ATUALIZAÇÃO 13h25: A nova temporada foi confirmada oficialmente pela Crunchyroll, deixando de ser um produto exclusivo da Netflix. Confira o post mais recente clicando aqui.
Abaixo segue a nota anterior, redigida sem essa confirmação.
Um fórum chinês teria vazado uma imagem do pôster da segunda temporada de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, também conhecido como Knights of the Zodiac ou mesmo Seiyaflix — a série CG da franquia exclusiva da Netflix.
Segundo o CavZodíaco, um trailer poderia chegar em julho, e alguns rumores trazem a possibilidade de que a estreia ocorra por volta do fim do ano.
Vale pontuar que a 2ª temporada nunca foi confirmada oficialmente — todas as fontes dessa informação vêm de supostas conversas com o diretor da série, Yoshiharu Ashino. Ele teria até indicado que uma terceira temporada estaria em pré-produção.
Quando a Toei sofreu ataque hacker no começo do ano, a equipe da série foi temporariamente remanejada para o filme de Dragon Ball Super, que estreia por aqui em agosto.
A animação estreou em julho de 2019, com uma segunda parte vindo em janeiro de 2020 (a Netflix divide como duas temporadas, mas os episódios foram produzidos todos na mesma leva). Contudo, o reboot foi envolto em polêmicas e teve recepção mista entre os fãs. O maior ponto de crítica segue, provavelmente, sendo a mudança do gênero de Shun, agora uma mulher.
ATUALIZAÇÃO:
Também está rodando um suposto teaser da segunda temporada, com cenas da série clássica e da primeira temporada, além de algumas ceninhas da suposta nova fase.
Teaser da segunda temporada de Cavaleiros do Zodíaco da Netflix. pic.twitter.com/OHONr2wqXZ
— Wandir Wanderley (@WandirWanderley) June 29, 2022
Atualizado pela última vez em 29 de junho, às 11h37.
Fonte: Bao Vu via Pollux
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Os Cavaleiros do Zodíaco
Saint Seiya
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa semanal Shonen Jump em dezembro de 1985. Com autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, marcando época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão.
A Crunchyroll e a Netflix também disponibilizam a série por streaming, com dublagem. A obra ainda foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que posteriormente lançou uma versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publica atualmente uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban.
Há 3 histórias extras (Episode Zero, Origin e Destiny) publicadas pelo Kurumada entre 2017 e 2019 na revista Champion RED, detalhando eventos até então não aprofundados, como a fuga do Aiolos e a história de Saga e Kanon. Elas não estão, por enquanto, compiladas em encadernados.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás e novels, os títulos Gigantomaquia, Episódio G (todos da Conrad), Next Dimension , Lost Canvas e Saintia Shô (todos da JBC) foram publicados no Brasil. A NewPOP vai relançar Episódio G.
Há ainda alguns inéditos no país, como as continuações da saga G: Episode G Assassin e Episode G Requiem; a novel Golden Age e o mangá isekai Dark Wing. Um quadrinho francês oficial chega em 2022.
Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades (2002-2008), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015) e Saintia Shô (2018, apenas legendado) também foram exibidos oficialmente por aqui. De todos, apenas Saintia Shô não saiu em formato home-vídeo no país.
Em janeiro de 2020, foi lançado o final da primeira temporada do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, mas popularmente conhecida pelo nome em inglês: Knights of the Zodiac.
Você pode conferir um pouco mais da história da série no Brasil no nosso TriviaBox.
Essa animação de Cdz é muito ruim, não sei como continua.
Como se não existisse um bando de anime ruim que tem trezentas temporadas por ae.
E esse CDZ vai ter 3 parte ainda hehe. Ruim não é exatamente, mesmo padrão do clássico.
Essa serie animada foi infantilizada por isso que ficou tão ruim assim.
Nada contra…mas não gostei da versão do Shun.
Padrão pra geração infantil.
Ué, mas Cavaleiros do Zodíaco não é pra criança?
Ruim mesmo nao é… é horrível. Seiya conversando com uma literal tampa de bueiro foi o auge do nonsense.
Ué. A série não foi criada pra atrair um novo público?
Não sei como conversar com um objeto tecnológico que aparece só numa cena bem pouco torna uma obra horrível, onde se tem um conceito de jogar crianças numa guerra santa da Grécia pra lutar com Deuses num mundo moderno (que é assim também no clássico) onde se tem poderes vindo do cosmo das estrelas…. a coisa menos possível de ser nonsense numa obra fantasiosa dessa é conversa com um bueiro, tem bem coisa melhor pra reclamar da narrativa.
Shounen sempre foi pra criança.
Adolescente.
Adolescente
Foi sim.
Traduzindo…. criança! Não tem coisa mais infantil do que obras pra adolescentes.
Nossa…como vc é velho.
Óbvio que tem MUITO mais coisa a se criticar, esse foi só um exemplo.
Não to exaltando minha idade aqui não.
A diferença pro clássico ao moderno não é nenhuma pra falar de “geração moderna infantil”, é o mesmo tipo narrativo da franquia de sempre.
Um exemplo sem sentido, mas okay.
Ou seja…um remaster sem violência pra nova geração.
Só se pra tu violência é jorrar sangue, violência ainda existe. Ou pra uma obra ser boa ou madura precisa de sangue pra se provar “adulto ou juvenil”….
E um séries assistivel que dá pra passar o tempo e nada mais que isso, a toei perdeu uma chance de encher os bolsos de forma fácil já que não tá aproveitando pra vender nada da série, das 5 tentativas de reboot de um série dela esse cavaleiros só perde pra Dragon Ball Kai porque limpar tela e lança tudo de novo e o cúmulo da preguiça.
Mas DBK foi feito sem violência pra poder vender mais fácil pra outros paises.
Cdz…lá não é tão famoso…dizem que lá o mangá vai bem melhor.
Sim falo no modo de tentar vender de novo, Dragon Ball z nunca deixou de ser vendido sabe, pra mim como projeto Kai foi o mais preguiçoso tipo e os mesmo episódio com cortes e imagem mais limpa e correção de um quadro ou outro sabe, cavaleiros, Sailor Moon, Digimon adventure: e Dragon Quest são 4 remake que existe um processo criativo novo pro trás na nova abordagem da obra.
Entendo…eu queria um remake do anime, mas a Toei não deve achar que vai vender ainda mais no Japão.
Não é questão de preguiça, seus esforços estão muito melhores mirado em tipo One Piece ou Precure que rende muito mais e com muita mais razão, Saint Seiya apenas não é o título tão rentável quando pareça atualmente, no passado já teve sua relevância, hoje beira o razoável, me surpreende ainda apostarem em coisas como live action e spin-offs.
Eu acho que sou um dos pouquíssimos fãs de cdz que não achou a versão mulher do shun ruim
Eles apostam pros otários aqui do ocidente consumirem.
Deve ser então, pq eu acho uma péssima decisão ser o Shun por muitos motivos, por mim poderia ser qualquer outro do elenco até mesmo o Seiya, menos o Shun.