Já está disponível na Netflix desde a última sexta (21) o anime Sirius the Jaeger, nova série exclusiva da plataforma. O título chega com opção de áudio original em japonês e também dublagem em português, realizada no estúdio Alcateia, além de alemão, inglês e italiano. As legendas estão disponíveis nos mesmos idiomas.
Sirius the Jaeger possui 12 episódios, exibidos no Japão este ano entre julho e setembro. A animação é do estúdio P.A. Works (Angel Beats!, Shirobako), com direção de Masahiro Andou, que já dirigiu episódios de Fullmetal Alchemist, Medabots e RahXephon.
Essa é uma produção criada direta para a animação, não se baseando em nenhum mangá ou livro. A história se passa na Tóquio imperial dos anos 1930, quando um grupo de vampiros foge da China para o Japão, perseguidos por caçadores denominados Jaegers. No meio desses caçadores está Yuliy, um jovem lobisomem que pertence ao clã dos Sirius, que foi atacado no passado por conta de uma relíquia conhecida como a Arca de Sirius, capaz de conceder poder absoluto a quem possuir. Essa relíquia foi escondida para que nunca mais fosse encontrada, mas agora vampiros, Jaegers e o próprio Yuliy travarão uma batalha para possuí-la.
[Via Netflix]
Masahiro Andou pra que lado?
Estreou e com uma das piores dublagens feitas neste ano. Somente A.I.C.O. -Incarnation-, que foi dublado no mesmo estúdio e lançado em março teve uma dublagem pior em 2018. Nem as piores dublagens de Campinas são ruins assim como essas de Curitiba.
Tava até pensando em dar uma chance pra dublagem, mas depois desse seu comentário, acho que vou ver legendado mesmo.
Faz bem em ver legendado, ainda que talvez você pudesse dar uma risadas com a dublagem. Fica à seu critério.
Apesar dos erros, achei que o estúdio de dublagem melhorou bastante… a voz do Yuliy ficou muito boa, e a maioria dos personagens tinham vozes condizentes com a aparência.
Mas… a dubladora da Ryouko não se saiu muito bem, apesar de ter uma voz que combinava com a personagem, ela não colocava emoção na voz, ela estava literalmente lendo as falas, isto pesou muito, pois ela é um personagem com falas frequentes. Além dela, outras 3 vozes não me agradaram.
Só a voz do Yully ficou boa. Quase todas as outras ficaram bem ruins, lidas e sem emoção alguma.
Condizer com a aparência por condizer com a aparência, até em A.I.C.O. -Incarnation- as vozes condiziam, mas a interpretação tanto lá quanto em Sirius é o que mata. Ficou muito, muito ruim.
Bem, eu não concordo por completo. Gostei dos dubladores do Philip, Dorothea, Mikhail, Agatha, Iba, Willard, e outros… e pra mim, a maioria das vozes fizeram um trabalho razoável pra bom. Eu acho que a dublagem teria ficado ‘OK’, se os 4 dubladores que não gostei tivessem feito um trabalho no mínimo razoável também, ou se fossem outros dubladores no lugar deles… mas como não foi o caso, e estes 4 personagens pesaram muito, no final acabei achando ruim apenas.
“Razoável pra bom” é um exagero extremo. De todos esses personagens que você citou, quase todos os dubladores quase liam as falas no papel ao invés de atuar. Tinham inflexões erradas de voz e problemas de dicção claros. Os únicos que talvez se salvem desses problemas em partes foram a Agatha e o Mikhail. ‘OK’ é um elogio extremo e injusto para uma dublagem dessas.
A dublagem do novo Captain Tsubasa é ‘OK’.
A dublagem de Last Hope é ‘OK’.
A dublagem de B: The Beginning é ‘OK’.
A dublagem de Hero Mask é ‘OK’.
A dublagem de Hi Score Girl, mesmo sendo de Campinas, é ‘OK’.
Isso aí não. Isso aí é um lixo gástrico. Parece é um fandub bem medíocre.
Se tal dublagem tivesse sido feita até em Campinas, o resultado final teria sido MUITO superior. Relativizar um trabalho porco desses não faz bem para o mercado. A Netflix, juntamente à BTI Studios e a Alcateia Audiovisual que produziram essa dublagem, merecem ser detratadas e criticadas por terem posto algo tão ruim assim para os fãs assistir.