiya nos surpreendendo kkkkk
Eu tb prefiro a fase clássica do que o Z, enfim assino embaixo os motivos que o seiya explicou.
E pra mim (eu ok) Dr Slump é a obra prima de Toriyama.
Na boa, prefiro que o Dragon Ball seja engraçado e criativo como na epoca em que o Goku era pequeno do que as batalhas mortais e enredo morto da saga do Cell. Curti bastante o filme e eu era a unica pessoa da sala de cinema que conhecia o Jaco, e mesmo o povo estranhando ele no começo as cenas de comedia com ele ganharam a simpatia de todos os presentes.
Tanto o primeiro DB quanto DBZ são excelentes. Não tenho como dizer q um é melhor q o outro. O problema é q DBZ mudou mto a serie e simplesmente tentar voltar ao q DB foi não dá certo, não fica natural e as coisas ficam estranhas. Veja o DBGT por exemplo, aquele foi um tentativa da TOEI trazer de volta o lado mais comico de DB, mas qual foi o resultado? A GRANDE maioria (eu incluído) não gosta e até tenta esquecer q ele existe.
É estupido ver o Vegeta em situações mto cômicas/ridículas pois isso nunca foi parte do personagem e descaracteriza ele. Tentar defender esse tipo de coisa dizendo q “é igual ao primeiro DB” é idiotice.
Esse novo DB nada mais é q uma forma da TOEI tentar encher ainda mais o bolso com o nome Dragon Ball. Sinceramente não vejo com bons olhos esse novo anime (os filmes de DBZ sempre foram ruins então não importa) pois não acredito q vai vir algo bom.
A TOEI provavelmente conseguiu o apoio do Akira Toriyama garantido a ele q a serie seria mais cômica já q é dito q ele não gosta de como o DBZ ficou violento. Nisso daí eles vão jogar fora o q DBZ se tornou apenas pra ganhar mais dinheiro.
Negocio é esperar pra ver como vai ficar. E torcer pra q fique melhor q o GT.
Com 2,18 milhões de reais e 158.200 de público, Dragon Ball Z – O Renascimento de F ficou com a terceira posição nas bilheterias brasileiras atrás de Jurassic World e Divertida Mente.
DBZ sempre teve pitadas de comédia durante toda a série, algumas mais, outras menos.
Saga do Freeza teve as Forças Especiais Ginyu, que tirando o Botter e o Jiz, teve uma grande parcela de comédia em todas as lutas dos integrantes.
A Saga do Cell foi mais séria na maior parte do tempo, até que voltou o Mr. Satan tendo seus momentos durante os Jogos do Cell.
Já o Majin Buu voltou a ter comédia alá DB antigo com Goku criança, sem contar que mesmo ali, o Vegeta teve um ou outro momento mais ridículo(como o medo de vermes quando ele o Goku lutavam dentro do Majin Buu).
Sem contar que o Vegeta há muito tempo deixou de ser um assassino sanguinário e anti-heroico. As situações cômicas não o descaracterizam.
E não, DBGT só tem comédia mesmo no primeiro arco, com a busca das esferas pelo universo. Depois disso virou DBZ com o Goku criança e incoerências absurdas a um patamar gigantesco.
Parceiro somos 2
Bem pior do que qualquer um dos filmes feitos pela Toei nos anos 90, mas ainda melhor que o BoG. Enfim, essa franquia já tá virando samba de crioulo doido demais; ansioso para ver os ssj de cabelos verde, lilás e laranja.
Gosto de ambas as séries, fico sempre feliz de ver um autor evoluir (ou tentar) e inserir novos elementos nas séries e tentar alcançar novos públicos… Também gostei da ousadia de Death Note, em que L é morto no meio da trama e surgem novos adversários para Kira com outros métodos de ação e análise…
Suas explicações foram ótimas, parabéns.
Em alguns aspectos você não esta na razão porque tem sem uma explicação do porque do resto do elenco não estar presente, e eu achei genial a ideia de “reviver” o mestre kame na luta, e só pra contar eu sou um dos raros fãs que aceita todas as séries de DBZ como um todo e quanto ao freeza ele reclama ao seu servo que ele demorou a revive-lo e enquantobao vegeta creio que por conta de todo o elo familiar e de amizade criado durante a saga ele deixou de lado a sua raiva,até porque os guerreiros Z ja o ajudaram diversas vezes
Será que DB aguenta mais duas semanas em cartaz? Estou sem grana e sem tempo… Só daria para ver semana que vem… :/
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com
Só que justamente o contrário.
Quanto ao crioulo doido, isso não é de hoje. A própria transformação de super saiyajin original já foi o ínicio do circo.
O filme é bom pro que se espera de Dragon Ball, mas o Kame lutando foi uma das maiores falhas do mesmo, infelizmente. Adoro o personagem também, mas ele já é muito mais fraco que o Yamcha e o Chaos, que não lutaram justamente com a desculpa de serem fracos para aquela batalha.
Foi o início, mas dava pra ter cessado no 3 (desconsidere o GT). Até que, 20 anos depois, continuam pensando que isso era uma ideia genial e reutilizam do pior jeito possível.
Este é um medo que sempre me assalta quando animes que não são do Ghibli entram em cartaz: Ás vezes eles saem antes da grana e do tempo chegarem… Naruto The last eu fui correndo assistir antes que evaporasse!
Saint, você fala de história simples, etc.
Mesma coisa de Naruto, One Piece, Bleach, Yu Yu Hakusho, CDZ
Sandra é melhor ir ver logo se mora em capital pois a FOX Brasil colocou o filme só como matinê (são raros os horários à noite no Brasil inteiro!!!) e em muitos lugares a FOX vai substituir na semana que vem por um filme nacional de uma olhada no omelete.com.br e veja se tem alguma seção pra semana que vem…(eles atualizam toda quarta de manhã), eu mesmo tive que ver num sábado e olha que mesmo mal divulgado tava com a sala mais que a metade cheia e todo mundo se divertiu com o filme, este filme só com a mente fechada que não dá pra se divertir com este filme, roteiro nunca é o forte de um shonen (raros são os que o ponto forte é o roteiro), mas o humor do Toriyama tá mais afiado que nunca, especialmente no pós credito :laughing:
Naruto, Bleach e One Piece(e também HunterxHunter, porque não) tentaram desenvolver histórias que fosssem shonen, porém com alguma complexidade a mais. Naruto conseguiu até algum ponto, Bleach falhou miseravelmente, One Piece conseguiu também, e HunterxHunter idem.
YuYu Hakusho veio numa fase mais transitória, então apesar de mais simples que alguns shonen atuais, ele tem mais complexidade que um Dragon Ball da vida.
Estou desconsiderando o GT.
Agora, duvido que alguém lá na Toei ou o Akira então esteja pensando que seja uma ideia genial. Na verdade é só uma forma de vender produtos(bonecos variados das transformações) e ao mesmo tempo, adicionar poderes aos personagens. Dentro do roteiro dos filmes, as novas transformações não tem nada de muito diferente das antigas, em termos de qualidade(explicação de como surgiram, como se originaram, e etc).
É apenas uma ideia comercialmente um tanto razoável, já que lucros serão rendidos; e roteiristicamente, mediana.
Quanto ao GT (já que vocês tocaram nesse ponto), eu acho o seguinte: que as idéias das sagas (como a da vingança dos tsufurujins e das esferas que se voltando contra os guerreiros Z depois de tantos anos os auxiliando) são legais, só que infelizmente foram muito mal desenvolvidas. Os dois grandes pontos baixos do GT em minha opinião foi a viagem ao espaço e a luta do Goku contra o Cell e o Freeza. E o grande ponto alto, a luta contra o Baby.
Ganha algum Brinde??
Lembro que quando passava Pokemon no cinema ganhava alguns Cards.
Roteiristicamente falando, acho uma péssima ideia, na moral.
goten e trunks foram jogados para escanteio pq não existiam na saga freeza e como o filme foi uma tentativa de trazer nostalgia, agradou em 100% para mim, apenas pecou no fato do freeza não representar um grande perigo como já o fez antes… também não gostei que os novos animes shounen não tem sangue como o CDZ SOG e os novos DBZ…
Não cara… não. Agora tu me confundiu por completo. O que significa COMPLEXO para você? Que eu já não sei mais o significado.
Eu não citei Hunter x Hunter, Fullmetal Alchemist e Rurouni Kenshin porque eles são os unícos dos shounens de batalha, “porradeiro” que são diferentes. Esses filmes tão decepcionando MUITO, mas muito mesmo, a comédia forçada ta igual do GT. Nem comparação com o mangá original de Dragon Ball. :sad:
Bem turma, acho que não só Dragon Ball, mais algumas franquias do tokusatsu ( Kamen Rider e Sentais no geral ) já deu o que tinha que dar, hoje são apenas caça níquéis, apenas para fazer caixa e publicidade.
E Concordo com a afirmação do seya, fico com o primeiro Dragon Ball, porque este z já perdeu o rumo de vez.
Pois então, melhor que o Batalha dos Deuses esse atual filme, mas mesmo assim deixa a desejar na história. Só eu que gostei em ver o Tenshin lutando? O filme teve várias referências em Kung Fu, lutas com proporções gigantescas, humor na medida (Eu quero 1 milhão de Zenin!). Mas, o que todo mundo está reclamando, creio eu que foi proposital. Esses buracos na história (provavelmente) serão cobertos com a nova série que vai sair mês que vem (ooh junho que não passa!) com o Dragon Ball Super. Toei e Akira não devem cometer o erro do passado e tentar agradar essa geração, e sim, pensar na nossa geração! Tendo lutas mais mortais, exploração maior dos personagens secundários e sem perder o clássico e perfeito humor do DB.
Ué,se você é tão inteligente e pensador, porque não cria sua própria história?
O que essas transformações fazem de tão ruim assim pros roteiros dos novos filmes? Não que eu as aprove, mas elas não passam de multiplicadores de poder baseados em conceitos meio preguiçosos. Só que isso não é exclusividade das novas.
A própria transformação do SSJ lá na Saga do Freeza, foi um conceito “tirado do cu” que fez o poder do Goku ir pra casa dos 150 milhões de uma hora pra outra, aí foi um personagem de cada vez se transformando atrás do outro. Os filmes novos só dão continuidade à isso.
Sobre complexidade, não disse claramente que são mangás complexos, os que citei, mas disse que uns são mais complexos que outros, os comparando.
Quanto à comédia, não vejo nada de forçado. Talvez suas expectativas fossem outras. Tem quem reclame do Vegeta ter cantado por ele ser uma pessoa “fria” e orgulhosa, mas ele já abandonou boa parte desse comportamento há eras na história da série.
Também tem quem reclame que as piadas do Bills e do Whiz no meio da luta do Goku e do Freeza atrapalham a “seriedade” do negócio, mas em muitas das lutas do próprio Z o que mais se tem é personagem fazendo piadinha enquanto nego tá se matando, vide o Kuririn quando o Vegeta e os Androides tão lutando, ou o Yajirobe falando que queria ter comido mais quando o Vegeta tá ameaçando o Goku lá no início da fase Z.
Então não vejo o porquê da comédia ser “forçada”, ainda mais ao nível de Dragon Ball GT que comédia mesmo só tem no início e olhe lá. Depois que o Baby incorpora no pessoal lá a série praticamente deixa de ter comédia e só vira um Dragon Ball Z piorado com proporções extremamente falhas.
Não é culpa da Fox, o seu cinema que não se interessou em comprar o filme para ser exibido.
:wink::smile:
Talvez. Não sou um cara com o tempo tão livre se assim pensa.
Muitas vezes contratos e exigências que esbarram no número de salas advém das próprias distribuidoras, a Fox no caso.
Na verdade o enredo de DB deveria ter acabado na saga de frezza.Oque muitos não entendem é que DB já tinha comédia mas não há nível extremo e que ocupasse 70% de seu tempo.DB possuía comédia “quebra gelo” Mas a partir do arco dos Saiyajins a coisa mudou.A série ficou mais violenta..não dava para por uma comédia da mesma intensidade como antes..acho que Toriyama tentou chamar atenção de uma maneira diferente…mas meio que “pisou na jaca”…DB recebeu várias críticas de ser um desenho violento demais.A comédia voltou mais na saga de majin boo…..mas sinceramente não chega perto do que rolou em DB e nesse filme de BOG.
Mas em termos de enredo DB(a partir do arco saiyajin) não ficou…muuuito superior ao que era não.
SSj tinha base,houve um clima bacana para sua transformação (verdade que em DB isso significa mais power e tal…nada complicado). Acho que em termos de “design” SSj um e três foram os mais relevantes…mas acho que preferia o SSj 4 do dbgt em termos de design(claro) do que simples azuis e vermelhos.
Houve de fato um leque de possibilidades maior nesse BOG ( um possível panteão)…mas quando anunciaram o freeza de novo………….
Ai é só para vender mesmo,alguma coisa acontece para a toei mexer de novo com obras como Db,CDZ e Digimon….como coisas referentes a DB vendem….qualquer coisa pode sair da toei.
Se eu fosse você não esperaria muito do DB super.
Fui assistir o filme ontem em 3D legendado…. a seguir spoilers cuidado!!!! o filme contem várias coisas inexplicáveis:
1 – O filme já começa muito mal, como assim o Freeza pode voltar a vida em pedaços? sim, eles ressuscitam o freeza em pedaços (trunks cortou ele em fatias), depois colocam os pedados deles em uma máquina de recuperação e ele volta a ter o corpo original…. WTF????
2 – Piccolo tinha a mesma força que o Android 17 no anime, no meio da porradaria ele vai enfrentar um inimigo cujo poder é equivalente ao do zarbon e dodoria…. como o piccolo pode ter dificuldades com esse inimigo ao ponte do Gohan ter que salva-lo?
3 Saiyajins agora menosprezam a transformação SSJ e tudo se resume a forma de deus agora, alias transformação ridicula e totalmente inexplicável em minha opinião.
4 – Goku perdeu a personalidade, agora a simplicidade deu espaço a sua arrogância.
5 – Vegeta sempre como sobra do Goku, sequer conseguiu se vingar da humilhação que sofreu perante ao Freeza.
6 – Gohan cada vez mais jogado de lado, tão fraco mais tão fraco que perdeu com apenas 1 golpe para o freeza em sua forma básica.
7 – Como é possível que Dende seja o kami-Sama e não dê a menor importância para quem esta juntando as esferas do Dragão??
Final das contas o roteiro do filme é tão fraco que nem parece um filme, pra mim é mais como uma luta de “MMA” a ser vista no cinema.
Cara curti o filme, sou um desses raros fãs que curte Dragon Ball e Dragon Ball Z como um todo. Na verdade detesto esse Z no titulo da segunda fase do Manga, mas bem fazer o que.
Apesar de concorda com pontos da sua critica. O filme é bastante divertido e vale a pena o tempo investido, até mesmo pro fã menos assíduo de Dragon Ball o filme é uma ótima pedida. Claro que n]ao vai ser uma trama bem elaborada e complexa, po é um filme de 2 horas, simplesmente é pedir demais um enredo profundo e bem balanceado como de uma saga, alem de que praticamente todo DB tem um enredo simples.
Bem foi um filme altamente divertido, com lutas bem elaboras e uma animação que me impressionou baste, sim a animação ta simplesmente linda.
Gostei do filme,t anto que valeu eu ir no cinema 2 vezes pra assisti-lo. Nota 8 com convicção. E que venha Dragon Ball Super.
O Shenlong não podia reviver o Freeza por completo, apenas trazer o corpo dele de volta. Se não me engano isso tinha haver com as especificações das Esferas do Dragão.
Pode-se fazer uma teoria de que os soldados do Freeza também treinaram ao mesmo tempo que ele. Assim eles poderiam se equiparar ao Piccolo, mas não houve uma explicação sobre.
A transformação de SSJ Deus tem uma explicação, bem pífia, tal como a própria transformação do SSJ original era também.
Goku sempre foi arrogante quanto à lutas, seu hobby favorito sempre foi lutar, a questão é que acima disso ele punha a vida dos outros que estavam em perigo. Dessa vez o Freeza não representou ameaça na maior parte do filme e ainda tinha o Vegeta pra lutar caso tudo desse errado.
Dendê criou as esferas, mas assim como o antigo Kami, ele não ficava olhando todo mundo que reunia as esferas.
Próximo.
Na verdade, DB começou a ficar violento no Piccolo. A fase do Piccolo, mesmo ainda sendo com o Goku criança, é mais sombria que todas do Z. Antes disso, era comédia na maior parte do tempo. A série voltou a recuperar essa característica de comédia cada mais presente a partir do Buu.
E além disso, no mangá é tudo Dragon Ball, não tem Z. E não há um motivo forte pra implicar com a comédia sabendo-se disso.
Repetir o mesmo recurso diversas e diversas vezes é algo que me desagrada bastante. Tanto que nem sou tão fã do ssj3. Além de que elas representam um deus ex-machina bem mais “forçado” que os outros, em certos casos.
Bem, eu entendo o incômodo, mas se já repetiram antes e não houve reclamação, não vejo porque não repetir agora de novo. Não vejo como um sequel de Dragon Ball Z pode ser mais do que isso ou diferente disso(diferente até pode ser, vide DBGT, mas né…).
Errado. Super Saiyajin era uma lenda constantemente mencionada. Houve todo um desenvolvimento e construção de expectativa até chegar no grande terceiro ato da luta entre o Goku e o Freeza e a transformação.
Depois virou bagunça. Transformações das mais diferentes tiradas da bunda para enfrentar o vilão mais forte, sem construção e muito menos expectativa.
(SaintARMOR:)Ele não sabe o que é opinião, sempre que vê alguém com um pensamento diferente do dele, ele vem aqui e comenta como se a opinião dele que fosse a certa e você o errado…. enfim a ignorância humana que gera esses conflitos inúteis.:
Uma lenda que não teve explicação lógica alguma. Apenas ficou se falando nisso e bum! Apareceu quando Goku sentiu mais raiva.
Eu sei o que é opinião, mas eu tô aqui justamente pra provar que a minha opinião está certa. Inconscientemente vocês também estão. Isso é só honestidade intelectual, mas já tô acostumado a ter isso confundido com “falta de respeito” e outras besteiras. Se não quiser isso, apenas não discuta.
SaintArmor:”Uma lenda que não teve explicação lógica alguma. Apenas ficou se falando nisso e bum! Apareceu quando Goku sentiu mais raiva.”
Explicação lógica em DBZ? Ainda assim, os Saiyajins não eram o que podemos chamar de seres bondosos, então nada mais apropriado do que presenciar a aparição de seus poderes ocultos mediante uma crise de ódio e dor.
Ademais, eu nem entrei no mérito da qualidade do arco de personagem que levou o Goku à transformação, porém houve uma “preparação de terreno” quanto a isso desde o primeiro enfrentamento entre ele e o Vegeta. Diferentemente das outras transformações, nas quais não há expectativa ou ocorre tudo de forma muito rasa e rápida.
Se o arco do SSJ original foi ou não bem executado, ou se não passa de outro Deus Ex-Machina fajuto, é outra discussão. Entretanto, há uma diferença considerável no que concerne qualidade de enredo dentre à original e às demais.
Não discordo que os arcos do Freeza e dos Saiyajins tenham um desenvolvimento interessante se compararmos aos outros, mas inicialmente eu me referia à transformação original no geral como um recurso de roteiro. Mas você mesmo disse que é pra outro momento, então deixa pra lá, até porque são 2 da madruga e to com um sono chegando aqui, daqui a pouco vou dormir.
Achei o filme nota 6,5, sinceramente.
Do ponto de vista de batalhas e efeitos especiais, ele com certeza é incrível e ao mesmo tempo emocionante, realmente acertaram em cheio nesse sentido, fora que finalmente dosaram bem a ação com o humor, o filme tem alguns momentos hilários, principalmente com o Pilaf e sua “gangue” (que até que enfim se deram bem rs)
Mas a história…….Putz…falharam miseravelmente…Ainda que DBZ nunca foi um anime com uma história super complexa, mesmo assim mantinha a coerência e era bem trabalhada até certo ponto, o que foi tudo o que faltou nesse filme.
1-) Falta de explicação sobre as novas formas de SSJ Deus do Goku e do Vegeta;
2-) Incoerência na ausência de alguns personagens (18, Goten, Trunks, Yamcha);
3-) Incoerência na aparição de alguns (Eu curti MUITO a reaparição do Mestre Kame, nunca mais pensei que algum dia iria o rever a lutar, mas simplesmente não faz sentido ele comparecer a luta e o Yamcha não);
4-) Freeza ficou muito overpower em poucos meses de treinamento, a ponto de quase se comparar á uma evolução de um SSJ Deus, sendo que até pouco tempo atrás era mais fraco que um SSJ nível 2;
Dentre outros.
Mas apesar de me decepcionar um pouco, o filme é sim divertido e vale a pipoca e a nostalgia. E com certeza acompanharei o novo anime (mesmo estando com um pé atrás)
Essa é minha opinião =)
1 – Não precisa de mais explicação. Aquilo é apenas a transformação em Super Saiyajin normal enquanto estão na forma de Deus Super Saiyajin. Não é atoa que o nome é “Super Saiyajin Deus Super Saiyajin”. E mesmo as formas antigas de SSJ nunca tiveram uma explicação do porquê existem. Começou como uma lenda antiga, e foi evoluindo ao ponto que chegou nos filmes novos.
2 – Goten e Trunks não estiveram pra que tentassem manter um clima nostálgico da Saga do Freeza, sem eles. 18 tem uma desculpinha esfarrapada. Yamcha de fato fez falta.
3 – É verdade.
4 – Freeza é um gênio que nasceu com milhões de poder de luta. O poder base dele é muito mais alto que o de qualquer Saiyajin. Treinando ele pode chegar à níveis que Goku e Vegeta só chegam fazendo um esforço muito maior.
É isso. O filme não é muito menos coerente que o próprio mangá. Quer coisa mais incoerente que o Dr. Gero criar androides muito mais fortes que o Freeza sem explicação? Acho que é difícil, a não ser que falemos do GT, é claro.
:smile: bom para quem n sabe a tal parente da Bulam mencionada no filme é a irmã dela que tem uma participação mais significativa no mangá jako patroman galact (deve ter escrito tudo errado eu sei ) e como o titulo diz o jako é o principal nessa série que é muito boa recomendo
Não tinha me tocado nesse lance da nostalgia, parando para pensar até deu certo levando em consideração o objetivo da ausência deles (embora em termos de história continue sem fazer sentido). Quanto a transformação do Super Sayajin Deus Super Sayajin….Acho que forçaram um pouco nesse nome, mas é DB fazer o que rs
O filme chegou com uma semana de atraso na minha cidade, infelizmente tive que esperar ansiosamente.
Jiback concordo com você, tem fãs de DB e tem fãs de DBZ. Eu gosto muito mais de DB (Goku criança), a história fluía muito bem, tinha aquela comédia com boas lutas sem muita enrolação (conseguindo manter aquela apreensão e emoção). DBZ eu gostei muito também até o fim da Saga Freeza, até mesmo nesta saga tinha as partes cômicas (Forças Especiais Ginyu). Depois disso anime perdeu um qualidade considerável, se já enrolavam na Saga Freeza, nas próximas nem sei o que dizer.
Fico mais tranquilo em saber que ainda há alguns fãs que preferem DB à DBZ. Se DBZ tivesse terminado na Saga Freeza, a minha opinião poderia ter sido outra.
Apesar do ar meio infantil no início do filme, eu gostei bastante. Mesmo com seus pontos negativos, furos na história (Mestre Kame só estava lá pela nostalgia e o carisma, sem isso não faria sentido ele nas lutas), o filme poderia ter explorado melhor o Freeza e sua vingança, um personagem tão forte e icônico, virou um saco de pancadas fácil. Apesar de ter eliminado Freeza rápido e sem muito esforço (tinha que ter tido mais sofrimento), o fato do Goku eliminar o Freeza de vez (será?) dá um certo alívio, já que o Trunks do futuro que matou o vilão no anime.
Esse filme “casou” DB e a Saga Freeza, que fez o filme ficar bem nostálgico, espero que DB Super seja bom e não tenha um cunho tão infantil em certos momentos, afinal, nem DB era muito infantil (aquelas putarias bizarras que o diga hahaha).
Apesar de um detalhe aqui ou ali, como fã do DB e da Saga Freeza (Cell e Buu, nunca fui muito fã), gostei muito do filme e achei bem melhor que “BoG”, pois esse filme teve bastante luta, conseguiu encaixar o humor do Akira em meio os combates, e como um fã de Metal, curti bastante a trilha sonora (poderiam ter posto alguns sons clássicos).
Tudo bem gostado, mas calma lá. Esse filme não foi melhor que BOG…não que tenha também um abismo de qualidade entre eles, pois não há.
Battle of Gods foi só o melhor filme de Dragon Ball Z já lançado em termos de roteiro, desconsiderando os especiais de TV do Bardock e do Trunks, que nem são lá filmes, como o resto dos outros(só pro caso de um algum espertinho chegar a citá-los aqui).
O Revival of F é um filme bom pros parâmetros de Dragon Ball, mas justamente por algumas falhas, erros de continuidade e coisas do tipo, eu poderia até dizer que ele casa com a definição de filler-canon. Coisa que Battle of Gods não foi, ele foi bem mais que isso(uma introdução criativa para a expansão do universo de Dragon Ball).
Hahahaha eu sabia que tu ia comentar ou falar algo a respeito, até porque a uns meses antes da estreia do filme no Brasil, nos já havíamos falado nossas opiniões sobre ambos dos filmes. Eu achei e continuo achando que “O Renascimento de F” é melhor, é questão de opinião pessoal, o filme teve vários furos , porém eu e quem estava no cinema gostamos muito do que vimos (muitos torceram por Kurirrin morrer kkkkk).
Tenho uma pergunta pra ti, tu trabalha com cultura pop nipônica?
Apesar de comentar e em certos casos “desmerecer” a opinião pessoal dos outros, tu parecer conhecer bastante do que você fala.
Você tem de concordar que ambos os filmes (“BdD” e “RdF”), serviram pra “aquecer” e introduzir novos personagens para Dragon Ball Super.
“É melhor” é diferente de “eu gostei mais”. O RoF condensa melhor ação e humor, mas é só nisso que ele é melhor que o BoG.
E eu não desmereço o que os outros falam, só quando o cara quer teimar em coisas que ele não sabe(vide o rick do ANMTV que aparece aqui as vezes também). E bem, eu já pesquisei muito sobre o assunto, mas não trabalho com ele não.
E sim, eu não discordo.
Acho o humor de Dragon Ball um tanto ultrapassado, mesmo pra época. Hoje, então… é estranho ver algumas partes, é um humor muito “tiozão”.
É sempre aquele negócio do velhinho tarado por calcinhas, da mulher que sente vergonha ao ver um homem nu, do vilão malvadão que come chocolate… não que seja um humor de todo sem graça, mas especialmente nas partes mais “picantes” o humor mostra ser um reflexo de uma sociedade japonesa um tanto tradicional e muito diferente da nossa, supondo tabus que aqui não existem tanto, o que faz ele perder muito da graça intencionada pelo autor.
Espero que o Toriyama tenha se atualizado em termos de comédia. Seria muito forçado ver esse humor estilo anos 80 na nova série