Com uma estreia sólida aqui e internacionalmente, o filme animado de Super Mario Bros. segue forte: ultrapassando agora os 500 milhões de dólares mundialmente (2,47 bilhões de reais), o longa já é a maior bilheteria de uma adaptação da videogame — dessa bilheteria, 260,3 milhões de dólares foram só nos EUA e o restante (248,4 milhões) é toda a bilheteria internacional, ultrapassando Warcraft (2016) e Detetive Pikachu (2019).

O longa é uma produção da Nintendo e da Illumination (Meu Malvado Favorito) e estreou no dia 5 de abril — supostamente, um filme exclusivo do Donkey Kong estaria a caminho, abrindo espaço para um “Universo Cinemático da Nintendo”.

Super Mario Bros. é o segundo filme da série produzido pelos americanos. O primeiro foi um live action de 1993, mas a gente finge que não conta, certo?

No Rotten Tomatoes, um agregador de críticas, o filme conta com um score de 58% entre os críticos — mas não é muito claro como o site monta essa pontuação — e de 96% entre o público, o que tem gerado acaloradas discussões em redes sociais.

A franquia Super Mario começa “oficialmente” com o jogo lançado em setembro de 1985 para o Famicom. Mas o personagem existe mesmo pelo menos desde 1983, quando o arcade Mario Bros. foi lançado. Antes deles, temos o Jumpman, protótipo do personagem criado no arcade Donkey Kong (1981).

Sinopse oficial:

Em Super Mario Bros. – O Filme, Mario (Raphael Rossatto) e Luigi (Manolo Rey) vão parar no famoso mundo dos cogumelos, governado pela princesa Peach (Carina Eiras), precisando defendê-lo das ameaças do icônico Bowser (Marcio Dondi). Durante a aventura, Mario irá reviver diversas cenas que o acompanham ao longo das últimas décadas, como dirigir um kart, passar por ambientes desafiadores, além de ter a companhia de outros personagens marcantes, como Toad (Eduardo Drummond) e Donkey Kong (Pedro Azevedo).

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Fonte: Variety