Chegou hoje (28) à Crunchyroll, por volta das 2h da madrugada, a versão “menos censurada” de Harem in the Labyrinth of Another World (Isekai Meikyuu de Harem wo) — o streaming veio exibindo uma versão com cortes e tarjas (algumas bem peculiares).
Na versão Mature, alguns conteúdos sexuais — como genitais e bunda — são censurados, porém peitos e beijos não recebem qualquer tarja. Além disso, a tarja dessa versão é diferente, sendo como um “triângulo com aviso”.
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O animê adapta a série de livros que se foca no estudante do ensino médio Michio Kaga, que um dia é transportado para um mundo de fantasia estilo RPG, no qual consegue usar alguns “cheats”. Ele usa seus poderes para juntar garotas – a maioria escravas compradas – para o seu harém, em seu objetivo de virar mestre na profissão “maníaco sexual” (sim, essa é trama).
A produção é do estúdio Passione (Higurashi: New), com direção de Naoyuki Tatsuwa (Nisekoi) e roteiro assinado por Kurasumi Sunaya (Minami Kamakura Girls Cycling Club, Yowamushi Pedal New Generation). Taku Yashiro (Vulcan Joseph em Fire Force) interpreta o protagonista Michio, e Shiori Mikami (Akari Akaza em Yuruyuri) faz Roxanne, a primeira integrante do futuro harém do personagem.
A novel foi seriada de forma independente do site Shousetsuka ni Narou de 2011 a 2019, com um epílogo saindo em março de 2020. A editora Shufunotomo publica os volumes, com ilustrações de Shikidouji (Full Metal Panic!) – são 12 por enquanto. Uma adaptação em mangá é seriada na Shonen Ace, da Kodakawa, desde 2017, com 7 volumes até o momento.
O nome original, na verdade, é Isekai Meikyuu de Dorei Harem wo (Harém de Escravas num Mundo de Masmorras), mas a versão editada pela Shufunotomo retirou o “dorei” (escravo) do título, adaptação seguida pelos mangá e animação, e um indício de que até as produtoras japonesas consideram a série meio bomba.
A exibição japonesa contou com três versões: uma restringindo (ou seja, censurando) algumas partes, uma versão um pouco menos censurada e uma outra versão totalmente sem censura — a versões oficiais internacionais são as com censura.
ATUALIZAÇÃO/ERRATA:
01/10 — 20h56.
Corrigimos a matéria informando que a nova versão do streaming é outra ainda com alguma censura.
Fonte: Crunchyroll
Que surpresa, raramente a Crunchyroll traz as duas versões, mas já que nesse caso o anime tem mais cenas de sexo que história em si isso era necessário.
Em resumo, um anime para primatas não evoluídos.
Nem acreditei quando li, finalmente esse serviço fez algo decente, mas era pra colocado essa versão quando ainda tava em lançamento, enfim é melhor agora do que nunca.
“Alá, o anime que vai dar polêmica e pane nos lacradores”, diziam quando anunciaram esse anime. No fim, o anime só apareceu quando reclamaram de uma “suposta censura’ da Crunchyroll, sendo que ela trouxe a versão que passava na tv japonesa (e que já vinha censurada). Vi até o episódio 9 e esqueci de ver o resto. A história é fraca e os personagens não tem carisma. Em Kaifuku pelo menos tinha um enredo de “vingança” e me deixava com a expectativa em ver o quão imbecil o Keyaru seria a cada episódio. Já esse aí foi irrelevante e não serviu nem pra causar treta no twitter.
Esse é o “pai” do Isekai que conhecemos, ele não parece grandes coisas pq demorou demais pra ter anime.
Só executivo sem noção que vai achar que as pessoas vão preferir pagar para ver a versão censurada em vez da sem censura de graça na internet. A CR nem deveria ter cogitado em gastar dinheiro comprando a licença da versão censurada. Acho que a audiência deveria estar tão desastrosa que alguém lá deve ter acordado para a vida.
Chato pra caralho
Crunchyroll é lixo, quando vem anime que tem qualquer vírgula já censuram, coloca uma versão para assinatura 18+ e coloca tudo sem censura que eu volto a assinar, senão vou ficar só nos apps piratas que dão de 10 a 0 mesmo