Foram muitos os profissionais que tiveram Os Cavaleiros do Zodíaco atrelados à sua carreira ou até mesmo como responsáveis por mudar a sua vida.
Como não deu para contar com todos na primeira matéria, o JBox dá continuidade à série de depoimentos de nomes que sentiram e fizeram parte desse sucesso de 20 anos no Brasil, trazendo mais declarações curiosas de bastidores ricos em história.
Não viu a primeira parte? Clique aqui para ler os 10 primeiros depoimentos.
Já conhecia o desenho. A Álamo me chamou pois queriam um cantor de metal para tal. Foi uma honra ter sido convidado para cantar as trilhas dos Cavaleiros do Zodíaco, e principalmente fico muito feliz das músicas que cantei terem se tornado os hinos da série!
Cada show e evento que faço guardo com muito carinho! Mas adorei ter gravado também a “Never”, que foi pro cinema!
Quando compareci à primeira escala de CDZ, pra mim era apenas mais um desenho japonês. O único interesse que me despertou era que tinha algo a ver com astrologia – sou vidrado nesse assunto. Aí logo percebi que a semelhança se resumia aos nomes (risos). Comecei com Jabu, que logo desapareceu. Como não havia um release sobre a série e os episódios chegavam fora de ordem, (mal) dublados em espanhol, era difícil entender o que se passava naquela produção cheia de armaduras e golpes gritados, e achamos que o Jabu tinha encerrado sua participação por ali mesmo. E veio o Mu, nosso querido Mu de Áries. Depois veio o Misty, depois voltou o Jabu e junto com o Mu!!! Nada muito difícil. Mu e Jabu tem comportamentos bem distintos. Bastou manter-me fiel a cada uma das personalidades. A voz pode ser a mesma, o que diferencia é a personalidade. O problema é quando um dublador impõe sua personalidade aos atores/personagens que dubla – aí você tá na cozinha e não sabe que ator está falando na TV da sala.
Melhor que dublar, foi dirigir uma parte dessa saga: a de Hades e o longa-metragem Prólogo do Céu. Fazer com que os dubladores fossem fundo na interpretação, como na dublagem de filmes em live action, em vez de ficar no fácil e confortável meio do caminho. Se é pra intimidar, então que intimide; se é pra desafiar, então que desafie de verdade; se é pra gritar, então que gritem pra valer, em vez de fazer de conta que grita, fazer de conta que desafia e fazer de conta que intimida. O público curtiu. Eu fiquei feliz. Mais feliz ainda eu fiquei ao saber que o Mu fez mais sucesso aqui do que no Japão, e que isso se deu graças à dublagem. Se isso não for verdade, não me digam! Prefiro morrer feliz assim. Obrigado a todos pelo carinho.
Sou da geração que cresceu sem perder um capítulo de Jaspion, Changeman e toda a enxurrada de tokusatsu que passou na TV brasileira entre o final dos anos 80 e meio dos 90. Quando Cavaleiros estreou, pouca coisa desse tipo ainda passava, o que me fazia procurar em outros seriados e desenhos características que me lembrassem os tokusatsu, meio que como requisitos para eu acompanhar. Comecei a ver Cavaleiros do Zodíaco com essa cabeça. Os primeiros episódios que eu vi eram daquela fase que só existe no anime, em que eles lutam contra o Docrates, etc, Lembra? O capanga do mestre Ares mandava em quase todo episódio um Cavaleiro diferente para enfrentar os de bronze. Isso me lembrou muito o jeitão dos tokusatsu e Cavaleiros virou meu desenho preferido instantaneamente. Com o tempo, fui me envolvendo absurdamente com a trama, e ela ter ou não características dos tokusatsu deixou de importar. Viciei até o fim.
Foi por causa de Cavaleiros que descobri o bairro da Liberdade, onde se concentra a colônia japonesa em São Paulo. Obriguei meu pai a me levar lá. Acabamos esbarrando numa loja que vendia fitas VHS pirata dos longas da série, que iam demorar muito até virem pra cá. Claro que fiz ele me comprar. Esse foi o meu primeiro contato com a língua japonesa, acho. Alguns anos depois, em 1999, isso evoluiria para um intercâmbio de um ano no Japão. Lá, com 17 anos, assisti um show ao vivo do Hironobu Kageyama, o cantor da segunda abertura de Cavaleiros (Soldier Dream), e dos temas de Changeman e Dragon Ball Z. O cara é uma lenda. Gostei tanto desse show que, quando voltei para o Brasil, insisti muito para trazerem ele para cá, o que acabou acontecendo em 2003, no primeiro Anime Friends. Conheci meu ídolo aqui, mandei uma demo pra ele e, em 2005, fui aprovado para cantar com ele no Japão, no grupo vocal JAM Project, onde sigo até hoje, inclusive compondo músicas. Quando eu ia imaginar que isso fosse acontecer? Além de ter sido a realização do meu maior sonho, foi a porta de entrada para a minha carreira profissional atual. Hoje vivo de música japonesa, com o JAM Project e solo (acabei de lançar um disco solo chamado On the Rocks, cheio de influências das trilhas de Saint Seiya).
Cavaleiros do Zodíaco teve uma importância enorme para que eu trilhasse esse caminho até aqui. Se essa série não tivesse passado na TV, a minha vida seria muito mais chata.
Antes de começarmos a editora Acme já tínhamos a ideia de fazer uma revista lidando com esse mundo dos heróis, porque tínhamos feito dois especiais com essa pegada quando eu trabalhava na Editora Azul, os especiais SET TERROR E FICÇÃO. Fizemos um com capa do Batman, o Retorno, que arrebentou. Era muito mais na pegada de revistas americanas como Comic Heroes, do que sobre terror e sci-fi.
Mas a Herói só tomou forma mesmo em dezembro de 1994. O Mauro Martinez dos Prazeres, sócio da Devir, também era sócio nos projetos editoriais da Acme, junto com o Carlos Cazzamata, dono da Sampa. Foi ele que um dia chegou no nosso escritorinho e comentou, “já ouviu falar de um desenho chamado Cavaleiros do Zodíaco?” Eu não tinha. Aí ele disse que o Franco de Rosa, parceiro da Sampa e responsável por muitos produtos da casa, tinha dito que CDZ estava arrebentando, o filho dele adorava e os amigos também.
Fomos atrás, tinha muito pouca informação. Eu estava desconectado da animação japonesa há muitos anos. Cresci assistindo, nos anos 70, mas desde Star Blazers (Patrulha Estelar), na Manchete, eu não acompanhava mais nada. Nesse mesmo período foi anunciado que uma grande febre americana ia estrear em janeiro, Power Rangers. Pensamos, ué, juntando um desenho e um seriado fortes para moleque, dá recheio para uma revista legal.
Para ser baratinha, tinha que ser formatinho, era menos risco. E isso naturalmente deixava ela um pouco mais infantil. Era a época do Plano Real, o que conspirou a favor. Não fazíamos ideia que ia vender tanto, nem que viraria logo semanal, nem que CDZ seria capa de tantas edições.
[A importância de CDZ] Foi muito grande. Porque as matérias sobre CDZ eram a espinha dorsal da Herói na sua primeira fase, em 1995. Foi a partir dali que começou todo o envolvimento da nossa editora, a Conrad, com o mundo dos animes e mangás, que teria muitas consequências dali para frente – inclusive com o lançamento dos nossos primeiros mangás, Pokémon, Dragon Ball e CDZ. E depois vieram muitos outros… a Herói mudou minha vida, minha editora, e o próprio mercado editorial brasileiro. Influenciou muita gente, muitas outras revistas, muitos sites e podcasts e canais do YouTube que existem hoje.
Durante um ano, 1995, minha vida foi Cavaleiros do Zodíaco… e a Herói até hoje é grande parte da minha vida, o site Heroi.com.br hoje fala com mais gente do que a revista nos seus melhores momentos.
Mas o grande momento que quero viver ainda é em dezembro, na Comic Con Experience, quando vamos celebrar os 20 anos da Herói. Vamos reencontrar velhos amigos, teremos boas surpresas!
O meu envolvimento com Os Cavaleiros do Zodíaco foi bem pequeno, mas acho que importante.
Com meu trabalho na Conrad, eu me envolvia mais com os mangás de Dragon Ball, as outras obras de Akira Toriyama e Vagabond. Logicamente falava sobre CDZ na revista Herói sempre que precisava. Assisti ao desenho logo na primeira exibição da Manchete.
Bom, eu trabalhei na Conrad como funcionário por um ano, de 2000 a 2001, e saí por problemas que envolviam equilibrar o tempo da faculdade e do trabalho. Como freelancer permaneci na empresa até 2005, sempre pegando uma ou outra coisa pra fazer nas revistas e nos sites. E como freelancer eu podia pegar outras coisas para fazer e como estava no meio deste boom dos animes, me chamavam para indicar produtos, avaliar dublagens, etc.
Eu me lembro de, conversando com o pessoal da Rede TV, a diretora de programação me perguntando por que os animes não davam audiência mais. “Começamos com Super Campeões e tinha uma audiência muito alta e bacana, agora a gente tá dando meio ponto no IBOPE! Por que?” ela dizia. Os grandes fanfarrões da TV não entendiam (e a maioria ainda não entende!) que animes são série com começo, meio e fim como uma novela. Bom, mas tudo bem… se eles não sabiam, eu ia lá e explicava porque era assim que tirava mais um troco para pagar as contas do mês.
Vamos voltar um pouco no tempo…
Em 2004, a PlayArte estava atrás de um anime que fosse dar dinheiro no mercado de DVDs que na época já apresentava uma queda grande em vendas por conta da pirataria, internet, etc…
A ideia era vender uma coisa nova e inédita que atraísse esse público que sabíamos que era muito grande. Me lembro da época da Conrad onde os mangás como Dragon Ball eram novidade e vendiam cerca de 80 mil exemplares/mês. Hoje em dia vendem de 5 a 8 mil e mesmo assim é um ótimo mercado que sustenta muita gente.
Eu fui até a sede da PlayArte e me deram um catálogo imenso de animações japonesas para avaliar. No meio disso estava Os Cavaleiros do Zodíaco. A minha avaliação era simplesmente: “Esse aqui é um grande clássico e vai vender bem porque NINGUÉM ainda pensou nisso. Se pegassem a Saga de Hades, seria o ideal porque ainda é uma série inédita na TV”. Sendo assim, os negociadores da PlayArte foram atrás da Saga de Hades, mas esbarraram com os licenciadores que ofereceram a série toda de uma vez como uma espécie de “obrigação”. É comum no mercado isso também acontecer: “Quer pegar um bom título? Então pegue esse, esse e esse que não são tão bons primeiro e depois vamos conversar”. Já se sabe porque entre “Narutos” e “Bleaches” saem mais um monte de mangás que você nunca ouviu falar o nome nas bancas brasileiras, por exemplo.
Com esse retorno, eu refiz a estratégia porque a série toda era enorme (114 episódios) pra um público que comprava o DVD pirata por menos da metade do valor do oficial. A série clássica ainda passava na TV, mas o DVD podia dar certo, se os boxes fossem mais baratos, sem cortes e acessíveis ao público da época. Já que se ia lançar a série inteira era preciso separar as sagas direitinho.
Eu fiz toda essa parte de logística. Até sabíamos que os primeiros boxes venderiam mais por ser novidade, mas os outros teriam uma menor venda porque a procura do público ia diminuir já que seriam MUITOS e MUITOS DVDs…
Bom, eu montei as divisões dos discos, ajudei a escolher as imagens que ilustravam as capas e foi isso. Ganhei por esta assessoria e por ter indicado o título. No mercado, aconteceu exatamente o que prevíamos. Os DVDs venderam muito nos primeiros boxes e a ideia era que, se desse lucro, sobrasse a verba para lançar todos os outros. Depois do primeiro lançamento, os discos que sobraram foram parar em gôndolas sortidas e custando metade do preço combatendo a pirataria.
O mais espantoso é que sobrou mesmo o fôlego dos fãs para comprar tudo. No final, a PlayArte começou a comprar outros clássicos dos animes e lançou também Yu Yu Hakushô. Na mesma leva, fui parar na Focus, que pegou Fullmetal Alchemist, Super Campeões, Viewtiful Joe, Jaspion, Changeman e Flashman. Tudo isso só saiu porque o êxito em Os Cavaleiros do Zodíaco estimulou as empresas a investirem nesse tipo de material quando perceberam que haviam fãs de verdade para consumi-los.
A importância [de CDZ] é muito grande. No lado profissional teve de certa forma uma boa influência, mas de forma inversa, ou seja, a minha profissão me incentivou a fazer o site, que é apenas um hobbie. Já no lado pessoal, acabei formando muitos amigos e conheci minha esposa por causa da série e do site, há 10 anos atrás.
Em 2001/2002, resolvi unir o fato de já trabalhar com programação com a paixão pela série. Daí surgiu o CavZodiaco, um site 100% feito e programado por mim. A oportunidade de trabalhar com a marca foi uma consequência do nosso trabalho, onde as empresas se interessaram pelo serviço de assessoria. Nunca corremos atrás de nenhuma empresa, elas nos procuram.
São muitos [fatos curiosos e memórias]. Gostaria até de escrever um livro sobre tudo o que (nós do site) vivemos nestes 12 anos, mas, por termos visto tantas coisas muito boas e outras tantas muito ruins, capaz que não daria certo. De qualquer forma, na década de 90 o que mais me marcou foi a estreia do filme do Abel nos cinemas e recentemente destaco o fato de ter ganho o autógrafo do Masami Kurumada no dia da pré-estreia brasileira do filme A Lenda do Santuário.
Muitos fãs comemoraram neste 1º de setembro os 20 anos de Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco) no Brasil. Para mim, porém, é o dia 16 de setembro que marca a data em que eu conheci a série, quando, no ano de 1994, assisti ao décimo-segundo episódio, intitulado “As correntes da amizade”.
Em uma sexta-feira chuvosa – ou não, mas gosto de pensar que chovia, confere certa carga dramática àquele dia e gosto de dias de chuva –, eu, zapeando pelos canais da TV, me deparo com um desenho de traços diferentes do que eu estava acostumado, paro para ver do que se trata e fico fascinado com a figura daquele homem que se sacrifica, sem hesitar, para restaurar o traje de batalha utilizado por seu amigo. O sangue dele jorra incessante e, para mim, desesperadamente enquanto meus olhos seguem vidrados, cintilantes. Foi amor à primeira vista pelo Shiryū e pela série. Foi essa demonstração de amizade o principal motivo que fez com que eu me apaixonasse por Cavaleiros do Zodíaco. Foi esse senso de amizade que me levou posteriormente a contextos em que conheci muitos fãs de mangás/animês, tendo alguns se tornado amigos meus de fato, para orgulho do cavaleiro de Dragão.
Depois desse primeiro contato com a série, sempre que ouvisse qualquer referência a Saint Seiya meus olhos voltariam a brilhar. Assistir aos capítulos diariamente era um ritual sagrado para mim. Não queria perder um instante sequer do desenho, nem mesmo da abertura, que eu tentava compreender enquanto me afundava nos spoilers que ela lançava a todos os seus telespectadores. Depois, como toda boa criança daquele tempo, fui tremendamente hipnotizado pelos comerciais dos bonecos clássicos. Como eles eram caros, quando eu finalmente pude comprar algum fui a uma loja e só havia dois modelos sobrando: ironicamente, para desespero de seus muito ardorosos fãs, era um Gêmeos e um Virgem. Naquela ocasião, ainda não conhecia nenhum desses personagens e na verdade queria o do meu signo, Leão, mas acabei levando aqueles dois! rs
Além de moldar meu caráter por meio de exemplos como o senso de amizade e sacrifício de Shiryū, o intenso contato (aka vício! rs) com CDZ aflorou em mim dois interesses que se perpetuariam ao longo de minha vida até então: religiões e Japão. Enquanto o primeiro se manteve em caráter apenas de passatempo pessoal, o segundo, além de me lançar ao mundo dos animês e mangás, moldou intensamente minha vida profissional: me levou a um curso de língua japonesa; depois a uma faculdade de Letras Português/Japonês (encerrada com uma monografia sobre tradução de mangás no Brasil); então a um mestrado em linguística analisando o texto imagético de histórias em quadrinhos (utilizando o primeiro volume de CDZ da Conrad como exemplo principal); e, agora finalmente, a um emprego no Japão no cargo de professor de Português bem no ano do lançamento do novo filme da série.
Comemorei o 1º de setembro como os outros fãs brasileiros, mas agora chega a hora de comemorar algo mais especial para mim: os 20 anos do meu encontro pessoal com Saint Seiya, que tanto vem marcando a minha trajetória até agora. Eu fico extasiado em poder festejar essa data justamente no Japão, pois devo a CDZ essa conquista – o momento da ignição inicial do processo que me trouxe até aqui foi justamente quando eu, então com apenas 9 anos, vi Shiryū se sacrificando em nome da amizade.
PS: E também vi um personagem de cabelo longo verde e armadura rosa que eu jurava que era mulher! rs
Grande Rafa, parabéns.
Cdz é o melhor msnga e snime do mundo,e tem uma das melhores estórias,e o traço do mestre kurumada na MINHA opiniao chega a beirar o ótimo,e o filme ja lucrou mais de 5 milhoes,o tão amado dragon ball aqui arrecadou menos de 3 milhoes,vida longa a cdz.
Lembrando q o cavzodiaco é o maior site de cdz no mundo,segundo um site frances q fez uma enquete
Eduardo Vilarinho poderia escrever um livro de como ganhar dinheiro prestando consultoria pra empresas venderem produtos de baixa qualidade para fãs de uma franquia querida. Porque tudo que vejo no fã-site dele é isso: uma faixada para a prestação de consultoria para empresas que querem trabalhar com produtos relacionados a uma franquia muito popular e, ao mesmo tempo, um veículo de divulgação dos tais produtos aos fãs; produtos esses que são sempre supervalorizados pelo editor do site, garantindo a venda e a permanência de novos lançamentos relacionados à série, o que vai render ao rapaz novas consultorias. Enquanto finge estar prestando um serviço pros fãs e pra franquia, só faz o jogo das distribuidoras. Eu prefiro acreditar que o faça por inocência, do que por falta de carácter, mas fica cada vez mais difícil acreditar, quando o mesmo implora para os fãs não falarem mal de um filme, enquanto o mesmo está em cartaz, para não espantar a bilheteria. Fica muito difícil… :sad:
Boa :)
;vc só trolla cara huahauhauha
Beijinho no ombro pra voce hein Dunha.
N é trolla é simplesmente a vdd
como diria um certo presidente que esteve no poder entre 2002 a 2010…
“cdz é uma febre nunca antes vista na historia desse pais cumpanheiro!!”
e nunca vi nd parecido com nenhum outro anime nat v e muito menos no cienam quando fui ver no ultimo sabado (20/09/2014) pois a fila que tinha, sala super lotada e gnt ate assistindo no corredor aonde as pessoas circulam ali todas sentadas po falta de lugares, no final do filme a sala toda aplaudia de pe e assobiava sem parar e quandosamimos da sala apos o ultimo credito, uma fila enorme pra ver o filme dos cdz.
este anime de fato é o pele dos animes no brasil msm e ñ tem jeito se ñ fosse eles a gnt ainda estaria atrasado e muito em realçao a animes conhecidos e ate msm mangas em bacas de jornais, livrarias e lojas espeecializadas.
Pode-se passar os anos mas sempre lembrarei com carinho,deste anime, da Revista Herói,etc..Off.:@Eduardo,: como diria um certo presidente que esteve no poder entre 2002 a 2010…
“cdz é uma febre nunca antes vista na historia desse pais cumpanheiro!!”, só é uma pena que a candidata que ele apoia, não pense da mesma forma, e que infelizmente o governo dela boicota este tipo de manifestação artística…prova disso são as leis absurdas criadas pela Ministra da Cultura e que por exemplo proíbem a exibição dos mesmos, pois alegam que incentivam a violência, desvirtuam a molecada,etc…Off.: Elas preferem mais novelas, reality shows,desfiles,e afins do animes,desenhos, games e outras manifestações culturais…O estranho é que quando tem um evento envolvendo games,animes,etc aparecem os políticos, as emissoras que os criticam (Rede Bobo,Recópia e cia),etc…
O governo ainda não aprovou leis tão rigorosas
que impedem um Saint Seiya Omega ou um
Yugi Oh Zexal da vida de serem exibidos.
O problema nesse caso é com emissoras
como o cartoon que parecem querer evitar
uma época como o início desse século onde
seus desenhos faziam sucesso mas não
dominavam totalmente por causa dos
japoneses. Parece até que colocam
muito Mad nos intervalos de Pokemon,
Digimon e Power Rangers para que as
crianças não esqueçam o tipo de
desenho que manda hoje.
JBox valeu pela segunda parte da matéria “CDZ 20 Anos no Brasil: Nomes Que Fizeram Essa História”. Ver depoimentos de ídolos como Marcelo Campos, Edu Falaschi e Ricardo Cruz é sempre emocionante. Está sendo fantástico acompanhar as comemorações pelos 20 anos de CDZ no Brasil.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Morrendo de rir aqui com seu comentário (e seus erros de português também)
Olha, tá certo que CDZ tem uma enorme importância por aqui e é talvez o responsável por introduzir a cultura Otaku no Brasil (como eu disse na outra matéria, esse site e muitos outros não existiria se não fosse CDZ), mas dizer que CDZ é o melhor manga/anime do mundo, que o Kurumada tem um “ótimo traço” e que sabe escrever uma excelente história, não é meio exagero não?
Aí é ser mas cego que o Shiryu, francamente…
@Vlad: só um detalhe se o Governo Federal atual, então como é que cria barreiras para a exibição do mesmos em canal aberto…como é que o Ministério das Comunicações fingem que não vê os religiosos (católicos,evangélicos e afins),infomerciais,programas de baixaria em plena manhã invandindo cada vez mais o espaço destinado a filmes,desenhos,etc…Off.: Desculpe os fãs do JBox, tocar no assunto de política…independente do candidato a situação tende a ficar cada vez pior pros games, animes, e afins…
Treta, treta, tretinha.. ♫
Puxa mais matéria sobre os CDZ! Puxa vida hein?
Tem uma pessoa que não deveria ser mencionado pq ele foi pior cantor de abertura de anime muitos projetos foram rejeitados uma delas a abertura de Ryukendo em português.
Se pra ele é qual o problema, talvez o que você ache ser o melhor, pode não ser o mesmo que eu penso, cada um, com o seu cada um.
Esse aí pelo jeito não tem o que fazer.
Cara o erro de portugues é pelo fato de eu estar digitando pelo celular
E na minha opiniao o traço e historia do kurumada é realmente otimo,ou agora n posso ter minha opiniao?
Dragon Ball arrecadou 4 milhões por aqui, e não 3. E também teve a pirataria atrapalhando bastante.
Por fim, comentário risível.
Na verdade, Kurumada ser um desenhista bom, e o roteiro de Cavaleiros do Zodíaco ser excelente são pontos extremamente refutados e desmentidos em inúmeras discussões que já se teve ao longo de muito tempo.
E quando uma opinião é desmentida e refutada, por meio de argumentos, ele deve ser no mínimo, no mínimo, repensada.
Exato. Cavaleiros do Zodíaco é algo que deve ser respeitado no país pelo sucesso que fez por aqui, e pela nostalgia que trás a todos. Mas a qualidade da série ta longe de ser excelente, muito longe. É uma questão de ser realista.
Por fim, gostei da maior parte dos depoimentos, principalmente o do Marcelo Campos.
Muito pelo contrário SaintARMOR, opiniões e pensamentos diferentes existem exatamente para distinguir as razões de uma pessoa para outra.
Não a ninguém que pense igual em todos os sentidos com o outro, a pessoa te que ter o controle sobre a sua mente, se for controlada pelo modo de ver de outro, este se tornaria apenas um robô.
N tem bagulho da minha opiniao esta errada,para mim one shiets é um lixo,se vc gostar entao sua opiniao é um lixo?
Mestre Saint, o OP do Crunchyroll é integral ou cortado? A propósito, atualmente, nem o Kurumada ou a Toei respeitam a franquia.
Bom, se a razão de você escrever tudo errado é o celular, então tá perdoado :laughing:
Você pode ter sim sua opinião, porém tente não ser “cego” e nem absurdo de mais na sua opinião. Seja mas realista amigo. E antes que você me chame de hater, eu como você, adoro CDZ (eu achei o filme muito bom) porém eu reconheço os problemas e erros que a obra apresenta e não, ela não é a melhor obra do mundo, tá muito, mas muito longe de ser isso.
E repetindo: CDZ tem um enorme importância aqui no Brasil, tanto na cultura Otaku, como na infância de muita gente (inclusive da minha), porém, a obra apresenta muitos, mas muitos problemas…
Esse Edu Falaschi é um babaca… ele nem curte cantar as trilhas
de CDZ em seus shows e agora fica ai elogiando a série.
Mais aí é que está, quem mandou o filme de DBZ vir pro Brasil dps do lançamento de home video no Japão? Interesse das empresas n teve, ou seja, n queira comparar lucros de DBZ com CDZ por aqui, n seja igual o Shiryu, Saint Armor.
E Dps eu vejo muita gente falando “ah a obra é cheio de furos” sim eu concordo absolutamente. Mas vcs só veem o lado técnico da obra. Eu como vivi essa época eu vejo diferente. A importância e a alegria que me trouxe na infância, que nunca mais voltará. Exemplo do próprio Ricardo Cruz, resumindo, ele chegou aonde chegou graças a CDZ, certo? Então que se dane se a obra é perfeita ou não e sim a importância que ele teve para alguns. Como disse o Eduardo Miranda que trabalhou na manchete :”O legado pessoal”. Que na minha opinião é mais relevante do que qualquer defeito existente na obra.
Pra mim CDZ é igual time de futebol, vc tem aquele amor, sabe os defeitos, xinga pra caralho, mas continua sempre ao seu lado. Eu ia dar exemplo de companheiro(a) amoroso, mas deixei pra lá hauhaaa
Resumindo pra MIM, CDZ está em um lugar separado de animes e desenhos em geral. Reconheço todos os defeitos e etc… mas continuo gostando pra caralho e dá de 10 à 0 nesses animes atuais que apelam pra fanservice e principalmente Lolicon, que eu odeio.
Claro, porque ele quer ser reconhecido como “o cara que já cantou no Angra” e não como “o cara que canta a música daquele desenho japonês”, apesar que ele as vezes dá uma palhinha em alguns do seu shows, principalmente quando o público pede muito, lembra do Rock in Rio 2013?
Faz parte 3, chamando também o Samui San (conheçido por fazer cosplays de cavaleiros nos eventos de anime).
Não e não.
É natural que pessoas possuam noções diferentes sobre determinado assunto, mas quando elas entram em uma discussão, elas devem estar preparadas, pro caso de alguém provar que o que elas pensam não é exatamente aquilo que elas imaginavam. É uma questão de honestidade intelectual.
O negócio é que sempre aparecem novos argumentos, e a verdade pode ser mudada com o tempo, mas enquanto ela não é, e se você não tem argumentos pra refutá-la, deve aceitá-la.
Eu respeito a importância que CDZ teve na minha infância e no mercado nacional, mas isso não significa ignorar os furos.
E sobre DBZ, interesse teve sim, teve bastante. O problema foi a Toei negociar tardiamente, e olha que fora do Japão, a América Latina foi o 2º local a exibir o filme.
Você tem que ter argumentos pra provar que uma opinião é errada ou não. E isso você não tem.
Até onde sei, o One Piece do Crunchyroll é sem cortes.
Eu concordo com a sua posição, mas Inferno, Elysium, Ômega e CG estão destruindo o nome da “franquia” e são espetáculos absolutamente grotescos. O seu pensamento é válido até o Tenkai apenas! Ou seja, metade dessa “franquia”, atualmente, é composta do mais puro lixo tóxico da animação e olha que eu adoro a primeira parte!
cara na moral larga de ser troxa,cara chato,toda a materia d cdz,começa essa ladainha,Minha opiniao cdz é o melhor mangq do mundo e o kurumada é um genio n tem essa de minha opiniao esrq erradq pois provaram o contrario,alias quem chegou na conclusao q cdz é ruim ?so pq um bosta igual vc fala n tem significado algum.
Bom, eu ignoro os furos pq é só um entretenimento, existem coisas mais importantes a serem relevadas. Cada um com sua opinião né e seu jeito de pensar e viver. Cada um com sua opinião suprema hauhaauha
No filme do DBZ teve várias empresas de olho e que a Toei até subiu os valores da negociação? Ngm falou nada. E n lembro tb de ter vindo algum produtor do filme aqui ou n estou sabendo tb?
Que eu saiba ele sempre se recusa a cantar a trilha em shows mesmo com o publico se esguelhando de pedir… meu amigo já foi em vários shows dele e ele não toca por mais que a galera peça… eu já fui em um acústico dele.
O Edu é muito estrela fica reclamando do som, da produção, do palco, dos instrumentos, fala que a voz dele ta ruim… No Japão quem toca musica de anime nem tem a menor vergonha disso. só Brasileiro fica com frescura
Não e não. Quando você entra numa discussão, você sai da sua zoninha de conforto intelectualmente desonesta, é simples.
Se não ta preparado pra entender que você não ta certo, não comente, e fique na sua zona de conforto, com essa coisa desonesta de “é minha opinião mimimi”.
Quando você entra numa discussão, tem que estar preparado pra ter sua opinião desconstruída, e mudá-la, entendeu? Esse negócio de “é minha opinião rexpeita” é uma saída covarde de quem não ta preparado pra perder.
A Toei só começou a dar um maior valor ao mercado internacional de uns anos pra cá, quando saiu o Kenji Ebato.
DBZ BOG foi um pontapé, sem o sucesso(dadas as proporções)que o filme teve no país ano passado, talvez CDZ Legend of Sanctuary não chegasse aqui.
Bom, isso é opinião sua. Igual os fãs Hardcores de Star Wars acham os filmes 1, 2 e 3 uma merda. E dps tem os mangás né cara.
E dps n muda nada o que eu disse, ah nem sei pq eu perco tempo falando de CDZ, eu n ganho nenhum dim-dim com isso, é só entretenimento. Quando eu trabalhar com essas coisas aí eu debato.
Brasil é foda né hauhauauha N conheço o Edu n falarei dele, mas no Brasil tem um mimimi desgraçado msm. Ex: CDZ. Deixa os caras que curtem curtir os 20 anos da série, o que tem demais? Na hora que chegar a vez de DBZ desfrutem, na vez que chegar Naruto desfrutem tb. Será que na França tem esses mimimim de Otakus contra CDZ? (N falei pra vc Tinho, só completei sua ideia hauhaua)
Não, não aceito, e não concordo com a sua visão. E já deixei bem claro do porque quando escrevi meus argumentos anteriormente.
Ai tudo bem vei todos nós sabemos dos erros de CDZ, mas algumas pessoas aqui que comparam OP que é um anime mediocre com CDZ é inaceitável.
Bom, o fato de ele ser “estrelhinha” e ter toda essa frescurada, isso eu não posso debater com você (já que nunca fui num show dele, eu no máximo vi pela Tv ou por vídeo mesmo).
O problema é que o Edu Falaschi é um cara de 25 anos de carreira, e ele não quer que esses 25 anos seja resumido a “música do CDZ”, por mas que o público peça ou até mesmo ele goste e tenha orgulho de ter feito a trilha sonora, como ele falou aqui na matéria, ele quer ser reconhecido pelo trabalho da carreira dele (Angra, Almah, etc…) por isso ele quase nunca canta, por exemplo, Pegasus Fantasy em seus shows (só em eventos de Anime, já que tem chance do povo bater nele se ele não cantar…) e também não a inclui seus álbuns.
Daí você citou o Japão… O problema é que no Japão é outros quinhentos fera… lá anime é levado a sério, têm bandas lá que vivem e fazem sucesso só por causa que teve uma música sua na trilha sonora de tal Anime e é claro ficam famosas apenas com isso, claro por isso eles não têm esse receio todo em tocar música de Anime em seus shows. Comparar Brasil com Japão nesse quesito é meio equivocado…
Sabe qual é o problema, eu falo do que eu vejo, é essa otakaida ficarem menosprezando CDZ, isso que n entendo. Cada um curte o que quer e ponto final. TODA vez que fala-se de CDZ, tem um pra dizer os furos de roteiros, e cá entre nós, os fãs de CDZ sabem disso.(Pq se n souber n é fã, no meu ponto de vista) N precisa ficar menosprezando o anime por isso. Dá a entender que os fãs de CDZ são burros por n enxergar os defeitos e como se os defeitos fosse mudar a opinião de algum fã tipo :”Nossa, esse anime tem furo de roteiros, destruiu minha infância, n quero saber mais de cdz” Tenha dó né hauhauahaau E eu gosto de OP e DB (DB > DBZ). Enche o saco pq é sempre a msm coisa, vira o disco. huahauhauha (N foi pra vc Pacman hauhauahua)
Pessoal, na boa, sem treta… por que vocês simplesmente não aceitam o fato que CDZ SÓ FEZ SUCESSO AQUI NO BRASIL?? (E América Latina ou alguns países da Europa, como a França, talvez).
Tenho 32 anos e mais do que nunca, CDZ foi uma febre aqui no Brasil e fez sua geração, criando uma baita nostalgia, inclusive pra mim.. gosto do anime assim como do mangá..
Mas no Japão? pff tenho 3 amigos Japoneses que disseram que lá eles estão cagando e andando pra Saint Seiya, um anime com uma quantidade pequena de fãs lá, nem de longe entra no TOP 10 dos mangás mais vendidos.. e sem querer tocar na ferida de vocês, mas o choro é livre.. One Piece lá faz MUITO, mas MUITO mais sucesso que CDZ lá.. uma prova? É só olharem o tamanho da fila que foi na estreia do filme One Piece – Strong World nos cinemas de lá:
http://www.youtube.com/watch?v=1rnye7_FeIQ
Isso é só uma pequena prova, existem várias e várias fontes que indicam que OP faz muito sucesso lá..Arrebatem multidões no cinema fácil fácil.. enquanto CDZ.. o próprio JBOX já disse que CDZ nunca foi esse sucesso todo no Japão, mas vocês INSISTEM em não aceitar..
Agora o questionamento é: Sucesso está inversamente proporcional a qualidade? E opiniões? É algo questionável… Alguém pode preferir CDZ a One Piece (ou qualquer outro anime) e vice-versa, é algo que deve ser respeitado. O que não pode se fazer é querer fechar os olhos e não enxergar que CDZ NÃO FAZ SUCESSO NO JAPÃO e pronto, não é tão difícil.. é só ver as estatísticas..
A Matéria com esse pessoal todo falando um pouco sobre CDZ ficou muito legal.
CDZ é um caso a parte de sucesso no Brasil, tem sempre alguma material vindo para o país. Não sendo de hoje que sabiam sobre o filme em CG, que foi noticiado muito antes do filme de DBZ, creio que DBZ BOG não teve influência nenhuma não. Já que CDZ tem o nome consolidado no Brasil, e antes já teve filmes lançados nos cinemas brasileiros.
Não, amiguinha.
Toda discussão no geral, é a busca por um ponto que seja definido como verdade. Mesmo que você negue isso, é exatamente o que você faz nos comentários, e o que todo mundo faz.
One Piece é muito superior à CDZ em quase tudo, mas o assunto aqui não é ele.
Você faz dupla com o seiya, em serem os 2 comentaristas com a bunda no lugar dos dedos, na boa.
Vdd, mas tem que ver que Japão é Japão e Brasil é Brasil.
O legal é ver sua obra preferida ser lançada de forma oficial no país, então o que acontece no Japão, Eua e etc… é outros 500.
Msm CDZ n fazendo sucesso no Japão tem 4 mangás sendo publicado, já é alguma coisa.
Lá OP lotou as filas do cinema, mas e ae? O que beneficiamos disso? Eu falando por mim, já passou a fase baba ovo de outro país, nós vivemos no Brasil e essa é a realidade.
DBZ n influenciou em nada a vinda do filme de CDZ. O rapaz já disse tudo, esse filme viria de qualquer forma. O que foi satisfatório de DBZ foi pra Diamond Films, isso foi msm. Mas msm assim o filme viria por outras empresas, como a Playarte que estava de olho. CDZ tem um mercado consolidado no Brasil.
N é por nada não, mas tem gente que manja tanto de mercado que deveria trabalhar com a Toei, sério msm, tá perdendo tempo comentando aqui. Sabe mais até que o Angelotti.
E só para complementar: Antes que alguém fale: “Ah é só baixar legendado que verei do msm jeito” Não é a msm coisa. O filme estar em cartaz no cinema da sua cidade, poder ir ver com os amigos ou namorada, msm que seja uma porcaria o msm, e sair comentando sobre o filme é outra experiência. (Pq sendo bom ou ruim é outra coisa, o primordial é ele esta aqui no Brasil). Esse filme do CDZ dividiu opiniões e repercutiu bastante, ou seja, mais um fator dele está em cartaz no cinema. No outro caso vc baixa, assiste e no máximo comenta na fanbase e no dia seguinte já esqueceu. Enquanto no outro exemplo está na boca do povo (Sim, vi muita gente falando desse filme, msm n sendo otaku. Falaram mal bastante tb, mas n muda o fato que repercutiu) O filme de DBZ n teve esse culhão todo.
E repito o fã de CDZ n é burro, além de saber dos erros do msm, ele sabe onde faz sucesso ou não, eu msm em momento algum disse que CDZ faz mais sucesso que OP ou DBZ lá fora. E a Toei sabe o público que tem, Japão nunca foi mercado pra CDZ msm, o que n muda o fato da empresa dar devida importância a franquia.
Isso que eu acho interessante, CDZ é importante pra Toei (Se alguém acha que estou exagerando leia a parte 1 do JBOX ou conversa com o Angelotti) msm n tendo apoio do país de origem e dos Eua, que é um mercado forte pra cacete, ele se consolida do msm jeito. Então antes que alguém se precipite e diga “CDZ n faz sucesso no Japão, então será uma franquia morta” leve engano, por isso existe o mercado exterior e cá entre nós a Toei sabe o que faz.
Além da opção dublada tb. Tirando o produto “filme”, já se sonda os Blu-Rays da série clássica pro ano que vem. É nisso que quero chegar e afirmo, ser lançado de forma oficial, com tudo que tem direito(dublagem incluso) pra eu poder comprar e colecionar. Em outro país é pro público de lá.
A não ser que vc mude de país ou fale japonês e encomende direto de lá, aí tudo bem, mas a experiência do cinema não é a msm.(Só se vc viajar pra lá pra ver o filme e saber japonês rs)
É só aceitar a realidade gente, n é difícil.
Em se tratando de “Inferno, Elysium, Ômega e CG” é absolutamente impossível negar a sua afirmação!!! :)
Entao agora eu n posso ter meu gosto pq o sabe tudo falou q é ruim,eu e quase o brasil,mexico,arventina,chile,frança,espanha,china estamos todos errados e vc mestre esta certo kkkkkkkkkkk
Seiya vc é foda cara, n sei se está trollando ou falando sério huahauhauah
Ótima matéria. Mas cadê os depoimentos dos outros dubladores dos personagens principais, como o Ikki (Leonardo Camilo), Shun (Ulisses Bezerra) e Hyoga (Francisco Brêtas)? Sem o depoimento destes três dubladores, creio eu que as matérias ficarão incompletas.
Ah, e o Marcelo Campos fazendo a voz do Shurato ficou muito legal. E, se eu não me engano, é ele que faz a narração dos desodorantes rexonna (se eu estiver errado, alguém me corrija, por favor.)
SaintARMOR
Não mesmo queridinho.
Essas tão famosas discussões em posts de sites são nada mais do que guerrinhas de usuários que ficam numa cadeira teclando por horas e horas pela internet. Eu duvido muito que a tal honestidade intelectual apareça em pessoas com nomes muitas vezes fictícios através de um computador.
Crê que realmente exista uma discussão verdadeira em um post é uma, mas participar de uma de frente com pessoas é outra.
Você viu ou já participou de alguma assim?
Um debate de verdade é realizado limpamente cara a cara. Nele análises bem detalhadas são feitas demonstrando os prós e contras do assunto em questão, onde cada pessoa defende suas opiniões e também seu ponto de vista.
Concordo. E também deveriam entrevistar a Letícia Quinto e o Gilberto Baroli.
A produção de CDZ CG começou antes, por isso foi noticiada. Mas se não fosse por DBZ: A Batalha dos Deuses, A Lenda do Santuário teria muito provavelmente uma distribuição pífia pela Playarte, isso se viesse mesmo, e não o ótimo trabalho feito pela Diamond. Essa resposta também vale pro Diego Miyabi.
Não é questão de gosto não amiguinho. Mas as pessoas tem que saber separar gosto de qualidade. Eu gosto de CDZ, mas admito que é um produto no máximo mediano. Não é realmente bom, ponto.
Não tiazinha, alguém que acha OP é o melhor anime de todos os tempos e compara com outros animes em critério de qualidade é digno de pena.
Vc não sabe respeitar o gosto dos outros, sempre ofendendo-os ou tentando impor argumentes sem sentido.
Na boa vai se tratar pq no minimo vc é doente.
fica a dica pra menininha mimadinha e chatinha
que finge ser homem :wink:
A diferença é que um debate aqui não temos nossos rostos e nomes, mas sou tão sincero aqui quanto na vida real(com a diferença de algumas palavras e expressões que eu use). Agora, não desmereça um debate apenas pelo lugar onde ele é realizado, ou como ele é realizado, ainda é um debate.
E sim, eu tenho ciência da desonestidade intelectual de muitos, e é justamente o que eu critico.
Pô, gente… Se desse, teríamos uma matéria com todo mundo, mas entendam que não é fácil encaixar os compromissos de todos os profissionais a tempo de uma publicação. A própria Letícia Quinto foi sondada, mas não conseguimos fechar nada. =/
Eu lavo minhas mãos pq tem gente aí que até deduziu que o filme dos CDZ n viria pro Brasil e se viesse seria pífia (além de ser profissional é vidente), se isso n for achismo eu n sei o quê é. Se eu tivesse esse conhecimento todo estaria trabalhando com isso e não perdendo tempo em debate em sites.
Quando a pessoa quer ser cegar é foda. E eu disse e repito, pq n debate diretamente com quem tem os direitos autorais da série no país pra ver o que eles falarão, falar por aqui n muda nada. Aí vai faltar coragem, até pq n tem provas e nem propriedade pra falar. Será vergonha alheia. Eu eu n uso fake, se quiser me procurar é fácil. abs.
Mais uma vez: pro molequinho imundo entender: nunca disse que OP é o melhor anime de todos os tempos, NUNCA! Pare de deturpar o sentido do que eu disse em outras discussões, agindo como um pirralho desonesto. E sim, One Piece é ótimo, mas não é o foco aqui.
Pare de usar algo que eu nunca disse, pra tentar me desmoralizar.
E não, meus argumentos não são sem sentido, eu apenas sou, e prego que sejam intelectualmente honestos, coisa que você não é.
Por fim, não há mais o que comentar com esse pacman, como já havia dito antes, ele e o seiya são a dupla de defecadores de comentários aqui desse site.
É claro que viria para o Brasil de qualquer jeito. Ainda mais sendo um novo filme de CDZ, ainda não lançado no mercado brasileiro, acha mesmo que não iria ter interessados pelo produto, aí e muita inocência. Playarte ou não quem o adquiriu o filme de CDZ foi a Diamond, e não eram apenas as duas empresas que queriam o filme, haviam outros com interesse.
“intelectualmente honestos” Vc só sabe falar anime x, y e z é uma bosta e OP é a pi## das galaxias, se fosse outro anime como hunter , fullmetal ou dead note eu ficaria quieto, mas OP faça me um favor né OP é um anime mediocre e só sabe imitar DBZ.
“Grandes argumentos”…, tiazinha sai do seu mundinho de detective conan e aprende respeitar o gosto de cada um.
Cara eu racho de rir com as retardafices di saintarmor o cara é muito otario kkkkk
Se duvidar pacman e seiya são as mesmas pessoas.. kkkkkk que triste, viu..
Sim, poderia vir. Mas não seria do jeito que foi, e a Diamond possivelmente nem teria cogitado trazer. DBZ teve sua participação e influência nisso, não total, mas considerável.
One Piece ta no mesmo nível de Hunter e Fullmetal. Se isso fosse um espaço apropriado, eu daria inúmeros argumentos do porque. E mais uma vez, você, pacman(seiya?), agiu desonestamente.
É como o Bruno falou, se bobear são a mesma pessoa. Por fim, não há mais o que responder aqui.
Acham que não tentamos falar com eles? Essa segunda parte foi feita pois esses profissionais estavam ocupados e só responderam depois. Alguns continuam ocupados e não puderam responder. Acho que estamos deixando um registro histórico para CDZ no Brasil com nossa matéria e essas declarações. Não tem por onde então.
Parabéns pela matéria mesmo com muitas informações , mas que está incompleta . E se possível de quem vem a terceira parte do pessoal que faltou fala em cita mais entrevistas de dubs que estavam ausentes por que estavam ocupados, e mais entrevistar aos diretores e ex diretores e donos das tvs como a band, play tv e cartoon network.
E também seja valido, que podia o JBOX tenta entrevista os diretores e donos dessas tvs que usou sem pedido da autorização dos direitos autorais em transmitir os episódios de CDZ como as emissoras ulbratv, RBTV, rede união, tv diario, tv nova , e outras tvs nacionais e regionais.
E podia posta novas partes da matéria em videos ou audios com quase ou todos entrevistados que fez o jbox.
Eu posso está talvez certo, o que faltou dizer no momento nessas duas partes da matéria. É verdade que CDZ estava tentando ser vendido ao brasil , as transmissões dos episódios do anime, desde aproximadamente no inicio dos anos de 1990 pra tvs abertas brasileiras, mas nenhuma quis fazer gastos.
Que com essa falta de alguma emissora daqui compra o anime, por vários anos seguidos de 1990, 1991, 1992, 1993. Já que não aguentou esperar tanto por culpa das tvs, mudou os planos por parte da toei liberar sem custo os episódios as tvs da america central e do sul como brasil por parte da samtoy nos anos de 1994 que CDZ foi trazido quase graça pra tv manchete em troca de comerciais das propagandas dos figures actions dos personagens do anime da bandai.
Mais méritos a quem responsável seja o estúdio do anime autorizou sem a cobrança da tv e o primeiro distribuidor local aqui obteve esse tipo dos planos de oferece em troca de graça os episódios do anime de CDZ a tv. Algo que era pra ser seguido a demais titulos de animes que falta acontecer está mais nesses tipos de planos parecidos em troca da permuta seja de ter algubs comerciais na televisão de brinquedos, dvds, bds , streams e outros produtos do distirbuidor que lucraria mais dessa maneira na tv.
Do que atualmente tem a difícil missão em tenta o impossível de negocia na tv em exibir os episódios de tais títulos de animes que fica pedindo muita grana as tv e desistem , e no final das contas o distribuidor fica sem ter as as tvs e sem lucrar em determinados países do exterior.
Uma simulação minha, se não fosse oferece CDZ sem cortes em troca de propagandas do distribuidor pra a tv manchete em 1994 que foi mais sucesso nessa época mais passada. Acho que não faria tanto sucesso nessa outra época mais pouco recente que no mínimo CDZ só estreia aqui no brasil em 2003 no cartoon network e talvez correr o risco da possibilidade de usar talvez aquela raw censurada pelos distribuidores americanos da DiC Entertainment que é uma espécie de tesouras da 4kids que com baixo ibope pela alteração da história e cortes do anime foi exibido incompleto sem o final dos episódios do CDZ pelo Cartoon network dos EUA.
Acho que não são a mesma pessoa não Bruno, o jeito de escrever é diferente. O seiya é muito bom, é como o Diego Miyabi disse acima, provavelmente ele tá trollando. Já o pacman pelo jeito não vai muito mesmo com a cara do SaintARMOR.
Excelente materia jbox. Sem duvida na minha humilte opiniao cavaleiros pra min e o pai dos animes no brasil e na america latina e na frança e espanha te seus erros eu aceito deboa. Mas ser nao fosse ele nao existiria fan de animes.
Tudo bem, tá certo. Mas acho que as matérias estão legais, apenas senti falta dos referidos acima. Não sabia que não foi possível fazer com eles as matérias devido à rotina dos mesmos. Não foi intenção chatear, pelo menos não da minha parte.
Opinião pessoal, ok?
Imagina se passasse OP aqui, ia ser um prato cheio pro Saint brigar com os moleques! kkk
aeh eu não sou esse tal de seiya, até porque eu fiz o segundo grau…
:tongue:
Com certeza, vocês do JBox estão fazendo um ótimo registro da história de Cavaleiros no nosso “Brasil Varonil”. O meu comentário foi tão somente uma sugestão, não tendo a intenção de ofender alguém.
Somente minha opinião pessoal, gente, sem stress :wink:
ps: se querem outra sugestão, seria bom dar uma “Maneirada” em alguns comentários que saem nas matérias, pois em alguns casos eu leio tão somente ofensas explícitas do comentarista A contra o comentarista B, e vice-versa. (somente uma simples sugestão, vejam bem).
Com relação ao último ponto, terei que concordar com o Ricardo novamente. Todos os tópicos, pelo menos os referentes a Cavaleiros acabam sempre caindo na mesma ciranda. Me desculpem a sinceridade, mas chega a ser entediante e desinteressante, visto que são sempre as mesma brigas, os mesmos xingamentos, ofensas e indiretas, e protagonizadas quase sempre pelas mesmas pessoas.
Claro que discutir é saudável, ainda em um fórum de discussão, mas o que tenho visto aqui é exagero, pelo menos ao meu ver. Pra não dizer cansativo, visto que são sempre as mesmas falas, as mesmas imposições, as mesmas brigas.
Essa matéria ficou muito boa. Poder ver depoimentos da galera que fiz parte da história de CDZ no Brasil é legal demais.
Achei fantástico sobre a segunda parte sobre o artigo dos CDZ, 20 anos no Brasil. :laughing: