A essa altura já perdemos a conta de quantos projetos live-action ocidentais, baseados em mangás, estão em desenvolvimento. Mas não importa, temos agora mais um para entrar na conta, já que The Promised Neverland é o novo título visado pelas produtoras para se transformar em uma série com atores reais.

Segundo a Variety, o projeto está em desenvolvimento pela Fox 21 Television Studios junto a Amazon Studios, para ser exibido pelo Prime Video (plataforma de streaming da Amazon). A ficha técnica conta com os nomes de Meghan Malloy (que não tem muitos trabalhos conhecidos na função) como roteirista e Rodney Rothman (de Homem-Aranha: No Aranhaverso) como diretor. Rothman também aparece na lista de produtores executivos, que conta com Roy Lee, Miri Yoon (ambos vindos da Vertigo) e Masi Oka – o Hiro Nakamura da série Heroes, que é figura carimbada na produção de live-actions baseados em mangá, sendo creditado em Death Note (o da Netflix), Attack on Titan (versão ocidental ainda inédita) e na possível sequência de No Limite do Amanhã.

Por enquanto, isso é tudo que se sabe sobre a produção, mas é bom lembrar que existe também um live-action japonês para ver a luz. A versão oriental será um longa-metragem, com estreia (ainda) prevista para dezembro de 2020.


Fonte: Variety


Com autoria de Kaiu Shirai e Posuka DemizuThe Promised Neverland (Yakusoku no Neverland) é publicado desde 2016 na Shonen Jump. A história gira em torno de um grupo de crianças em um orfanato, que descobrem que estão sendo criadas como gado de luxo para alimentar demônios de alto poder aquisitivo. A séria animada é produzida pelo CloverWorks (Darling in the FRANXX), estúdio pertencente ao A-1 Pictures, com direção de Mamoru Kanbe (Elfen Lied). Uma 2ª temporada estava prevista para estrear neste mês de outubro, mais foi adiada para 2021 por conta da pandemia de COVID-19.

No Brasil, a versão animada é exibida pela Crunchyroll, enquanto o mangá original é publicado desde agosto de 2018 pela Panini, com 11 volumes disponíveis até o momento. Confira a nossa crítica do 1º volume aqui.